Ela disse que se baseou em laudos médicos e que esquizofrenia foi comprovada
A juíza Telma Aparecida Alves disse nesta terça-feira (2) que não se
arrepende de ter concedido liberdade a Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, o
Cadu, assassino do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni
Vilas Boas. Cadu foi preso nesta segunda-feira (1º), em Goiânia, acusado de dois latrocínios.
Telma disse ainda que "o rapaz não deve ser condenado pelo crime". Ela
levou em consideração os laudos psiquiátricos de Cadu, que, segundo a
juíza, "atestam que ele sofre de esquizofrenia, ou seja, não pode
responder na justiça pelos atos praticados".
Acompanhado de um parceiro que também foi preso, Cadu realizou dois
roubos de automóveis. No primeiro, o estudante Mateus Moraes Pinheiro
foi assassinado e, no segundo, o agente penitenciário Marcos Vinícius
Lemes D'Abadia foi baleado - D'Abadia está internado em estado grave.
Glauco já soma ao menos cinco crimes em sua ficha criminal
Divulgação Polícia Civil
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