Zelador foi morto na tarde de sexta-feira
O corpo do zelador Jezi Lopes Sousa, 63, foi encontrado esquartejado e
queimado, em Praia Grande, nesta segunda-feira. O zelador estava sumido desde sexta, quando foi visto no prédio onde trabalhava havia cinco anos, na Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo.
O acusado do crime é o publicitário Eduardo Tadeu Pinto Martins, 47, morador do edifício. A polícia disse que ele foi flagrado queimando partes do corpo de Sousa em um tambor na casa do pai na região de Praia Grande.
A polícia investiga se a mulher dele, a advogada Ieda Cristina Cardoso da Silva Martins, 42, participou do crime. Ela nega. De acordo com o advogado de Ieda, Roberto Castello, o seu marido ficava bravo porque o zelador pegava seus jornais e revistas.
Na madrugada desta terça-feira, por volta da 1h30, o casal foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo delito e voltou por volta das 3 horas. No decorrer desta terça-feira, Eduardo deve ser transferido para o Distrito da Vila Penteado e Ieda para uma delegacia no Morumbi. Por enquanto, eles permanecem no 13º Distrito Policial de São Paulo.
Briga
O publicitário disse que discutia com o zelador porque ele furtava jornais de sua porta, de acordo com a polícia. Sousa morava no próprio prédio, com a mulher e a filha. A família afirmou que as discussões eram constantes havia ao menos dois anos.
Conforme o depoimento, Eduardo se deparou com Sousa no corredor assim que abriu a porta e ambos discutiram, chegando a trocar socos.
O publicitário relatou que, na briga, Sousa caiu e bateu com a cabeça na maçaneta, o que teria causado sua morte.
A família estranhou o sumiço do zelador na sexta. Imagens das câmeras de segurança do prédio mostraram Sousa saindo de um dos elevadores, às 15h40. Depois, ele não aparece mais na gravação.
A polícia foi procurada no sábado. Depois disso, um vizinho contou ter ouvido gritos no 11º andar, onde fica o apartamento do publicitário. Com a gravação, a polícia verificou que o publicitário deixou o local com uma mala.
A polícia pediu a prisão temporária de Martins e da mulher, que, segundo a investigação, aparece nas cenas ajudando a pôr a mala no carro. O casal tem um filho de 11 anos.
Ieda, que se apresentou à polícia, afirmou que, ao chegar do trabalho na sexta, o marido lhe disse que na mala havia roupas para doação e que tinha de ir a Praia Grande, pois seu pai se sentia mal. Voltou no sábado, com a mala.
A PM, avisada pela filha da vítima, foi ao apartamento, mas só achou roupas. No domingo, Eduardo voltou a Praia Grande. Na segunda, a polícia encontrou o publicitário tentando se desfazer do corpo do zelador. A Justiça pediu prisão temporária do casal por 30 dias.
O acusado do crime é o publicitário Eduardo Tadeu Pinto Martins, 47, morador do edifício. A polícia disse que ele foi flagrado queimando partes do corpo de Sousa em um tambor na casa do pai na região de Praia Grande.
A polícia investiga se a mulher dele, a advogada Ieda Cristina Cardoso da Silva Martins, 42, participou do crime. Ela nega. De acordo com o advogado de Ieda, Roberto Castello, o seu marido ficava bravo porque o zelador pegava seus jornais e revistas.
Na madrugada desta terça-feira, por volta da 1h30, o casal foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo delito e voltou por volta das 3 horas. No decorrer desta terça-feira, Eduardo deve ser transferido para o Distrito da Vila Penteado e Ieda para uma delegacia no Morumbi. Por enquanto, eles permanecem no 13º Distrito Policial de São Paulo.
Briga
O publicitário disse que discutia com o zelador porque ele furtava jornais de sua porta, de acordo com a polícia. Sousa morava no próprio prédio, com a mulher e a filha. A família afirmou que as discussões eram constantes havia ao menos dois anos.
Conforme o depoimento, Eduardo se deparou com Sousa no corredor assim que abriu a porta e ambos discutiram, chegando a trocar socos.
O publicitário relatou que, na briga, Sousa caiu e bateu com a cabeça na maçaneta, o que teria causado sua morte.
A família estranhou o sumiço do zelador na sexta. Imagens das câmeras de segurança do prédio mostraram Sousa saindo de um dos elevadores, às 15h40. Depois, ele não aparece mais na gravação.
A polícia foi procurada no sábado. Depois disso, um vizinho contou ter ouvido gritos no 11º andar, onde fica o apartamento do publicitário. Com a gravação, a polícia verificou que o publicitário deixou o local com uma mala.
A polícia pediu a prisão temporária de Martins e da mulher, que, segundo a investigação, aparece nas cenas ajudando a pôr a mala no carro. O casal tem um filho de 11 anos.
Ieda, que se apresentou à polícia, afirmou que, ao chegar do trabalho na sexta, o marido lhe disse que na mala havia roupas para doação e que tinha de ir a Praia Grande, pois seu pai se sentia mal. Voltou no sábado, com a mala.
A PM, avisada pela filha da vítima, foi ao apartamento, mas só achou roupas. No domingo, Eduardo voltou a Praia Grande. Na segunda, a polícia encontrou o publicitário tentando se desfazer do corpo do zelador. A Justiça pediu prisão temporária do casal por 30 dias.
De A Tribuna On-line
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