Fernando era soldado da PM há cerca de quatro anos
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira,
defendeu penas mais duras para quem comete crimes contra o
profissionais. O apelo foi feito logo após o sepultamento do policial
militar Fernando Barbosa da Silva, de 27 anos, assassinado na última
terça-feira. O soldado foi enterrado na tarde desta quinta-feira no
Cemitério da Areia Branca, na Zona Noroeste. Ele foi velado na Santa
Casa de Santos.
“Passamos por um momento em que policiais são mortos por facções ou bandidos e também as manifestações, muitas vezes infiltradas por vândalos que agridem os policiais. Essas pessoas são presas, mas, devido à fragilidade da lei, ficam livres minutos depois”.
Segundo a corporação, em todo o Estado foram registradas seis mortes de PMs em confronto durante 2013. Fernando é a segunda morte na Baixada Santista. “Não tem momento mais difícil para um comandante da PM do que vir aqui enterrar um policial que morreu em defesa da sociedade”, diz Meira.
Baleado durante operação policial
Fernando foi morto com um tiro na cabeça, enquanto realizava patrulhamento de rotina no Caminho da Divisa, no Castelo, com uma equipe das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam).
Ao ingressar em um dos becos, o PM foi alvejado e, apesar do rápido socorro, não resistiu aos ferimentos. A família decidiu doar alguns órgãos da vítima.
Fernando era soldado da PM havia quatro anos. Nascido em Ferraz de Vasconcelos, Fernando vivia na Vila Mirim, em Praia Grande, e sempre foi policial em Santos.
As apurações sobre o caso seguem em andamento pela equipe de investigadores do 5ºDP de Santos. Logo após o crime, dois suspeitos, sendo um menor, foram capturados.
Um terceiro envolvido, apontado como o autor dos disparos, permanece desaparecido e é procurado. Entretanto, a Polícia Civil já sabe o nome e onde mora o suspeito, que tem algumas passagens criminais.
“Passamos por um momento em que policiais são mortos por facções ou bandidos e também as manifestações, muitas vezes infiltradas por vândalos que agridem os policiais. Essas pessoas são presas, mas, devido à fragilidade da lei, ficam livres minutos depois”.
Segundo a corporação, em todo o Estado foram registradas seis mortes de PMs em confronto durante 2013. Fernando é a segunda morte na Baixada Santista. “Não tem momento mais difícil para um comandante da PM do que vir aqui enterrar um policial que morreu em defesa da sociedade”, diz Meira.
Baleado durante operação policial
Fernando foi morto com um tiro na cabeça, enquanto realizava patrulhamento de rotina no Caminho da Divisa, no Castelo, com uma equipe das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam).
Ao ingressar em um dos becos, o PM foi alvejado e, apesar do rápido socorro, não resistiu aos ferimentos. A família decidiu doar alguns órgãos da vítima.
Fernando era soldado da PM havia quatro anos. Nascido em Ferraz de Vasconcelos, Fernando vivia na Vila Mirim, em Praia Grande, e sempre foi policial em Santos.
As apurações sobre o caso seguem em andamento pela equipe de investigadores do 5ºDP de Santos. Logo após o crime, dois suspeitos, sendo um menor, foram capturados.
Um terceiro envolvido, apontado como o autor dos disparos, permanece desaparecido e é procurado. Entretanto, a Polícia Civil já sabe o nome e onde mora o suspeito, que tem algumas passagens criminais.
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