Infelizmente, muitos crimes, envolvendo milhares de pessoas, já foram cometidos em diversos países ao longo da história. Alguns afetaram tantas vidas e causaram tantas mortes que ficaram marcados no tempo e são relembrados sempre, como o holocausto nazista. Separamos uma lista para falar mais sobre os 10 maiores crimes contra a humanidade.
Holocausto judeu (1939-1945)
Vítimas 6 milhões de judeus – autores: nazistas
Em 1933, Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha e estabeleceu um regime racista sob o enganoso título de Nacional-Socialista. Esse regime foi baseado na doutrina racial de acordo com a qual os alemães arianos pertenciam à “raça pura”, enquanto os judeus eram considerados como “Untermenschen”, subumanos, que não faziam parte da raça humana. Os judeus foram perseguidos e mal tratados por muitos anos, até que em 1939 começaram a ser capturados e levados em comboios para os campos de concentração. Chegando aos campos
Críticos
de Adolph Hitler afirmam que ele teria dito que “As grandes massas cairão mais
facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha”. Muito embora não haja
dúvidas de que a essência de tal afirmativa fizesse parte do pensamento daquele
sanguinário ditador, não se sabe se de fato ele a fez: estrategista habilidoso
como o era, dificilmente ele diria algo que, ao se tornar público, pudesse
depor contra o seu poder de manipulação. Mas o que é uma mentira? Por que as
pessoas mentem? Qual o perfil do mentiroso?
O ditador Hitler era ovacionado, aplaudido por multidões, em seus longos discursos. Seus seguidores o apoiavam e defendiam a unhas e dentes! Era a unanimidade! Morreram todos! São lembrados como as mais vergonhosas existências históricas do planeta. Existências trágicas!
Há também
duas outras patologias que se destacam pela prática da mentira, segundo os
especialistas. Uma é a personalidade psicopática e a outra é a chamada
“Síndrome de Münchhausen” ou “pseudologia fantástica”. O psicopata é capaz de
mentir olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada; ele não
sente remorsos, não se arrepende e reincide sempre. Já o portador da “Síndrome
de Münchhausen” caracteriza-se por uma compulsão a fantasiar uma vida fictícia
para impressionar outras pessoas. Em ambos os casos o indivíduo busca
obsessivamente a admiração dos outros: quer se mostrar sempre mais inteligente,
mais bonito, mais capaz, etc.
Definir a
mentira apenas como o contrário da verdade é ir de encontro ao seu verdadeiro
significado. O ato de mentir está relacionado à intenção de enganar, ludibriar,
e não de apenas deturpar a verdade. É a intencionalidade que define a mentira –
o mentiroso, patológico ou não, sabe conscientemente que está dirigindo a
alguém um enunciado falso e, mesmo assim, o faz, dando a entender que diz a
verdade.
O que Hitler fez a 60 anos atrás
Críticos
de Adolph Hitler afirmam que ele teria dito que “As grandes massas cairão mais
facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha”. Muito embora não haja
dúvidas de que a essência de tal afirmativa fizesse parte do pensamento daquele
sanguinário ditador, não se sabe se de fato ele a fez: estrategista habilidoso
como o era, dificilmente ele diria algo que, ao se tornar público, pudesse
depor contra o seu poder de manipulação. Mas o que é uma mentira? Por que as
pessoas mentem? Qual o perfil do mentiroso? O
psicólogo Márcio Garde classifica a mentira em três tipos: o social, o
profissional e o doentio. A mentira do tipo social é a que serve para
justificar pequenas falhas, atrasos a um compromisso, etc.; a profissional é
aquela utilizada por empresas prestadoras de serviços e por comerciantes em
geral sobre a qualidade de seus produtos ou para justificar possíveis defeitos
destes – também é a mentira dos políticos que manipulam as massas para se
perpetuarem no poder. Por fim, a mentira doentia é aquela que alguém utiliza
para enganar, manipular e/ou prejudicar alguém para atender à própria
vaidade ou interesses pessoais.
A mentira existe enquanto um produto da comunicação humana. Ela não teria outro sentido que não o de fazer alguém crer em algo que não existe de fato – exceto nos casos em que a pessoa mente para si mesmo, convencendo-se de que é aquilo que lhe é mais conveniente. É um comportamento verbal aprendido e mantido pelas conseqüências que produz, ou seja, após contada, a mentira depende de outras mentiras para permanecer com aparência de verdade. Anais Nin, escritora francesa do século XX, ícone da literatura erótica, disse que “A origem da mentira está na imagem idealizada que temos de nós próprios e que desejamos impor aos outros”; eis uma clara definição de mentira patológica.
Ninguém
nasce mentiroso. Mentir é um comportamento que se aprende em função do meio ou
de um estado patológico em que o mentiroso está imerso. Na grande maioria dos
casos a mentira está associada à desonestidade, à falta de caráter. Dentro da
Psicologia existe uma área de estudo denominada de “correspondência entre o
fazer e o dizer”, cujas variáveis que investiga estão relacionadas ao
comportamento de dizer a verdade ou mentira. Para o psiquiatra e pesquisador da
Universidade Nacional de Brasília, Raphael Boechat, o hábito de mentir quase
sempre é indicativo de distúrbios psiquiátricos.
