sábado, 20 de dezembro de 2014

Roseana terá pensão vitalícia de R$ 25 mil

A ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB), que renunciou ao mandato há 10 dias, receberá uma aposentadoria vitalícia de R$ 25 mil por mês.

Ela somará esse valor aos R$ 23,8 mil que já recebe por ser aposentada do Senado desde 2013.

A ex-governadora também terá à sua disposição de forma vitalícia cinco funcionários e um carro, bancados com recursos estaduais.

 https://br.noticias.yahoo.com/roseana-ter%C3%A1-pens%C3%A3o-vital%C3%ADcia-r-25-mil-124500286.html

Policial se recusa a prender mulher que roubou comida para os filhos e a presenteia com dois caminhões de comida


Em um momento de tensão entre policiais brancos e cidadãos negros nos EUA, um episódio chamou a atenção do país ianque. Em vez de prender Helen Johnson por roubar cinco ovos, em 5 de dezembro, para alimentar a sua família passando necessidades, o policial William Stacy pagou a cartela de ovos e liberou a mulher em um supermercado do Alabama, segundo o jornal britânico Daily Mail.

O abraço entre os dois, filmado pelo celular de um cidadão comum, viralizou por todo os Estados Unidos. Mas a história ganhou contornos ainda mais sensacionais no dia 11 de dezembro: Stacy chegou com outros colegas na casa da mulher de 47 anos com dois caminhões de comida para alimentar a família de Helen. Ela vive com duas filhas, sobrinha e dois netos e a família é pobre.

Por duas vezes, Stacy fugiu ao comportamento esperado de um policial. Primeiro, ao se recusar a dar voz de prisão à mulher. Ele pagou as compras e a fez jurar que nunca mais roubaria comida. Depois, ao fazer uma doação enorme para a família Johnson e ajudar a aliviar a situação deles. O Natal de 2014 será inesquecível para essas pessoas, né? Diga nos comentários o que achou da atitude do policial! 

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/policial-se-recusa-a-prender-mulher-que-roubou-142708619.html

OMS eleva a 7.373 número de mortos pelo Ebola




Trabalhadores sanitários da Cruz Vermelha liberiana usam trajes protetores enquanto depositam areia para absorver fluidos emitidos pelos corpos de vítimas do Ebola, em um centro de cuidados em Monróvia
Trabalhadores sanitários da Cruz Vermelha liberiana usam trajes protetores enquanto depositam areia para absorver fluidos emitidos pelos corpos de vítimas do Ebola, em um centro de cuidados em Monróvia

O número de mortos na epidemia da febre hemorrágica do Ebola aumentou para 7.373 de um total de 19.031 casos registrados nos três países mais afetados do oeste da África (Serra Leoa, Libéria e Guiné), segundo o último balanço atualizado este sábado pela OMS, com dados coletados até 16 de dezembro.

Desde 17 de dezembro, data da publicação do balanço anterior da Organização Mundial da Saúde, o número de mortos aumentou em 458 e o de casos, em 428.
- Serra Leoa -
Serra Leoa, que registra o maior número de casos, contabilizou em 17 de dezembro 8.759 casos (contra 8.356 anteriormente) e 2.477 mortes (contra 2.085).
- Libéria -
A Libéria, durante muito tempo o país mais afetado pela epidemia, observou um abrandamento da propagação do vírus. Em 14 de dezembro, a Libéria tinha contabilizado 7.819 casos (7.797 anteriormente), sendo 3.346 fatais (contra 3.290 anteriormente).
- Guiné -
Na Guiné, onde a epidemia atual surgiu há cerca de um ano, 2.453 casos (2.416 anteriormente) foram registrados em 16 de dezembro, sendo 1.550 mortais (contra 1.525).
- Outros países afetados -
Além dos três países mais castigados pelo Ebola, o balanço de casos fatais se manteve inalterado: seis no Mali, onde o último paciente teve resultado negativo para o vírus em 6 de dezembro, um nos Estados Unidos e oito na Nigéria.
A Espanha e o Senegal, que se declararam livres do Ebola, tiveram um caso cada um, nenhum deles mortal.
O Ebola, um dos vírus mais perigosos para o homem na atualidade, afeta sobretudo o pessoal médico. Até 14 de dezembro, 649 funcionários sanitários tinham sido contaminados e 365 morreram, de acordo com a OMS.

 http://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/oms-eleva-a-7373-n%C3%BAmero-de-mortos-pelo-ebola/ar-BBh2Jeg

Obesidade já custa ao Brasil 2,4% do PIB, diz pesquisa


crédito: Ivonne Wierink / shutterstock  
Uma pesquisa lançada pela consultoria McKinsey Global Institute revela dados alarmantes em relação à obesidade no Brasil e no mundo. Segundo o estudo, a obesidade causa no Brasil um prejuízo equivalente a 2,4% do PIB nacional, o que significa R$ 110 bilhões.

