Ministro da saúde concedeu coletiva sobre o caso
O africano transferido do Paraná para o Rio de Janeiro por suspeita de
estar com ebola não teve contato com pacientes da doença em Guiné, país
de origem dele. A informação foi divulgada no início da noite desta
sexta-feira (10) pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro.
”Ele confirma que na Guiné não teve contato com casos, nem com óbitos, e que quando ele desceu no aeroporto ele foi entrevistado pelas autoridades sanitárias, ele não tinha nenhuma queixa", explicou o ministro.
O paciente tem quadro estável e não apresenta febre, de acordo com o boletim médico divulgado pela Fiocruz.
”Ele confirma que na Guiné não teve contato com casos, nem com óbitos, e que quando ele desceu no aeroporto ele foi entrevistado pelas autoridades sanitárias, ele não tinha nenhuma queixa", explicou o ministro.
O paciente tem quadro estável e não apresenta febre, de acordo com o boletim médico divulgado pela Fiocruz.
Paciente atendido em Cascavel (PR) foi transferido para o Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Brasileira
O homem, de 47 anos, saiu de Guiné, na África Ocidental, no dia 18 de
setembro, com conexão em Marrocos, e chegou ao Brasil em 19 de setembro.
O paciente informou ter começado a sentir os primeiros sintomas na
última quarta-feira (8) e procurou atendimento médico na quinta-feira na
UPA de Cascavel.
No momento em que foi atendido na UPA, o africano só apresentava febre, sem os outros sintomas típicos da doença, como diarreia, vômitos.
Chioro afirmou ainda que das 64 pessoas que o africano teve contato, dois são casais que vivem na moradia em que ele encontrava-se hospedado. Entre os demais, apenas três tiveram contatos mais diretos com o paciente. “Foram aqueles profissionais de saúde que cuidaram do paciente”, explica.
As outras pessoas compartilharam o ambiente da UPA, seja no atendimento ou na recepção da unidade hospitalar.
Bah chegou ao Brasil na condição de refugiado e, de acordo com o documento expedido pela Coordenação Geral de Polícia de Imigração, pode permanecer no país até 22 de setembro de 2015.
Pela manhã, o ministro disse que uma notificação sobre a suspeita de que o africano no Brasil esteja com ebola foi expedida à Organização Mundial da Saúde (OMS) na madrugada desta sexta.
Segundo Chioro, uma equipe de plantão está trabalhando para agilizar os procedimentos, que não serão interrompidos durante o final de semana. Porém, ainda é precipitado afirmar que o resultado do exame confirmando a doença esteja pronto em 24 horas.
No momento em que foi atendido na UPA, o africano só apresentava febre, sem os outros sintomas típicos da doença, como diarreia, vômitos.
Chioro afirmou ainda que das 64 pessoas que o africano teve contato, dois são casais que vivem na moradia em que ele encontrava-se hospedado. Entre os demais, apenas três tiveram contatos mais diretos com o paciente. “Foram aqueles profissionais de saúde que cuidaram do paciente”, explica.
As outras pessoas compartilharam o ambiente da UPA, seja no atendimento ou na recepção da unidade hospitalar.
Bah chegou ao Brasil na condição de refugiado e, de acordo com o documento expedido pela Coordenação Geral de Polícia de Imigração, pode permanecer no país até 22 de setembro de 2015.
Pela manhã, o ministro disse que uma notificação sobre a suspeita de que o africano no Brasil esteja com ebola foi expedida à Organização Mundial da Saúde (OMS) na madrugada desta sexta.
Segundo Chioro, uma equipe de plantão está trabalhando para agilizar os procedimentos, que não serão interrompidos durante o final de semana. Porém, ainda é precipitado afirmar que o resultado do exame confirmando a doença esteja pronto em 24 horas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário