Ao menos 40 funcionários da Ormec Engenharia, que presta
serviço para a Usiminas, em Cubatão, decidiram paralisar as atividades
na manhã desta quinta-feira. Eles reivindicam aumento salarial e
reajuste nos benefícios oferecidos pela companhia, que, segundo os
trabalhadores, prometeu a eles que ocorreria caso eles não participassem
da última greve geral, ocorrida há uma semana.
"Decidimos parar para garantir nossos direitos. A empresa combinou e nos prometeu que nos daria um aumento, mas até agora isso não ocorreu", disse o funcionário Luis Guilherme Caetano. Segundo ele, os colegas do turno da manhã, que prestam serviço na área portuária da Usiminas, aderiram à manifestação.
O Sindicato dos Empregados da Construção Civil foi acionado para, legalmente, regularizar a paralisação. "Estamos cientes do que está acontecendo e vamos acompanhar. Vou sugerir para que voltem ao trabalho e que iniciemos o Estado de Greve, conforme manda a lei. Daremos um prazo à empresa", disse o vice-presidente Luiz Carlos Andrade.
A Ormec, por meio da gerente de Recursos Humanos, diz que não houve paralisação nesta manhã. "Estamos com a produção toda trabalhando. Os 1.200 não pararam o serviço, eu garanto". Segundo ela, que afirma desconhecer qualquer outra manifestação, houve, realmente, uma proposta de reajuste durante o primeiro protesto. "Mas foi para dissídio".
"Decidimos parar para garantir nossos direitos. A empresa combinou e nos prometeu que nos daria um aumento, mas até agora isso não ocorreu", disse o funcionário Luis Guilherme Caetano. Segundo ele, os colegas do turno da manhã, que prestam serviço na área portuária da Usiminas, aderiram à manifestação.
O Sindicato dos Empregados da Construção Civil foi acionado para, legalmente, regularizar a paralisação. "Estamos cientes do que está acontecendo e vamos acompanhar. Vou sugerir para que voltem ao trabalho e que iniciemos o Estado de Greve, conforme manda a lei. Daremos um prazo à empresa", disse o vice-presidente Luiz Carlos Andrade.
A Ormec, por meio da gerente de Recursos Humanos, diz que não houve paralisação nesta manhã. "Estamos com a produção toda trabalhando. Os 1.200 não pararam o serviço, eu garanto". Segundo ela, que afirma desconhecer qualquer outra manifestação, houve, realmente, uma proposta de reajuste durante o primeiro protesto. "Mas foi para dissídio".
http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=201648&idDepartamento=5&idCategoria=0
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