terça-feira, 3 de setembro de 2013

"Cadeia não tem como me segurar", diz pastor acusado de estupros no Rio Leia mais em: http://zip.net/bjkPwP

"A cadeia não tem como me segurar", disse o pastor Marcos Pereira, direto do presídio do complexo de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, durante uma entrevista exclusiva ao repórter Roberto Cabrini, exibida na noite desta segunda-feira (2), no jornal "SBT Brasil". A defesa do religioso, acusado de estuprar mulheres de sua própria igreja, alega conspiração.

"Não me sinto preso. Me sinto um homem que está fazendo a vontade de Deus. Se fui conduzindo para um presídio, vou continuar fazendo o mesmo trabalho que faço", disse o pastor, que acrescentou: "Na hora que a trombeta tocar, o céu se abrir no Oriente e no Ocidente e um homem de branco descer, eu vou desaparecer."

Além das acusações de estupro, Pereira é investigado por envolvimento com o tráfico, lavagem de dinheiro e participação em homicídio. As investigações sobre o pastor começaram há pouco mais de um ano, a partir de acusações que o coordenador da ONG AfroReggae, José Júnior, fez sobre o suposto envolvimento de Pereira com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Na entrevista, o pastou voltou a negar todas as acusações e chegou a dizer que nunca teve qualquer relação --mesmo que consensual-- com qualquer fiel. A defesa completou a afirmação de Pereira e disse que as vítimas teriam sido coagidas a prestar depoimento contra o religioso.

E quanto ao comando dos ataques contra a sede da ONG AfroReggae, no Complexo do Alemão (RJ) --que foi atribuído a ele pelo titular da Dcod (Delegacia de Combate às Drogas), Márcio Mendonça Dubugras--, Pereira também negou. "José Junior me acusa desde 2012, sem prova e sem conteúdo."

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2013/09/02/cadeia-nao-tem-como-me-segurar-diz-o-pastor-marcos-pereira-em-entrevista-ao-sbt.htm

Missão de ministros bolivianos vem ao Brasil para tratar caso Roger Pinto


Missão de ministros bolivianos vem ao Brasil para tratar caso Roger Pinto
Missão de ministros bolivianos vem ao Brasil para tratar caso Roger Pinto
La Paz, 2 set (EFE).- Uma comissão de três ministros bolivianos virá na próxima sexta-feira ao Brasil para apresentar os documentos dos processos nos quais o senador opositor Roger Pinto é acusado de corrupção.

O presidente boliviano, Evo Morales, confirmou nesta segunda-feira a viagem, que faz parte de um acordo com a presidente Dilma Rousseff fechado durante reunião entre eles no Suriname na sexta passada, durante a cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), informou a agência estatal boliviana 'ABI'.

Participam da missão os ministros de Governo, Carlos Romero; de Luta contra a Corrupção, Nardy Suxo; e de Justiça, Cecília Ayllón, além de autoridades da Procuradoria Geral.

Na reunião no Suriname, Morales explicou a Dilma que há quatro ordens judiciais que impediam Roger Pinto de sair da Bolívia, além de uma sentença de um ano em outro caso de corrupção.

No último dia 23, Roger Pinto deixou seu asilo diplomático de quase 15 meses na embaixada brasileira e fugiu de carro para o Brasil com a ajuda do então encarregado de negócios, Eduardo Sabóia, mas sem o salvo-conduto necessário do governo boliviano.

O senador diz que é um perseguido político por ter denunciado supostos vínculos de integrantes do governo com o narcotráfico, versão negada por Morales, que argumenta que o senador tem contas pendentes com a Justiça por corrupção.

Além disso, a ministra de Comunicação boliviana, Amanda D'avila, confirmou hoje que o governo boliviano pedirá a aplicação de tratados de extradição se Roger Pinto pedir asilo ou refúgio em um terceiro país.

'Caso outro país conceda asilo ou refúgio ou alguma situação desse tipo, imediatamente o governo ativará o tratado de extradição', garantiu a ministra ao se pronunciar sobre as especulações da imprensa dessa possibilidade.

 http://noticias.br.msn.com/mundo/miss%C3%A3o-de-ministros-bolivianos-vem-ao-brasil-para-tratar-caso-roger-pinto

Conflito na Síria supera marca de 2 milhões de refugiados, segundo Acnur



Conflito na Síria supera marca de 2 milhões de refugiados, segundo Acnur
Conflito na Síria supera marca de 2 milhões de refugiados,
segundo Acnur

Genebra, 3 set (EFE).- A guerra civil na Síria já provocou mais refugiados e deslocados que qualquer outro conflito no mundo, 6 milhões no total, após ter superado nesta terça-feira a trágica barreira dos 2 milhões de refugiados.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) confirmou que o número de refugiados sírios alcançou as 2 milhões de pessoas e que, inclusive, a metade delas são menores de idade.

