sábado, 30 de novembro de 2013

O GRANDE EXPERIMENTO CIENTÍFICO!!

O tratamento dispensado aos Policiais Militares pelo o governo do Distrito Federal é o mesmo tratamento dado aos ratos de laboratório usados pelos os cientistas e pesquisadores, como verdadeiros “cobaias” sustentados pelas as migalhas oferecidas apenas para sua subsistência, com o objetivo de  testar a eficácia de suas “vacinas” para alcançar resultados promissores e que depois de um certo período são descartados.


Experimento (de experiência) significa observar ou fazer alguma coisa sob determinada "condição", o que resultará em um  estado final de acontecimentos que não são previsíveis
De que jeito vive um rato de laboratório?  

Os ratos de laboratório ou Cobaias, relativamente vivem em um ambiente seguro e monitorado o tempo todo. Durante as experiências é oferecido um "festival de ração e recompensas" para tentar minimizar o sofrimento dos “bichinhos”.

Os ratos podem comer e beber água a vontade


Por que os ratos são mais usados em experiências científicas?

Há diversos motivos pelos quais ratos e camundongos são os animais mais usados em laboratório. Além de serem bastante similares ao homem em termos fisiológicos e genéticos, eles são pequenos, fáceis de manipular, se reproduzem e atingem a maturidade rapidamente. Suas vidas são controlada para evitar sofrimento e  perda.

Lojinhas de ratos (MICKEY ENJAULADO), Gaiola, doce gaiola "BIOTÉRIOS" 

 Os bichos que participam das experiências são criados em viveiros chamados biotérios e geralmente são sacrificados ou descartados após o estudo, porque já não produzem resultados.

 Nos laboratórios, os ratos ficam isolados ou em grupos de dois, cinco ou até mais. As gaiolas são de polipropileno (um tipo de plástico). É ali que os bichos comem, bebem, dormem, defecam e urinam. As gaiolas são como estantes móveis        

                                                           BIOTÉRIO
                                                    

                  A CONVIVÊNCIA ENTRE ELES PODE ACONTECER LIVREMENTE


A convivência entre os ratos, pode acontecer livremente. E dessa convivência, dá para manipular geneticamente certas ninhadas” para gerar, por exemplo, indivíduos especiais e preparados para se produzir resultados ainda maiores.

Exemplo: “Os ratos heróis” de Moçambique que trabalha para limpar Moçambique de seus mortais explosivos escondidos sob a terra. E como recompensa pelos os "bons serviços prestados", recebem uma banana para sua subsistência. São ratos limpos, dóceis muito prestigiados como animais domésticos na África.
 
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As Cobaias são adquiridas em locais projetados especificamente para servir como "criadouros". São os chamados biotérios. Um biotério é um local onde seres são conservados para que sejam posteriormente utilizados em experimentos  científicos, especialmente no caso de animais como ratos, rãs, coelhos e insetos.

                                                                     Ossos do ofício

As Cobaias podem ser utilizadas em vários tipos de experiências psicológicas ou físicas, onde são provocadas dor, convulsão, diarreia, sangramentos e lesões internas nos animais. E nestes experimentos podem ser usados vacinas, remédios, placebos ou doutrinas, com isso, passam por testes comportamentais, como labirintos, esteiras,  etc...

                                                                       
O que é  PLACEBO?

O placebo é "o nome dado a qualquer medicamento administrado mais para agradar do que beneficiar o paciente". (remédio falso).
Depois de passar pelas experiências exaustivas, alavancas são  acionadas, para dá comida como recompensa que podem ser diluídos na água ou injetados.


Nesses casos, há sempre um rato de controle, que recebe placebo O placebo pode ser eficaz porque  pode reduzir a ansiedade do paciente, revertendo assim uma série de respostas psico-somáticas “levando assim a uma sensação de bem-estar”.

Os placebos são aplicados para se testar os reais efeitos de medicamentos. São usados em estudos duplamente cegos e consistem no uso de cápsulas desprovidas de substâncias terapêuticas ou contendo produtos reconhecidos como inertes e inócuos, que são administrados a grupos de estudo humanos ou animais (chamados de População em investigação científica)
Para comparar e validar os efeitos desses medicamentos. Por exemplo, um comprimido de vitamina C pode aliviar a dor de cabeça de quem acredite estar ingerindo um analgésico, sendo um exemplo clássico de que o que melhora é não apenas o conteúdo do que ingerimos, mas também o acreditar que estamos a ser tratados.
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As cobaias passam por exames periódicos, como medição de pressão e análise do sangue. Tudo como se fossem humanos em um tratamento médico. Às vezes, passam por operações, ainda vivos, para ver se a experiência está dando resultado. E ainda depois de mortos, geralmente, são avaliados mais uma vez, para avaliação final do experimento.


FIM INDOLOR - Em média, ratos vivem por dois anos. Quando a experiência termina (ou quando rola algum problema e eles passam a sentir dor ou não produzem mais nenhum resultado vão definhando até a morte ou sofrem eutanásia (uma morte induzida).

Geralmente, morrem dormindo, em uma câmara de CO2 ou após receber uma grande carga de anestésicos. Os restos são recolhidos pela coleta hospitalar e incinerados.

                            Este é o resultado final do grande experimento em um rato de laboratório




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"Reconheço esse valoroso
momento em que policiais, “voluntariamente”, concluíram um curso que exige enorme dedicação. Agora, nos Grupos Táticos Operacionais serão os principais propulsores dos bons resultados da PMDF", discursou o diretor do DEEC



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