segunda-feira, 27 de abril de 2015

CAXIAS-MA: Repórter Record Investigação Mostrará Morte De 200 Bebês Em 1 Ano Na Maternidade de Caxias

  A "maternidade da morte"

 Repórter Record vai mostrar morte de quase 200 bebês em maternidade dos Coutinho
 
O Maranhão voltará a ser envergonhado em todo o país. Pouco antes de completar 30 dias em que exibiu em rede nacional o drama de famílias que pouco têm o que comer nos municípios de Centro do Guilherme, Belágua, Marajá do Sena e Fernando Falcão, a equipe do programa Repórter Record Investigação voltou ao Maranhão e deve exibir, na próxima segunda-feira (27), um dos piores exemplos da falta de escrúpulo e do descaso de prefeitos do interior do estado com a coisa pública: a morte de quase 200 bebês, em menos de um ano, na Maternidade Carmosina Coutinho, em Caxias.
A "maternidade da morte" pertence a uma das oligarquias do município, a Coutinho, que comanda a prefeitura da cidade por meio do socialista Leonardo Barroso Coutinho, o Léo Coutinho (foto abaixo), sobrinho do chefe do clã, o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Humberto Coutinho (PDT).
A reportagem exibirá depoimentos fortes, comoventes e inéditos, como o de Dayane, de 17 anos, que teve parte dos sonhos soterrada com a perda da filha, e até hoje não sabe porque sua bebê morreu; e o do casal José de Ribamar e Mayane, que também desconhecem as causas da morte do filho, que nem chegou a nascer.
Repórter Record vai mostrar morte de quase 200 bebês em maternidade dos CoutinhoO Repórter Record Investigação também vai mostrar drama de crianças que nasceram prematuras na Carmosina Coutinho e ficaram cegas.
Matadouro de recém-nascidos
A morte de recém-nascido na maternidade dos Coutinho já havia sido abordado pelo Quadro Proteste Já, no programa Custe o Que Custar (CQC), da Band, em novembro do ano passado.

Na época, quando o número de crianças mortas na maternidade da família já beirava a 150, Léo Coutinho tentou atribuir a reportagem feita pelo ex-CQC Oscar Filho à disputa de poder entre a sua família e outra oligarquia do município, a Marinho.
O prefeito de Caxias ainda chegou a processar Filho por mostrar o descaso em rede nacional, mas perdeu na Justiça, que ainda acionou devido à "diversas desconformidades que, de um modo ou de outro, estão elevando o índice de mortalidade fetal e neonatal" na maternidade de sua família, que se sustenta a base de dinheiro público.

 O Repórter Record Investigação apresenta a maternidade da morte. Em menos de um ano, duzentos bebês morreram em um hospital do interior do Maranhão.

R7 – Um dos momentos mais especiais na vida de uma mulher é, certamente, o dia em que ela se torna mãe. São nove meses de gestação, com muito amor e carinho, até a chegada de um filho. Mas para dezenas de pais da cidade de Caxias, no interior do Maranhão, essa celebração da vida se transforma em luto.

No programa desta segunda-feira (27), os repórteres fazem uma investigação exclusiva e revelam porque quase duzentos bebês morreram na Maternidade Carmosina Coutinho, em menos de um ano, segundo as autoridades que investigam os casos.

Depoimentos fortes, comoventes e inéditos, como o de Dayane, de 17 anos, que teve parte dos sonhos soterrada com a perda da filha. A adolescente não sabe porque sua bebê morreu.

José de Ribamar e Mayane também desconhecem as causas da morte do filho, que nem chegou a nascer. O casal sequer consegue descrever o tamanho a dor.

Você vai acompanhar também o drama de crianças que nasceram prematuras naquele hospital e ficaram cegas. O Repórter Record Investigação vai ao ar a partir das 22h30 desta segunda-feira(27), na Rede Record.
 http://www.diarioderosario.com.br/2015/04/reporter-record-vai-mostrar-morte-de.html
 http://blogdogarreto.blogspot.com.br/2015/04/caxias-ma-reporter-record-investigacao.html

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