Além disso, de acordo com a Acnur, o conflito também gerou 4,25 milhões de deslocados internos no interior da Síria.

Entre os refugiados, 97% buscou segurança em algum dos países vizinhos, como a Jordânia, Líbano, Iraque e Turquia, segundo as estatísticas apresentadas hoje pelo Acnur.

O organismo, um dos principais braços humanitários da ONU, advertiu que a escassez de fundos é um problema grave para atender o que qualificou de 'hemorragia de população', já que as agências de socorro que trabalham neste país receberam menos da metade das contribuições exigidas.

A tendência do êxodo sírio é muito alarmante e registra uma alta espetacular, de perto de 1,8 milhões de pessoas somente nos últimos 12 meses. Há um ano, o número de refugiados sírios registrados como tais ou à espera, segundo os procedimentos do Acnur, era um pouco acima das 230 mil pessoas.
Esses mesmos registros indicam que a cada dia uma média de 5 mil sírios atravessam as fronteiras de um país vizinho, onde a necessidade de amparo é quase tão urgente como a dos próprios refugiados.

'A Síria se transformou na grande tragédia deste século, uma calamidade humanitária indigna, com um sofrimento e deslocamento de povoações sem precedentes na história recente', declarou por escrito o alto comissário para os refugiados, António Guterres.

De acordo com Guterres, o único consolo diante desta situação catastrófica é 'a humanidade e fraternidade que mostram os países vizinhos recebendo tantos refugiados e salvando suas vidas'.

Em relação à sobrecarga que a imigração está supondo aos países vizinhos - incluída a econômica -, o Acnur anunciou que altos responsáveis do Iraque, Líbia e Turquia participarão de uma reunião ministerial amanhã em Genebra para buscar 'acelerar' o apoio internacional.

 http://noticias.br.msn.com/mundo/conflito-na-s%C3%ADria-supera-marca-de-2-milh%C3%B5es-de-refugiados-segundo-acnur

Paris apresenta provas de ataque químico na Síria, Assad fala de guerra regional


A França divulgou nesta segunda-feira provas da responsabilidade do que, segundo ela, foi um ataque com armas químicas do regime sírio em 21 de agosto, enquanto o presidente Bashar al-Assad alertou para o risco de uma "guerra regional".

O presidente francês, François Hollande, "mantém seu trabalho de persuasão para formar dentro dos melhores prazos (esta) coalizão", declarou o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault, depois dos recuos americano e britânico.

"Não há chance de a França agir sozinha", insistiu, confirmando que um debate será realizado no Parlamento na quarta-feira "sem votação", contrariamente aos procedimentos nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha.

O presidente Assad alertou novamente o Ocidente para as consequências de um ataque contra o seu regime.

"O Oriente Médio é um barril de pólvora e o fogo se aproxima hoje", disse o líder sírio ao jornal Le Figaro, em uma rara entrevista concedida a um veículo da imprensa ocidental.

"O risco de uma guerra regional existe", acrescentou, ameaçando Paris com "repercussões negativas (...) sobre os interesses da França" em caso de ataque.

Paris divulgou na internet uma "nota nacional de inteligência", segundo a qual, "no dia 21 de agosto de 2013 o regime sírio lançou um ataque em alguns bairros do subúrbio de Damasco em poder de unidades da oposição, associando meios convencionais e o uso massivo de agentes químicos".

"O ataque de 21 de agosto pode ter sido ordenado e praticado apenas pelo regime", acrescenta o governo nesse relatório, que cita "o uso massivo e coordenado de agentes químicos contra a população civil".

Uma operação como essa requer "um nível de sofisticação que pertence unicamente ao regime", indicou uma fonte do governo francês, ressaltando que o ataque químico tinha sido efetuado a partir de zonas "mantidas pelo regime" contra áreas "totalmente em poder dos rebeldes".

"Com base em uma análise metódica de 47 vídeos originais dos eventos de 21 de agosto(...) foram registradas pelo menos 281 mortes", segundo a nota de síntese nacional de inteligência.

Embora o governo francês não descarte que o registro seja superior, essa avaliação é bem inferior à apresentada pelos Estados Unidos, que haviam estimado na sexta-feira em 1.429 mortos, incluindo 426 crianças, o registro desse ataque.

Washington e Paris tentam convencer sua opinião pública da necessidade de atacar o regime sírio.

-- Guerra de palavras e advertências --
O presidente americano, Barack Obama, multiplicou os contatos com membros da Câmara de Representantes e do Senado para tentar convencer a classe política.

