terça-feira, 26 de maio de 2015

Professor é preso após deixar alunos fazerem sexo em sala de aula

O professor ensinava matemática em uma escola do ensino médio. Caso acontece no estado da Geórgia, nos Estados Unidos

Um professor dos Estados Unidos foi preso por permitir que alunos fizessem sexo em um armário na sala de aula. O caso aconteceu no condado de Dehald, no estado da Geórgia. Quinton Wright, 25 anos, ensinava matemática na escola do ensino médio Champion Theme Middle School.
Ele foi demitido e preso após a mãe de um aluno flagrar a troca de mensagens entre o docente e o filho, um estudante de 14 anos. "Não consegui acreditar quando li as mensagens", disse a mãe de um dos garotos à emissora WSB. 
Professor é preso após deixar alunos fazerem sexo em sala de aula(Foto: Divulgação/DeKalb County Police Dept
"Basicamente, ele permitia que os alunos fizessem sexo no local. Ele disse para o meu filho: 'Você pode fazer das 7h30m até umas 8h30m. Você disse para a menina o que vai rolar? Que ela não pode contar para ninguém?' É repugnante e desanimador, porque você confia nos professores quando deixa seus filhos na escola", comentou a mãe.
Indignada, ela retirou o filho da escola e entrou em contato com a direção do estabelecimento, que chamou a polícia após demitir Quinton. O professor de matemática foi preso no final desta última semana, e a fiança dele foi estabelecida pela Justiça em US$ 16 mil, cerca de R$ 50 mil reais.  
http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/professor-e-preso-apos-deixar-alunos-fazerem-sexo-em-sala-de-aula/

Ex-polegar Rafael Ilha é preso mais uma vez

Segundo informações, a prisão se deu em razão de uma acusação de sequestro contra o ex-cantor

O ex-cantor e ex-apresentador Rafael Ilha Alves Pereira, de 42 anos, foi detido na noite desta segunda-feira, 25, por policiais da 4ª Delegacia de Investigação sobre Roubo de Cargas (Divecar), órgão do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), após ser parado em uma blitz em uma rua na Vila Santa Catarina, região próxima ao Jabaquara, zona sul da capital paulista.

Segundo informações passadas por policiais do Deic, a prisão se deu por causa de um pedido de prisão da Vara de Execuções Penais (VEC) da capital em razão de uma acusação de sequestro contra o ex-cantor.
Ilha ia passar a noite desta segunda no Deic e seria apresentado à Vara de Execuções Penais na manhã desta terça-feira, 26. A reportagem tentou contato com dois advogados que constam no Tribunal de Justiça como defensores do ex-Polegar, mas eles não foram localizados.
Sucesso nos anos 80
Integrante de um grupo musical que fez sucesso no começo dos anos 1990, Rafael Ilha foi preso pela primeira vez em setembro de 1998, em flagrante, acusado de roubar R$ 1 e um vale-transporte de uma balconista.
Na época, familiares revelaram que o cantor, na época com 25 anos, era dependente de crack.
Ilha foi detido mais três vezes por porte de drogas entre 1999 e 2000, até ser condenado, em 2002, a passar por tratamento psicológico para a dependência. Em 2004 e 2005, foi detido mais duas vezes, por porte ilegal de armas.
Nesse período, ele já havia montado uma clínicas que supostamente daria atendimento clínico a outros dependentes.
Já em 2008, ele foi acusado de sequestrar uma universitária na Bela Vista, zona sul da cidade, e forçá-la a se submeter ao tratamento de sua clínica. Ilha afirmou que havia sido contratado pelo marido da vítima. Na época, a Prefeitura informou que, legalmente, sua clínica já estava desativada. Foi esse crime que resultou nas acusações que terminaram com a nova prisão do dele nesta segunda.
Fonte: Estadao Conteudo

A partir de 2016, Enem será obrigatório para conseguir Fies

Atualmente, é isento de fazer o exame quem concluiu ensino médio até 2010 ou dá aulas no ensino básico de escola pública.

