'Nunca soube o que era essa fruta', disse internauta do interior do Paraná.
Segundo botânico, trata-se de bacupari ou bacupari miúdo.
Internauta disse que já experimentou a fruta, mas que não gostou do sabor dela. 'Quando ela está verde, ‘amarra’ a boca e quando está madura tem um gosto azedo'
A costureira Rosilda dos Santos, de 49 anos, enviou ao G1 fotos de uma fruta que dá em uma árvore no quintal da casa onde mora em Palmeira, na região central do Paraná.
“Moro aqui há 20 anos e, quando me mudei, a árvore já estava ali. Nunca
soube o que era essa fruta. Todo mundo me pergunta o que é eu não sei”,
relatou.
A internauta disse que já experimentou a fruta, mas que não gostou do
sabor dela. “Quando ela está verde, ‘amarra’ a boca e quando está madura
tem um gosto azedo”, explicou. Apesar de não ser 'fã', ela contou que
várias pessoas que passam em frente ao terreno da casa, que fica em uma
esquina, pegam a fruta. "Tem gente que gosta".
Costureira disse que mora há 20 anos no terreno e que, quando se mudou, a árvore já estava no local
Nota da redação: De acordo com o botânico Luiz
Antonio Acra, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
(PUC-PR), a fruta trata-se de bacupari ou bacupari miúdo, uma fruta que,
ainda segundo o especialista, “ocorre desde a Amazônia até o Paraná”.
O professor explicou que apesar de não ser comum no estado, a fruta
não está fora da região dela. “Estamos no limite austral dela. É uma
planta que, geralmente, dá em clima quente. A ocorrência mais comum aqui
na região Sul é na planície litorânea”.
Ele também disse que na região Sul as frutas mais comuns são as tipicamente europeias devido à colonização dos europeus. “Maçã, ameixa, pera - que são frutas de clima frio”.
Ele também disse que na região Sul as frutas mais comuns são as tipicamente europeias devido à colonização dos europeus. “Maçã, ameixa, pera - que são frutas de clima frio”.
De
acordo com botânico e professor da PUC-PR, trata-se de bacupari ou
bacupari miúdo, uma fruta que, ainda conforme o especialista, 'ocorre
desde a Amazônia até o Paraná'
http://g1.globo.com/parana/vc-no-g1-pr/noticia/2013/02/costureira-encontra-fruta-incomum-no-quintal-de-casa-em-palmeira.html
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