Entre os casos de mentira doentia, especialistas apontam como principais patologias a personalidade narcisista, em que o indivíduo sente necessidade de supervalorizar suas capacidades, atributos e realizações. Alertam, entretanto, para que não se confunda narcisistas com os portadores de delírios: o delirante acredita na mentira que conta como se verdade fosse. Santo Agostinho já tratara dessa questão: “Quem enuncia um fato que lhe parece digno de crença ou acerca do qual forma opinião de que é verdadeiro, não mente, mesmo que o fato seja falso”. Enquadra-se nessa assertiva, além dos delirantes, os que são levados a crer em fatos falsos que aparentam ser verdadeiros e os divulgam.
“O
ódio aos Judeus, historicamente manifestado por Adolf Hitler, seria derivado da
crença errônea de que sua mãe fora morta por envenenamento, ao ser medicada por
um doutor judeu”, afirma o autor de um novo livro sobre ditador nazista,
conforme reportagem do ‘JEWISH NEWS’, no site ‘HAARETZ .com’.
No seu livro "November 9: How World War One Led To The Holocaust (“9 de
Novembro: Como a I Guerra Mundial Deu Origem ao Holocausto”), recém-lançado, o
autor Joachim Riecker escreve que a morte de Klara, mãe do jovem Adolf, então
com 18 anos, diagnosticada com câncer do seio, deixou marca indelével na mente
do filho. O médico de Klara, Eduard Bloch, teria administrado iodofórmio à
paciente, tratamento padrão, à época, para o câncer da mama. E ela morreu do
tratamento em 1907, quando tinha apenas 47 anos de idade.Não obstante, embora não conste da notícia em foco, publicada no site HAARETZ.com, uma outra versão para o ódio manifesto de Hitler aos Judeus, que circula entre autores publicados, como Marrs, Springmeier, Jackson, Howard e outros (Vide “O Poder SECRETO!, deste autor, P. 610-611) levanta a hipótese de que Maria Anna Schiklgruber, sua avó, havia sido empregada doméstica (cozinheira) na mansão de um membro (barão) celibatário e mulherengo do clã Rothschild, em Viena, e por ele engravidada, sendo, então, devolvida à casa paterna, onde contraiu núpcias com um trabalhador rural de nome Johan Georg Hiedler, que criou a criança bastarda, de nome Alois Schiklgruber. Somente aos 40 anos, Alois Schiklgruber veio a ser perfilhado por seu tio Johan Nepomuck Hiedler, de quem recebeu o nome de família Hiedler. Alois Hiedler era o pai de Adolf Hitler, assim nomeado por um erro do pároco em seu registro de nascimento.
Campos de Concentração Nazistas
O Campo de Concentração
surgiu no século XVIII, e tinha como destino os prisioneiros de um determinado
conflito, que ali ficavam agrupados em separado de outros tipos de detentos
comuns. Na Alemanha Nazista, porém, o campo de concentração assumiu um novo
uso, mais drástico e horrendo, que de certa forma acabou até por alterar o
significado de seu próprio nome.
De fato, várias das ideias dos integrantes do partido nazista, todas as mais
obscuras e negativas acabaram por ser aplicadas no interior de seus campos,
antes e durante a Segunda Guerra Mundial. Prova disso é que
não se noticiava o que acontecia por detrás de seus muros, nem mesmo para a
população alemã em geral.
Assim, os campos de concentração passaram a ser utilizados como estratégia
de domínio de grupos étnicos, dissidentes políticos e das diversas minorias
indesejáveis ao Estado. Criados desde os primeiros dias do regime nazista (o
primeiro foi Dachau, em 1933), neles ingressavam compulsoriamente os judeus,
ciganos, políticos oposicionistas, especialmente anarquistas e comunistas, e homossexuais, todos expostos a
tratamento desumano, trabalhos extenuantes, experiências médicas bizarras, e,
em último caso, execução nas câmaras de gás ali presentes.
Havia um tipo de campo, porém, os chamados campos de extermínio
(embora essa classificação não seja independente, pois todos os campos tinham
programas de execução de seus internos), a maioria deles localizada na Polônia,
cujo objetivo era exterminar seus internos quase que diretamente, sem maiores
cerimônias. Muitos destes campos foram utilizados no programa nazista conhecido
como “Solução Final”, que consistia no extermínio total dos judeus de áreas
conquistadas.
Com o início da Segunda Guerra, os campos passaram a receber também todo
tipo de prisioneiro de guerra das áreas onde os nazistas avançavam. Pior, mais
campos foram sendo construídos fora da Alemanha, sendo os mais conhecidos os
campos de extermínio da Polônia. Eles existiram, porém, nas Ilhas do Canal da
Mancha, Noruega, Países Baixos, Sérvia, Itália, Moldávia,
Bélgica, França, Ucrânia, Croácia, Letônia, Lituânia, Bielorússia, Áustria,
República Tcheca e Estônia. Milhões de pessoas foram aprisionadas e submetidas
a todo tipo de abuso nos campos nazistas. Só nos campos de extermínio, sob a
administração das SS, os alemães e seus colaboradores mataram
cerca de 2.700.000 de judeus.
Apenas uma pequena parte dos prisioneiros que lá
foram colocados conseguiu sobreviver. Os campos nazistas exerceram tamanha
influência no imaginário coletivo que, desde então, qualquer estrutura
designada para receber prisioneiros de guerra, ao invés de ser chamada como
deveria de fato, de campo de concentração, recebe nomes eufemísticos, como
“campos de internamento”, “campo de remanejamento”, etc.
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