Uma garota de programa é a suposta pivô da barbárie que vitimou um
soldado da Polícia Militar em um baile funk na periferia de São Vicente.
O policial foi executado com diversos tiros e teve o corpo carbonizado
por criminosos do Dique do Sambaiatuba, na madrugada de sábado.
Antes de comparecer ao baile com dois amigos – um guarda municipal de São Vicente e um engenheiro que trabalha como técnico na Petrobras e já foi sargento da Aeronáutica – o soldado Leandro Nascimento Carvalho teria recebido um telefonema da jovem, no qual ela disse estar na festa funk.
Antes de comparecer ao baile com dois amigos – um guarda municipal de São Vicente e um engenheiro que trabalha como técnico na Petrobras e já foi sargento da Aeronáutica – o soldado Leandro Nascimento Carvalho teria recebido um telefonema da jovem, no qual ela disse estar na festa funk.
O corpo do policial militar foi arrastado por cerca de 200 metros e depois carbonizado
Apesar da informação não ter sido confirmada pela polícia, A Tribuna
apurou que a suposta pivô namora um marginal apontado como tesoureiro do
chefe do tráfico do Sambaiatuba. Esses dois homens estavam no baile,
não gostaram de ver a garota ser procurada por Leandro próximo ao palco e
teriam decretado a sua morte após a descoberta da sua condição de
policial militar.
Oficialmente, o soldado não está reconhecido, porque teve o corpo todo carbonizado, com exceção dos pés. A comprovação de sua identidade dependerá de exame de DNA, cujo resultado costuma demorar mais de 30 dias.
Oficialmente, o soldado não está reconhecido, porque teve o corpo todo carbonizado, com exceção dos pés. A comprovação de sua identidade dependerá de exame de DNA, cujo resultado costuma demorar mais de 30 dias.
http://www.atribuna.com.br/pol%C3%ADcia/garota-de-programa-pode-ter-sido-piv%C3%B4-de-crime-contra-pm-1.342302
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