Os índios querem mais respeito e cuidado. Dinheiro tem, o orçamento
deste ano para cuidar da saúde indígena em Mato Grosso do Sul é de mais
de R$ 30 milhões, mas as reclamações são muitas.
Os índios questionam a aplicação do dinheiro público no atendimento à saúde em todas as aldeias. Segundo eles, o orçamento federal aumentou, o número de funcionários também, mas o serviço ainda é deficiente na maioria das reservas.
Desde 2010, a atribuição de cuidar do setor foi passada para a Secretaria Especial de Saúde Indígena, vinculada ao Ministério da Saúde, mas cada etnia reclama de vários problemas.
Para os guatós, a falta de transporte e de médicos deixa as 50 famílias isoladas no Pantanal. Já para os guaranis, as maiores dificuldades são a falta de estrutura para atendimento e a carência de medicamentos.
Os índios decidiram não sair do prédio até ter uma decisão sobre a gestão da saúde indígena no estado. O coordenador Nelson Carmelo Olazar confirma que a Sesai recebeu mais dinheiro e contratou mais funcionários e tenta justificar as falhas no atendimento denunciadas pelos indígenas.
A coordenadoria distrital indígena registrou Boletim de Ocorrência na Polícia Federal por conta da ocupação.
Nesta quinta-feira, 19, o órgão deve entrar com o pedido de reintegração de posse do prédio.
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2013/09/indios-ocupam-secretaria-especial-de-saude-indigena-em-ms.html
Os índios questionam a aplicação do dinheiro público no atendimento à saúde em todas as aldeias. Segundo eles, o orçamento federal aumentou, o número de funcionários também, mas o serviço ainda é deficiente na maioria das reservas.
Desde 2010, a atribuição de cuidar do setor foi passada para a Secretaria Especial de Saúde Indígena, vinculada ao Ministério da Saúde, mas cada etnia reclama de vários problemas.
Para os guatós, a falta de transporte e de médicos deixa as 50 famílias isoladas no Pantanal. Já para os guaranis, as maiores dificuldades são a falta de estrutura para atendimento e a carência de medicamentos.
Os índios decidiram não sair do prédio até ter uma decisão sobre a gestão da saúde indígena no estado. O coordenador Nelson Carmelo Olazar confirma que a Sesai recebeu mais dinheiro e contratou mais funcionários e tenta justificar as falhas no atendimento denunciadas pelos indígenas.
A coordenadoria distrital indígena registrou Boletim de Ocorrência na Polícia Federal por conta da ocupação.
Nesta quinta-feira, 19, o órgão deve entrar com o pedido de reintegração de posse do prédio.
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2013/09/indios-ocupam-secretaria-especial-de-saude-indigena-em-ms.html