quarta-feira, 6 de maio de 2015

Para cortar custos, hospitais dos EUA fazem ‘internação em casa’

Dada a opção, mais de 90% das pessoas escolheram ser tratadas no seu lar

Tratamento. 
Médico do Hospital Mount Sinai, Cameron Hernande faz acompanhamento da paciente Naomi Replansky na casa dela
 
Tratamento. Médico do Hospital Mount Sinai, Cameron Hernande faz acompanhamento da paciente Naomi Replansky na casa dela
Nova York, EUA. Quando Martin Fernandez, 82, chegou à emergência do Hospital Mount Sinai recentemente, com febre alta e uma terrível dor abdominal, fizeram a ele e a sua família uma pergunta inesperada. Fernandez teria que receber antibióticos por via intravenosa para sua infecção do trato urinário, mas poderia escolher ficar no Mount Sinai ou receber cuidados em casa.

Se escolhesse ser internado em casa, os médicos e enfermeiras iriam visitá-lo todos os dias. Ele receberia medicações intravenosas e faria exames de laboratório, raios X e mesmo ultrassonografia em casa, se fosse preciso. Os custos não seriam maiores do que se estivesse no hospital. Em três ou quatro dias, receberia alta – e não teria que ir a lugar nenhum.

Para Fernandez, um pintor de paredes aposentado da Venezuela que vive com sua mulher no Upper West Side de Manhattan, em Nova York, a escolha foi fácil. Ele se internou no apartamento de sua filha, a apenas alguns quarteirões de distância, poucas horas depois.

Fernandez colocou um cateter urinário, mas pôde continuar usando as próprias roupas durante o dia e pijamas de noite. Sua mulher e sua filha cozinharam refeições com arepas, vegetais e feijões pretos, e ele comeu na cama.

“Os hospitais ajudam a gente, mas é tanto barulho que não dá para dormir, e a pessoa fica muito sozinha. Aqui não tem horário de visita e nem hora de sair. A gente fica em casa, mas com o hospital junto”, explica a filha, Ana Vanessa Fernandez.

Sob pressão para reduzir os custos e aumentar a qualidade ao mesmo tempo, alguns sistemas hospitalares estão testando uma experiência incomum: levar o atendimento em domicílio ao extremo, oferecendo tratamentos com o mesmo nível dos hospitalares em casa para pacientes como Fernandez que, no passado, precisariam ser internados. E enquanto aumenta a conscientização sobre os perigos das hospitalizações, principalmente para idosos, os pacientes começam a aproveitar a oportunidade com entusiasmo.

“Eu sempre dou risada quando as pessoas dizem: ‘Você acha mesmo que é tão boa quanto um hospital?’ Você já foi a um hospital? Para muitos desses pacientes, é um pouco assustador”, conta a doutora Melanie Van Amsterdam, médica principal do programa de Cuidados de Saúde em Casa do Hospital Presbiteriano de Albuquerque, no Novo México.

A doutora Melanie começou trabalhando como a única médica em tempo integral do programa. Ela passava horas vasculhando as fichas dos pacientes atrás dos que podiam se beneficiar do programa: os que estavam doentes o suficiente para precisar de uma internação, mas não o bastante para ir para uma unidade de terapia intensiva.

Alguns dos pacientes se negaram. Um homem não queria visitas em casa, porque tinha cães grandes, lembra ela. Mas mais de 90% concordaram. Hoje, Melanie se vê fazendo um tipo de tratamento diferente do que oferecia anos atrás como médica em um hospital.

“No sistema hospitalar, você obtém mais informações do computador do que de suas orelhas, olhos e nariz. Hoje eu me apoio muito mais em minha habilidade de fazer exames físicos para cuidar desses pacientes. Acho que você também fica mais confortável com as incertezas”.

Mesmo com critérios de admissão muito cuidadosos, o inesperado acontece. Melanie e sua equipe tiveram que levar doentes ao hospital quando suas condições médicas pioraram e, algumas vezes, precisaram chamar a emergência. Ainda assim, isso acontece com pouca frequência: somente 2,5% dos pacientes precisam voltar ao hospital tradicional.

A tendência de tirar os pacientes dos hospitais “vai continuar a evoluir e a ser testada, mas acho que dará certo”, diz Bruce Leff, que pesquisa a internação em casa desde os anos 80. Nos últimos dois anos, ele recebeu ligações de pelo menos uma centena de administradores de sistemas de saúde ansiosos para aprender mais sobre como internar pacientes em suas próprias casas.

“Minha impressão é que, com o tempo, os hospitais se tornarão lugares onde a pessoa só vai para conseguir um cuidado muito especializado, com alta tecnologia”, acredita ele.

Só no hospital
Regras. Pacientes com sinais vitais preocupantes – frequência cardíaca muito alta, pressão sanguínea muito baixa – não podem ir para casa. Também estão fora do programa pacientes sem eletricidade e água encanada.

Tratamento fica mais curto, e uso de sedativos diminui Nova York. Bruce Leff percebeu que alguns pacientes tinham medo do hospital no fim dos anos 80, quando fazia atendimento domiciliar para pacientes que não podiam sair de casa. Quando alguns de seus pacientes pioravam, simplesmente recusavam-se a ser internados. “Ficar no hospital pode ser tóxico”, afirma Leff, geriatra que hoje é professor de medicina na Johns Hopkins. Então, Leff e seus colegas tiveram uma ideia. E se os pacientes pudessem ser hospitalizados em suas próprias casas? A primeira tarefa era determinar quem necessitava de tratamento hospitalar, mas que pudesse ser cuidado com tecnologia instalada em sua casa. Medicação intravenosa e raio X podem ser facilmente adaptados para qualquer quarto, ventiladores pulmonares, não. “Sou médico. Posso falar com um paciente, examiná-lo, trazer oxigênio doméstico, medicamentos intravenosos e soro, posso fazer um exame de raio X em casa. A hipótese era que ao levar isso em frente, poderíamos diminuir os danos”, afirma Leff. Com uma bolsa da Fundação John A. Hartford, Leff e sua equipe ofereceram cuidados com nível de hospital para 150 pacientes internados em casa. Eles chamaram seu programa de “Hospital em Casa”. As conclusões, publicadas no “The Annals of Internal Medicine”, foram promissoras. Os pacientes ficaram hospitalizados por períodos mais curtos e seus tratamentos custaram menos. Além disso, tiveram menor tendência a sofrer delírios ou receber medicamentos sedativos e não voltaram à emergência nem foram readmitidos com a mesma frequência que os outros.

 http://minasgerais.ig.com.br/?url_layer=2015-05-06/11034213.html

Irmãos esquartejam mulher e escondem corpo em sacolas em Santa Catarina

Em depoimento, acusados disseram que estavam bêbados; eles estão presos e polícia investiga se houve abuso sexual

Corpo foi encontrado em duas sacolas
Facebook/Reprodução
Corpo foi encontrado em duas sacolas
A Polícia Civil prendeu dois irmãos de 18 e 25 anos acusados de terem matado e esquartejado uma jovem de 24 anos na cidade Urubici, na serra de Santa Catarina. Eles confessaram o assassinato e levaram a polícia até o local do crime. As partes do corpo foram encontradas em duas sacolas de armazenamento de ração para cavalo. 

De acordo com a polícia, o crime aconteceu na noite do último sábado (2). A polícia informou que os acusados conheceram Alice Rosa em uma casa noturna. Em depoimento, os acusados relataram que estavam bêbados e após um desentendimento com a jovem a teriam matado. O irmão mais novo propôs o esquartejamento. 

O corpo foi encontrado na segunda-feira (4), na estrada geral do bairro Baiano, ao lado da Serra do Panelão. No local, os policiais encontraram vestígios de sangue e as roupas que a jovem usava.

A polícia aguarda um laudo pericial para saber se a vítima sofreu violência sexual.Os acusados permanecem presos e vão responder, por enquanto, por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. 

 http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2015-05-05/irmaos-esquartejam-mulher-e-escondem-corpo-em-sacolas-em-santa-catarina.html

Imposto maior para bebidas frias afeta o bolso do consumidor

Tributação de produtos como cerveja aumentou, em média, 10%

O consumo de bebidas vai  pesar mais no bolso dos brasileiros. Começou a vigorar um novo modelo de tributação do setor de bebidas frias, que engloba cervejas, refrigerantes, águas, isotônicos e energéticos. A Lei  Federal 13.097, que trouxe as alterações, foi publicada em janeiro, mas o decreto só foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) da última quinta-feira.

O aumento médio da tributação das bebidas frias é de  aproximadamente  10%, de acordo com a Receita Federal. O Fisco explicou que a decisão de repassar essa alta dos tributos para os preços depende dos fabricantes. A expectativa do Governo Federal é de arrecadar R$ 868 milhões a mais neste ano, R$ 2,05 bilhões em 2016, R$ 2,31 bilhões em 2017 e R$ 3,26 bilhões em 2018 com o novo modelo de tributação.
“Distorções”

A Receita informou que as alíquotas estavam paradas há anos e que a sistemática anterior causava distorções para as empresas. De acordo com o Fisco, as alíquotas devem ser atualizadas de tempos em tempos. O órgão explicou que as mudanças foram fruto de conversas com representantes do setor de bebidas frias.

A Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), considera positivo para o setor de bebidas frias o modelo tributário sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

“O novo modelo traz melhorias e avanços, já que implica em simplificação do sistema tributário  e  garante previsibilidade dos negócios tanto para o governo quanto para o setor. Haverá um impacto para o setor com aumento da arrecadação para o governo, mas que  poderá ser absorvido pelo mercado. O setor acredita na continuidade do ciclo virtuoso de aumento de investimentos, geração de empregos e do crescimento da arrecadação suportado na expansão da indústria”, declara a CervBrasil.

Isonomia
Para o presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), Fernando Rodrigues, a nova sistemática de tributação  trará proporcionalidade e isonomia entre os produtores.

“A partir  de maio, as alíquotas são iguais para todos os produtos. Quanto maior for preço, maior   o imposto gerado. Não haverá mais pesquisas  nem correções anuais, pois, a cada vez que aumenta o preço do produto, aumentará o imposto gerado. A tributação passa a ser neutra, não interferindo no produto e na concorrência”, explica.
Reflexo negativo no setor
O aumento nas bebidas frias não agrada   proprietários de bares e restaurantes e, muito menos, os consumidores. Segundo Rodrigo Freire, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do DF (Abrasel-DF), desde o ano passado, o setor tem sofrido com a elevação dos preços.

“No final do ano passado, houve o reajuste de bebidas frias. Em janeiro, aumentaram em 40% a tarifa de energia elétrica. Tudo isso contribui para a queda do movimento em bares e restaurantes porque os empresários até tentam segurar os preços, mas com tantos aumentos não tem jeito. Infelizmente, o setor é obrigado a subir os preços e isso reduz a clientela”, destaca.

Freire acredita que, se os impostos continuarem subindo, haverá demissões no setor. “Os donos de bares e restaurantes estão tentando segurar os funcionários, mas é um efeito cascata: aumentam-se os preços, os clientes diminuem, o movimento cai muito e acabam diminuindo a quantidade de funcionários. O movimento já caiu desde o ano passado e, com aumento de impostos, a tendência é cair cada dia mais”, explica.
Produtos quentes

Existe uma proposta de aumento na tributação das bebidas quentes, que está em análise na Receita Federal. Por estar sendo avaliada, o órgão não comenta o assunto nem dá detalhes a respeito da possível  porcentagem de reajuste.

Enquanto isso, no DF, desde a última sexta-feira,  começou a valer a substituição tributária para bebidas quentes – como vinho, vodca,   sidra e uísque. Agora, a forma de cobrança do imposto sobre esses produtos mudou e passa a ser na fonte (indústria/atacadistas), em vez do varejo. Isso significa mais agilidade na fiscalização e menos perdas em arrecadação, segundo a Secretaria de Fazenda do DF. Por enquanto, não haverá aumento, apenas a mudança na forma de cobrança.

De acordo com Hormino de Almeida Junior, subsecretário da Receita do DF, a mudança facilitará a fiscalização, pois, agora, o imposto será arrecadado na saída da indústria/atacado. “Dessa forma, haverá menos sonegação e aumento da receita do DF, porque antes era cobrada parte do imposto na indústria e a outra parte no varejo. Agora, as bebidas quentes serão repassadas para o varejo com todos os tributos pagos na indústria, o que facilita, já que há menos indústrias que varejos”, explica.

Rodrigo Freire, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do DF, informou que a entidade está fazendo um trabalho para tentar convencer o governo a não repassar o aumento de tributos de bebidas quentes, pois acarretará em preços mais elevados para consumidores.  “Estamos em crise, mas o governo deve ter mais transparência, principalmente na hora de aumentar a tributação, pois são os empresários e cidadãos que financiam o Estado”, sustenta.

Queda de movimento
Depois do aumento das bebidas frias, os donos de bares e de lojas de bebidas estão apreensivos com o possível aumento nas bebidas quentes. “Se aumentar a tributação, não terá como segurar os preços. O brasileiro começou a gostar de beber vinho recentemente e, caso aumentem os preços, vão deixar esse hábito de lado. Subindo os preços, vão comprar menos”, avalia José Orlindo, gerente de uma loja de bebidas no Sudoeste.

Empresários reclamam de aumento
 
Para José Augusto Basso Junior, dono de um bar na 306 Sul, o aumento na tributação das bebidas frias e, possivelmente, das quentes prejudica o setor. “Esse aumento é ruim para todo mundo: para o consumidor, que paga mais caro, e para o empresário, que perde clientes e tem uma margem de lucro menor. Sem contar o aumento na tarifa de energia elétrica. Do ano passado para cá, minha conta de luz aumentou R$ 1,6 mil”, relata.
 
Basso informou que é obrigado a segurar alguns preços, pois fez alterações no cardápio recentemente. “Não tem como mudar os preços a cada aumento de imposto. Temos que mantê-los por, pelo menos, três meses. O problema é que os aumentos são frequentes”, afirma. Segundo o empresário, o movimento caiu desde fevereiro, e os clientes têm gastado menos.
 
