Traçado do VLT é questionado pelo MPE
Três horas de reunião não foram o suficiente para solucionar o
impasse entre Ministério Público Estadual (MPE) e Governo do Estado
sobre o traçado do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), na Avenida
Francisco Glicério, em Santos.
O MPE manteve a exigência de estudo técnico para justificar o desvio do percurso para o canteiro central. Dessa vez o encontro teve o reforço do diretor-presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) Joaquim Lopes da Silva Júnior e do secretário estadual dos Transportes Metropolitano, Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes - que antes visitaram as obras em Santos e São Vicente.
Eles trouxeram o projeto funcional datado de 2008, no qual já havia a alteração alvo da discórdia e também uma carta de anuência assinada pela presidência da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de agosto de 2009, acordando com o projeto. Dialogaram com os promotores do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), mas o esforço pareceu em vão.
“Por hora o MP continua com essa posição (melhor pela linha férrea) porque ainda não há nenhum estudo que justifique essa proposta”, diz a representante do Gaema, Almachia Zwarg Acerbi.
Para ela, o problema está no Estudo de Impacto Ambiental, que ainda possui o roteiro pela atual linha férrea da avenida. A preocupação com a mudança fica por conta dos transtornos que podem causar aos pedestres e moradores de vias próximas.
Entre as justificativas apresentadas pelo Governo do Estado para a modificação está a fluidez do tráfego. Segundo a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos, manter o percurso do VLT na atual linha férrea implicaria na instalação de semáforo com quatro fases.
Correr contra o tempo
Não há prazo estipulado para aprontar o estudo técnico de impacto, mas os responsáveis pela EMTU e Secretaria de Transportes Metropolitanos querem entrega-lo ao MPE o mais rápido possível. Enquanto isso, o Governo do Estado dá prosseguimento às obras na futura Estação Nossa Senhora de Lourdes, no bairro José Menino. Das cinco estações que haverá em Santos nessa primeira etapa do projeto, o local é o único com operários atuando.
O MPE manteve a exigência de estudo técnico para justificar o desvio do percurso para o canteiro central. Dessa vez o encontro teve o reforço do diretor-presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) Joaquim Lopes da Silva Júnior e do secretário estadual dos Transportes Metropolitano, Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes - que antes visitaram as obras em Santos e São Vicente.
Eles trouxeram o projeto funcional datado de 2008, no qual já havia a alteração alvo da discórdia e também uma carta de anuência assinada pela presidência da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de agosto de 2009, acordando com o projeto. Dialogaram com os promotores do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), mas o esforço pareceu em vão.
“Por hora o MP continua com essa posição (melhor pela linha férrea) porque ainda não há nenhum estudo que justifique essa proposta”, diz a representante do Gaema, Almachia Zwarg Acerbi.
Para ela, o problema está no Estudo de Impacto Ambiental, que ainda possui o roteiro pela atual linha férrea da avenida. A preocupação com a mudança fica por conta dos transtornos que podem causar aos pedestres e moradores de vias próximas.
Entre as justificativas apresentadas pelo Governo do Estado para a modificação está a fluidez do tráfego. Segundo a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos, manter o percurso do VLT na atual linha férrea implicaria na instalação de semáforo com quatro fases.
Correr contra o tempo
Não há prazo estipulado para aprontar o estudo técnico de impacto, mas os responsáveis pela EMTU e Secretaria de Transportes Metropolitanos querem entrega-lo ao MPE o mais rápido possível. Enquanto isso, o Governo do Estado dá prosseguimento às obras na futura Estação Nossa Senhora de Lourdes, no bairro José Menino. Das cinco estações que haverá em Santos nessa primeira etapa do projeto, o local é o único com operários atuando.
http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=202570&idDepartamento=5&idCategoria=0
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