Em entrevista coletiva, Henrique Paim
afirma que exame contará com estrutura de segurança sólida para evitar
utilização de aparelhos eletrônicos
Neste fim de
semana, 8 e 9 de novembro, serão aplicadas em mais de 1,7 mil municípios
brasileiros as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para
fiscalizar e coibir o uso de eletrônicos durante o exame, serão
utilizados 17 mil detectores de metais em todos os locais de prova. Em
lugares com grande concentração de candidatos, mais de um aparelho
poderá ser utilizado. Se inscreveram para esta edição mais de 8,7 mil
pessoas. Em coletiva de imprensa, o ministro da Educação, Henrique Paim,
pede aos candidatos atenção para a restrição da utilização de aparelhos
eletrônicos nos locais de prova.
A revista pode ser feita a qualquer momento da avaliação. "Os fiscais, chefes de sala e outros colaboradores estão orientados, e podem solicitar a ajuda dos equipamentos", esclarece o ministro. "Ele não pode usar o celular dentro da sala de aplicação. Caso isso ocorra o aluno vai ser eliminado", reforçou o ministro. Na última edição 47 pessoas foram eliminadas por conta do uso do aparelho. Assim como consta no edital da prova, o candidato pego com qualquer aparelho eletrônico durante a realização do exame será eliminado. Além dos detectores, uma equipe do Instituto Anísio Teixeira (Inep) ficará responsável por monitorar as redes sociais.
Custos
Para realizar esta edição do exame, o governo gastou R$ 52 reais por aluno. Afim de evitar desperdício de dinheiro público com alunos ausentes, o ministério enviou emails para os alunos que faltaram às provas no ano passado e se inscreveram para fazer a edição deste ano. "Vamos ver depois o resultado desta ação", disse o ministro. O número de candidatos ausentes na última edição foi mais de 2 milhões gerando um gasto aproximado de R$ 58 milhões com impressão de provas e servidores que atenderiam a esses candidatos, segundo dados do Inep.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/especial_enem/2014/11/07/especial-enem-interna,456593/ministro-da-educacao-reforca-a-proibicao-de-aparelhos-eletronicos-no-enem.shtml
A revista pode ser feita a qualquer momento da avaliação. "Os fiscais, chefes de sala e outros colaboradores estão orientados, e podem solicitar a ajuda dos equipamentos", esclarece o ministro. "Ele não pode usar o celular dentro da sala de aplicação. Caso isso ocorra o aluno vai ser eliminado", reforçou o ministro. Na última edição 47 pessoas foram eliminadas por conta do uso do aparelho. Assim como consta no edital da prova, o candidato pego com qualquer aparelho eletrônico durante a realização do exame será eliminado. Além dos detectores, uma equipe do Instituto Anísio Teixeira (Inep) ficará responsável por monitorar as redes sociais.
Custos
Para realizar esta edição do exame, o governo gastou R$ 52 reais por aluno. Afim de evitar desperdício de dinheiro público com alunos ausentes, o ministério enviou emails para os alunos que faltaram às provas no ano passado e se inscreveram para fazer a edição deste ano. "Vamos ver depois o resultado desta ação", disse o ministro. O número de candidatos ausentes na última edição foi mais de 2 milhões gerando um gasto aproximado de R$ 58 milhões com impressão de provas e servidores que atenderiam a esses candidatos, segundo dados do Inep.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/especial_enem/2014/11/07/especial-enem-interna,456593/ministro-da-educacao-reforca-a-proibicao-de-aparelhos-eletronicos-no-enem.shtml
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