Indignação
 
Há empresários indignados com os aumentos de tributação nas bebidas. É o caso de Igor Romão, dono de um bar na 405 Sul. “A criação da Lei Seca já atrapalhou o setor, e agora aumentam os preços das bebidas frequentemente. O governo tenta arrumar os rombos e acabar com a crise com tributos para a população pagar. Acho que há outras formas  para consertar a crise, mas, para eles, aumentar os tributos é mais fácil”, destaca.
 
O empresário contou que, quando o aumento é de até 5%, não repassa aos consumidores. Com a crise, Romão foi obrigado a dispensar os serviços de um de seus funcionários. “Teve reajuste no fim do ano, então, tivemos que aumentar os preços e isso faz com que o cliente saia menos de casa. Desde janeiro, o movimento caiu”, afirma.
 
Muitos não estão dispostos a mudar hábito
 
Apesar do aumento no preço das bebidas, quem gosta de ir a um barzinho tomar uma cerveja ou um uísque garante que não vai parar com o hábito, mas vai tentar se adaptar. Bernardo de Oliveira, 45 anos, assistente de Recursos Humanos, é um exemplo disso. 
 
“Vou continuar bebendo,   só que, agora, em quantidades menores, o que é uma pena. Com esse aumento, o jeito vai ser mudar as marcas de bebidas e optar pelas mais baratas. O que não pode é parar de consumir”, conta.
 
destiladas
O comerciante Johny Campos, de 41 anos, afirma que prefere o consumo de bebidas destiladas, como uísque e vodca. “Quem bebe o destilado não vai optar por bebidas fermentadas, como a cerveja, que geralmente é mais barata. Posso até diminuir o consumo, mas por causa da falta de dinheiro”, analisa. 
 
O bancário Michel Antônio, 33 anos, confirma que, independentemente do aumento nos valores das bebidas, vai continuar bebendo com a mesma frequência. Ele costuma ir a bares semanalmente e diz que não se importa com o valor, pois “o importante é beber”.
 
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

Hora de Agnelo Queiroz responder à Justiça

De licença, ex-governador volta ao País para enfrentar ações de improbidade


Depois de passar quase quatro meses fora do País, o ex-governador Agnelo Queiroz está de volta. Ele desembarcou em São Paulo, onde mora um de seus filhos, na semana passada, e deve voltar a Brasília a qualquer momento. O mistério sobre a data de chegada do petista tem uma razão: ele é aguardado para dar respostas concretas aos problemas atribuídos pela nova gestão ao governo de Agnelo Queiroz. Há ainda, pelo menos, três ações de improbidade administrativa tramitando na Justiça contra o ex-governador.  

O petista é médico e servidor da Secretaria de Saúde. Está, atualmente, de licença e, segundo pessoas próximas,  deve retornar ao trabalho no mês de agosto.  No início do ano, quando entregou o cargo a Rodrigo Rollemberg e viajou para Miami, havia rumores de que o petista assumiria um cargo no Governo Federal. Até a direção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi cogitada. Mas o desgaste da imagem dele, diante das contas deixadas para o sucessor e da sequência de problemas enfrentados neste ano no Distrito Federal, deve inviabilizar qualquer nomeação importante.

 Ao Jornal de Brasília, um mês atrás, o ex-governador disse que ainda  não tem planos para o futuro: “Passei quatro anos trabalhando 19 horas por dia, sem férias, de forma intensa. Preciso desse tempinho”.
Agnelo Queiroz deixou Miami, nos Estados Unidos, há cerca de um mês e desembarcou na Argentina, onde mora a filha. Lá ficou até a semana passada. Desde o início da viagem, ele diz, já estava previsto que voltaria a Brasília no início do mês de maio. 

Sem destino definido
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal  informou que “ainda não há uma definição sobre o local aonde o ex governador será lotado quando terminar a licença”.

Explicações para todas as acusações
Agnelo Queiroz já  disse que responderá às ações de improbidade administrativa que tramitam  no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e tem explicações para todas as acusações do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que propôs ações de improbidade por  irregularidades na emissão do Habite-se para os prédios do novo centro administrativo do DF; por  irregularidades no contrato para a realização da  Fórmula Indy em Brasília; e, recentemente, pela reintegração de um ex-deputado distrital aos quadros da Polícia Militar do Distrito Federal.
 
 “Tenho certeza que tudo será completamente esclarecido”, apostou o ex-governador.  
Ele disse que a atual gestão induziu, “de forma maldosa” até o MPDFT, para “esconder a inoperância” e colocar a culpa na gestão passada. “O objetivo desse governo é me desgastar”, disse.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília