Jodi Arias foi condenada por assassinar seu namorado Travis
Alexander, de 30 anos, com tiros e facads durante uma crise de ciúme. A
princípio seu destino estaria fadado à pena de morte, no entanto, graças
ao júri popular, sua sentença foi reduzida e hoje ela cumpre prisão
perpétua.
Em um livro recentemente publicado pelo promotor
público que tomou conta do caso, Juan Martinez, uma teoria para o
embrandecimento da pena deu o que falar nos Estados Unidos. A autoridade
coloca na sua obra que Arias só não foi morta por seu crime porque um
dos homens que compunha a banca de jurados populares teria se apaixonado
perdidamente pela criminosa.
Nas páginas, Martinez não especificou exatamente
qual dos integrantes seria o responsável pela absolvição parcial. No
entanto, Tara Harris Kelley, uma das juradas que fez parte da banca
conta que tem certeza que o homem a quem o promotor se refere é o
guarda-costas Bill Zervakos, de acordo com uma entrevista dada ao Daily
Mail.
De acordo com a senhora de 70 anos, Zervakos
secretamente queria absolver Arias, além disso ela comentou que o homem
também se gabava sempre por ser mulherengo e, em todas as ocasiões que
podia, fazia contato visual com a ré durante as etapas de julgamento.
Em 2013, Arias foi condenada pelo assassinato, mas
o júri em que Kelley e Zervakos estavam não conseguiu decidir realmente
se haveria pena de morte. Em uma segunda tentativa, a pena de morte
também não foi unânime e, por isso, Arias não foi condenada a tal.
O livro de
Martinez será lançado em 2016 e promete trazer ainda mais detalhes a
respeito do caso, apesar de o autor contar que irá manter em segredo o
nome do homem apaixonado pela criminosa.
https://br.noticias.yahoo.com/mulher-n%C3%A3o-foi-condenada-%C3%A0-pena-de-morte-gra%C3%A7as-a-jurado-que-se-apaixonou-por-ela-152441302.html
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