Nesta conta estão os custos com a queda da produtividade, gastos com sistema de saúde e os investimentos necessários para reduzir os impactos da obesidade.

Segundo a última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF-2008-2009), mais da metade da população adulta está com excesso de peso. Os dados também são alarmantes quando se olha para as crianças: 33% apresentam o problema, sendo que 15% já são obesas. No mundo todo, de acordo com a McKinsey, mais de 2,1 bilhões de pessoas, ou um terço da população mundial, estão com sobrepeso ou são obesas. Atualmente, 5% das mortes são causadas pela obesidade. Se nada for feito, até 2030 quase a metade da população adulta estará acima do peso. O impacto econômico é de US$ 2 trilhões (R$ 5,2 trilhões), 2,8% do PIB global, o que corresponde ao PIB da Itália ou da Rússia, equivale aos gastos com violência armada, guerras e terrorismo e se aproxima do tabagismo (2,9% do PIB global).

Ainda conforme o estudo, a parcela da população mais afetada é a de mulheres e crianças, sobretudo as das famílias de menor poder aquisitivo.

Não por acaso, organizações internacionais, como OMS, OPAS e ONU há algum tempo vêm recomendando aos países para que adotem regras claras a respeito da regulação da publicidade de alimentos, especialmente para crianças. Afinal, a obesidade é um problema de saúde pública de causas multifatoriais. “O meio ambiente em que vivemos é um fator determinante, marcado pela oferta de produtos alimentícios consumidos em excesso, em decorrência da influência de estratégias de comunicação mercadológica, muitas delas direcionadas diretamente às crianças”, explica Ekaterine Karageorgiadis, conselheira do Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional) e advogada do Instituto Alana.

Há alguns anos as crianças vêm sendo precificadas pelo mercado publicitário. Segundo dados de uma pesquisa recente, a proibição da publicidade dirigida às crianças geraria ao mercado perdas de R$ 33,3 bilhões, menos 728 mil empregos e R$ 6,4 bilhões em salários, além de uma baixa na arrecadação tributária de R$ 2,2 bilhões. Uma conta rápida sobre esses números revela que, considerando-se um universo de 40 milhões de crianças com até 12 anos, cada uma delas custaria cerca de R$ 825. “Explorar as vulnerabilidades das crianças é lucrativo. Por isso, a recente Resolução 163 do Conanda, publicada em abril desse ano, é uma norma que traz importante luz para esse cenário. O mercado precisa entender que redirecionar a publicidade para os adultos não é o fim do mundo. É fundamental que se pense não nos prejuízos econômicos, mas nas consequências que o estímulo ao consumismo desenfreado desde a primeira infância pode acarretar no longo prazo”, afirma Ekaterine.

Bom exemplo é o que aconteceu com a indústria do tabaco, no ano 2000, quando foram anunciadas as primeiras medidas de restrição de sua publicidade. Houve uma grande preocupação com os patrocínios, pois a Fórmula 1, antes apoiada por empresas tabagistas, poderia deixar de existir, assim como festivais de músicas e outros eventos, o que não se concretizou. A Fórmula 1 hoje tem outros patrocinadores e o Brasil é um destino certo na rota de turnês internacionais, mercado que cresce 7,5% ao ano, segundo a consultoria PwC.

As restrições à publicidade infantil não almejam perdas econômicas ou o fim de qualquer mercado, mas sim a proteção à criança. “Não tenho dúvidas de que proteger a infância é muito mais lucrativo. E que o mercado, que de forma legítima está preocupado com suas cifras, conseguirá, respeitando as leis do país, proteger sua rentabilidade e a infância”, diz Ekaterine.

 http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/obesidade-j%C3%A1-custa-ao-brasil-24percent-do-pib-diz-pesquisa/ar-BBgTdFX