Homem já tinha passagem pela polícia e insistia no crime, diz delegado.
Ele foi preso com mais 2; polícia apreendeu carro que vale R$ 100 mil.
Material apreendido com grupo que traficava drogas em Ceilândia (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
A Polícia Civil do Distrito Federal
prendeu em flagrante na sexta-feira (14) um supervisor de contabilidade
de uma rede de fast food suspeito de chefiar um esquema de tráfico de
drogas em Ceilândia.
O homem de 40 anos foi detido ao fornecer 4 kg de maconha para dois
outros supostos traficantes, que iriam revender o produto. Todos foram
presos pela Coordenação de Repressão às Drogas (Cord). A moto que estava
com ele no momento da prisão foi apreendida.
Na casa do suspeito, a polícia também encontrou uma arma calibre 380
com numeração raspada, uma balança de precisão e dois carros – um deles
zero quilometro, avaliado em R$ 100 mil no mercado.
De acordo com o delegado Rodrigo Bonach, o supervisor de contabilidade tem passagem pela polícia por tráfico.
“Apesar de ser recolocado no mercado de trabalho, ele insistiu em continuar no crime”, disse. “Ele deu um jeito de manter o mesmo fornecedor. Substituiu essas pessoas presas para continuar recebendo a droga da mesma pessoa”, afirmou Bonach, que adiantou estar investigando a origem da droga.
Segundo o delegado, o homem chefiava um grupo preso em 8 de agosto, na primeira fase da “Operação 4:20”. Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada para perseguir três pessoas que fugiam de Taguatinga e acabaram presas no Riacho Fundo, com 11 kg de maconha vinda de Goiânia.
“Apesar de ser recolocado no mercado de trabalho, ele insistiu em continuar no crime”, disse. “Ele deu um jeito de manter o mesmo fornecedor. Substituiu essas pessoas presas para continuar recebendo a droga da mesma pessoa”, afirmou Bonach, que adiantou estar investigando a origem da droga.
Segundo o delegado, o homem chefiava um grupo preso em 8 de agosto, na primeira fase da “Operação 4:20”. Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada para perseguir três pessoas que fugiam de Taguatinga e acabaram presas no Riacho Fundo, com 11 kg de maconha vinda de Goiânia.
Ele vai responder por tráfico de droga, associação criminosa e porte
ilegal de arma e pode pegar até 28 anos de prisão. Os dois outros presos
devem cumprir pena de até 22 anos.
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/08/policia-prende-supervisor-de-fast-food-suspeito-de-trafico-de-drogas-no-df.html
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