O sargento Alexandre Antônio Barbosa foi
assassinado após estacionar seu carro na zona norte. É a segunda morte
de um agente de UPP em dois dias na cidade
Um policial militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) das favelas
da Fé e Sereno, próximo ao Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio e
Janeiro, foi morto na noite de sexta-feira (7). O sargento Alexandre
Antônio Barbosa foi abordado por bandidos e assassinado a tiros após
estacionar seu carro em frente a uma padaria na Rua Santa Mariana, em
Higienópolis.
O PM chegou a ser levado para o Hospital Federal de
Bonsucesso, mas não resistiu aos ferimentos. A namorada de Barbosa, que
estava com ele, não foi atingida. O caso será investigado pela Divisão
de Homicídios. A polícia quer saber se a morte do PM foi uma tentativa
de roubo de carro ou uma emboscada.
O Comando de Polícia Pacificadora (CPP) afirmou que não
há informações que relacionem a morte do sargento ao confronto entre
policiais e bandidos, ocorrido ontem (7) na comunidade Nova Brasília,
que resultou na morte de dois suspeitos. “O CPP não tem indícios de que o
assalto que levou à trágica morte do sargento Barbosa tenha qualquer
relação com outras ocorrências policiais em áreas de UPP”, diz a nota.
Foi o segundo agente de uma UPP assassinado em dois dias no Rio. Na madrugada de quarta-feira (05), outro policial militar foi morto, na UPP da Favela Nova Brasília. Fábio Barbosa da Silva, de 36 anos, foi baleado na cabeça quando fazia o patrulhamento de rotina na localidade conhecida como Areal, na Fazendinha. Ele foi levado para o hospital, mas morreu no dia seguinte.
Foi o segundo agente de uma UPP assassinado em dois dias no Rio. Na madrugada de quarta-feira (05), outro policial militar foi morto, na UPP da Favela Nova Brasília. Fábio Barbosa da Silva, de 36 anos, foi baleado na cabeça quando fazia o patrulhamento de rotina na localidade conhecida como Areal, na Fazendinha. Ele foi levado para o hospital, mas morreu no dia seguinte.
No mês de julho, já após a pacificação, a policial militar Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, foi morta por um tiro de fuzil durante um ataque de 12 traficantes à sede da UPP na Favela Nova Brasília.
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