A partir de 2016, todos os estudantes que quiserem obter recurso do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terão de ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Atualmente, quem concluiu o ensino médio antes de 2010 ou dá aulas no ensino básico em escolas públicas e está matriculado em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia está dispensado dessa exigência. A nova regra consta de uma portaria do Ministério da Educação (MEC) publicada nesta terça-feira (26) no Diário Oficial da União.
Estudantes enfrentam fila para conseguir o Fies
O texto estabelece também que, a partir do primeiro semestre de 2016, a seleção dos estudantes aptos para a contratação do financiamento do Fies pasa a ser feita "exclusivamente" a partir dos resultados do Enem. Os critérios de renda atualmente exigidos, entretanto, continuam a valer, segundo MEC.
A partir de janeiro, apenas candidatos que tiverem feito 450 pontos no Enem e não tiveram zerado a redação poderão se candidatar ao crédito estudantil pelo Fies.
O Fies, que permite ao estudante financiar até 100% do valor das mensalidades e pagar o empréstimos depois de se formar, pode ser solicitado por alunos de instituições privadas conveniadas ao MEC, tenham renda familiar inferior a 20 salários mínimos (R$ 15,8 mil) e cujo comprometimento financeiro seja menor que 20% da renda familiar. 
O Ministério da Educação estuda a possibilidade de abrir uma nova edição do Fies neste ano, mas ainda não há confirmação. A primeira de 2015 teve 252 mil inscritos, que se somam aos 1,9 milhões de estudantes que já possuem contratos e podem renová-los até sexta-feira (29).
A próxima edição do Enem acontece em 24 e 25 de outubro. As inscrições, que começaram nesta segunda-feira (25), vão até às 23h59 do dia 5 de junho e custam R$ 63 -  o pagamento deve ser feito até às 21h59  de 10 de junho. Em ambos os casos, o horário é o de Brasília.
Estão isentos da taxa de inscrição quem concluir o ensino médio em 2015 em escolas da rede pública e pessoas que se declararem carentes. 
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-05-26/a-partir-de-2016-enem-sera-obrigatorio-para-conseguir-fies.html

PT busca aliança com pequenos partidos para barrar distritão

PMDB e Eduardo Cunha articulam nova regra para eleger deputados

Ainda que tenha de abrir mão de regras que poderiam limitar o número de partidos, o PT buscará consolidar uma aliança com as pequenas legendas para tentar derrubar o distritão. A modalidade, que altera a forma de eleição de deputados federais, é defendida pelo PMDB.
Há divisão na Câmara dos Deputados, mas a mudança tem alguma chance de ser aprovada em votação que deverá começar hoje. O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tem buscado e obtido apoio em diversos partidos.
O distritão é uma solução péssima para eleger deputados federais. Os cientistas políticos são contra. Vai dar mais poder aos financiadores. Vai dificultar a representação das minorias. O principal argumento a favor seria barrar o “efeito Tiririca”, deputado que se elegeu com o tema “pior do que tá não fica”. Mas pode ficar pior, sim.
Ainda no âmbito da reforma política, o financiamento privado deverá ser constitucionalizado. Há ampla maioria na Câmara a favor de manter a contribuição empresarial para campanhas eleitorais.
As contribuições serão apenas para os partidos, o que é uma mudança ruim. Isso diminui a transparência das intenções das empresas e dá às cúpulas partidárias um imenso poder econômico. E as legendas já recebem um gordo fundo partidário.
A ideia do presidente da Câmara é colocar o financiamento privado na Constituição para barrar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que proíbe as doações empresariais. Já há maioria no Supremo, mas a decisão final não foi tomada porque o ministro Gilmar Mendes pediu vista há mais de um ano e segura o processo. Mendes deu tempo a Cunha para criar uma forma de manter o financiamento privado.
Entidades da sociedade civil defendem o financiamento privado apenas das pessoas físicas, com limite bem baixo. A proposta que deverá ser votada nesta semana pela Câmara vai manter um farto financiamento empresarial às campanhas políticas.
Como as duas mudanças são propostas de emenda constitucional, será preciso obter 60% dos votos dos 513 deputados. Ou seja, 308 votos na Câmara em primeiro e segundo turno. Depois, o Senado também teria de aprovar com o mesmo rito e pelo menos 49 votos. Caso o número necessário de votos não seja atingido, tudo permanece como está hoje.
A reforma política é um assunto debatido há mais de 20 anos. Terminada a Constituição em 1988, houve algumas poucas mudanças importantes, como a aprovação da emenda constitucional da reeleição em 1997 para permitir a recondução do então presidente Fernando Henrique Cardoso no ano seguinte.
O Congresso votou uma cláusula de barreira para diminuir o número de partidos, mas o STF a barrou. Há inúmeras propostas de reforma política nos arquivos do Congresso. A Câmara pode começar a tirar do papel, hoje, uma reforma política que vai piorar o que já está ruim.
Eduardo Cunha está conduzindo o tema com mão-de-ferro. Criou uma comissão especial, mas o relator o desagradou. Então, decidiu atropelar o trabalho da comissão e vai levar as propostas para serem votadas a jato no plenário da Casa.
Está sendo desconsiderado todo um trabalho da sociedade civil. Entidades como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e o MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral) estão sendo ignoradas. São opiniões importantes. A reforma em discussão hoje é uma proposta de um grupo de parlamentares que comanda a Câmara e que pretende aprovar regras que beneficiam a sua perpetuação no poder.
http://www.blogdokennedy.com.br/pt-busca-alianca-com-pequenos-partidos-para-barrar-distritao/