O Congresso deve se pronunciar sobre uma intervenção na Síria a partir do fim do recesso parlamentar, no dia 9 de setembro.

O secretário de Estado, John Kerry, afirmou que os Estados Unidos tinham recebido e analisado amostras provando a utilização de gás sarín no ataque de 21 de agosto, que o governo americano atribuiu ao regime de Damas.

Em Bruxelas, o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, seguiu o mesmo caminho, dizendo-se "convencido de que não apenas um ataque químico ocorreu (...), mas que o regime sírio é responsável".

Ele disse ter tido acesso a informações "concretas" confidenciais de países membros da Aliança.

A Liga Árabe reunida domingo no Cairo havia pedido que a comunidade internacional tomasse as medidas de "dissuasão" necessárias contra o regime sírio, que ela considera que "tem a responsabilidade" pelo "crime odioso" do ataque químico de 21 de agosto.

Enquanto isso, os grandes aliados do regime de Damasco organizam sua oposição.

No Líbano, os combatentes do Hezbollah, aliado do regime sírio, se distribuíram em posições mantida em segredo, diante de um eventual ataque contra a Síria, indicaram testemunhas nesta segunda-feira.

A três dias da cúpula do G20 de São Petersburgo - durante a qual nenhum encontro está previsto entre Vladimir Putin e Barack Obama - a Rússia reiterou a sua oposição a um ataque contra o aliado sírio.

O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, afirmou nesta segunda-feira que uma intervenção contra Damasco pode "adiar por muito tempo, ou para nunca, as perspectivas" de uma conferência de paz por uma solução para o conflito sírio, que já deixou mais de 110.000 mortos.

A Rússia enviou um navio de reconhecimento e de vigilância eletrônica para a costa síria no Mediterrâneo Oriental, enquanto a China se declarou nesta segunda "fortemente preocupada" com a eventualidade de "ações militares unilaterais" contra o regime de Damasco.

Um porta-aviões americano mobilizado há vários meses no Mar de Omã se desloca em direção à Síria, pelo Mar Vermelho, indicou a rede de televisão ABC News.

 http://br.noticias.yahoo.com/parlamento-franc%C3%AAs-far%C3%A1-debate-a%C3%A7%C3%A3o-s%C3%ADria-200102548.html

Para agradar clientela, traficante fornecia seda para confecção de cigarro



A concorrência entre traficantes na venda de entorpecentes faz com que eles ofereçam atrativos, como em qualquer atividade comercial, na tentativa de angariar e manter a clientela. Na Zona Noroeste, um rapaz preso nesta segunda-feira com drogas dava como brinde a quem comprasse maconha a seda (papel) para confeccionar o cigarro da erva.

Maxwel Almeida de Jesus, de 18 anos, estava em um beco do Caminho da Capela, no Jardim Rádio Clube, por volta das 11 horas, e despertou a desconfiança de policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que decidiram revistá-lo.

O rapaz portava 151 pedras de crack, 71 cápsulas de cocaína e 40 pequenas porções de maconha, além de um celular e da quantia de R$ 62,00. O flagrante seria apenas mais um, dentre tantos outros já realizados naquela área, não fosse um fato que chamou a atenção dos próprios policiais.

“As porções de maconha estavam embaladas junto com a seda para a confecção dos pacaus (cigarros da erva). Esse kit, sem dúvida, é uma facilidade colocada à disposição do usuário”, diz o investigador-chefe Marcelo Canuto. O rapaz foi autuado por tráfico e removido à cadeia. 

 http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=202101&idDepartamento=11&idCategoria=0

Médicos brasileiros não se apresentam no prazo na Baixada Santista


Apesar do Ministério da Saúde estipular esta segunda-feira como o dia para o início das atividades dos médicos brasileiros no programa Mais Médicos, do Governo Federal, nenhum dos oito profissionais aguardados para atuar nas cidades de São Vicente, Praia Grande, Guarujá e Bertioga se apresentou.

A Reportagem de A Tribuna On-line confirmou o número de médicos que devem vir para a Baixada Santista: um para São Vicente, um para Praia Grande, quatro para Guarujá e dois para Bertioga. Mas, as respectivas assessorias de imprensa informaram que nenhum deles se apresentou nos municípios para o início das atividades.

De acordo com informações do Sistema de Gerenciamento de Programas, que engloba as ações de formação e provimento de profissionais de saúde disponíveis no Ministério, os médicos que tiveram algum impedimento e não se apresentaram nesta segunda-feira terão que enviar justificativa ao gestor e negociar com eles a compensação dos dias não trabalhados.

Os quatro municípios cadastrados no programa devem receber, ainda este mês, 14 médicos estrangeiros. Estão previstos para se apresentar no dia 16 mais três profissionais do exterior em São Vicente, três em Praia Grande, sete em Guarujá e um em Bertioga.

Mais Médicos
Lançado pela presidente da República, Dilma Rousseff, no dia 8 de julho, o Mais Médicos faz parte de um pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), com objetivo de acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde e ampliar o número de médicos nas regiões carentes do País.

Por meio do programa, os profissionais do Brasil e do exterior atuarão, por três anos, nas unidades básicas de saúde em cidades do interior e nas periferias de grandes cidades. É responsabilidade do município o custeio da moradia e da alimentação dos médicos do programa ao longo dos três anos de atuação.

De acordo com o Ministério, os gestores locais se comprometem ainda a não substituir profissionais que já atuam na atenção básica local por aqueles que participarão do Mais Médicos. Esse controle será feito online no sistema do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), que impedirá o médico do programa de ser direcionado a postos que estavam ocupados antes da adesão do município. 
 
 http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=202080&idDepartamento=5&idCategoria=0

Centrais sindicais vão a Brasília pressionar deputados a barrarem projeto de lei


Para pressionar os parlamentares a barrarem o Projeto de Lei nº 4.330, membros de centrais sindicais da Baixada Santista  estarão nesta terça-feira, em Brasília, para acompanhar a votação da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O PL, de autoria do deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), prevê a regulamentação da terceirização de contratos trabalhistas sem nenhuma restrição, abrindo caminho para a precarização das relações de trabalho no País.

”Vamos à Comissão de Justiça para impedir a aprovação do projeto. Nosso objetivo é impedir que esse projeto siga adiante. Caso ele passe, iremos recolher a assinatura de 51 deputados para que ele volte a ser discutido na Câmara e não vá para o Senado”, explicou o coordenador da Intersindical, Ricardo Saraiva, o Big, que também atua como presidente do Sindicato dos Bancários.

Segundo ele, o retorno do projeto à Câmara servirá de estratégia para que o texto do projeto seja votado apenas no próximo ano. A votação tem caráter terminativo, ou seja, se o PL for aprovado na CCJ, irá direto para o Senado, sem passar pelo plenário da Câmara.

Apesar da atividade terceirizada no Brasil necessitar de regulamentação, se o texto do projeto for aprovado do jeito que está, diz Big, e for encaminhado para votação no plenário, a proposta poderá trazer grandes prejuízos aos assalariados.

O tema foi uma das bandeiras na manifestação que bloqueou as principais vias de acesso da Baixada Santista na última sexta-feira. O objetivo das centrais sindicais era levar o teor do PL sobre a terceirização ao conhecimento da população e evitar retrocessos no direito dos assalariados.
Créditos: Divulgação/Agência Câmara
O Projeto de Lei do deputado Sandro Mabel deverá ser apreciado nesta terça-feira, na Câmara Federal

O que muda 
 
Dentre os pontos de divergência entre trabalhadores e empresas está, primeiramente, se a terceirização deve valer para todas as atividades da empregadora ou só para os trabalhos secundários, as chamadas atividades-meio.

Se a proposta for aprovada do jeito que está, será possível terceirizar postos de trabalhos nas atividades que representam a natureza econômica das empresas (atividades-fim), o que permitirá a existência de empresas sem trabalhadores diretos.

Outro ponto sem acordo é definir se a responsabilidade da contratante em relação às obrigações trabalhistas e previdenciárias dos terceirizados deve ser solidária (como defendem os sindicatos) ou subsidiária, o que dificulta a mobilização de ações trabalhistas.

Também não há acordo quanto à garantia de condições de trabalho e de direitos aos terceirizados. A proposta atual contribui para a fragilização da organização sindical.

O projeto de lei também prevê que os serviços públicos seriam autorizados a terceirizar os funcionários, o que prejudicaria a realização de concursos e incentivaria instituições a fazerem esse tipo de contratação.

Desvantagens

Estudos com base em dados oficiais comprovam que as condições de trabalho dos terceirizados são piores do que as dos assalariados, contratados diretamente pelas empresas, em vários aspectos.

Por exemplo: eles permanecem, em média, 2,6 anos a menos no emprego; trabalham, pelo menos, 3 horas a mais por semana; e possuem um salário 27% menor.

A questão de segurança também chama a atenção. De cada dez acidentes de trabalho, oito acontecem entre os terceirizados. O número de óbitos no local de ofício é cinco vezes maior do que entre os contratados diretos nos setores petrolífero e elétrico. 
 
 http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=202071&idDepartamento=5&idCategoria=0