Ieda é acusada de ajudar na ocultação do cadáver
A mulher do acusado de matar o zelador Jezi Lopes de Souza, em São
Paulo, foi presa nesta segunda-feira pela Polícia Civil do Rio, que
cumpriu um mandado de prisão feito pela Justiça daquele estado. A
advogada Ieda Cristina Martins, de 42 anos, é suspeita de participar da
ocultação do cadáver de Jezi e é investigada pela morte do empresário
José Jair Farias, ocorrida em 20 de dezembro de 2005 em Santa Cruz, na
zona oeste do Rio. Farias foi casado com a advogada, atual mulher do
publicitário Eduardo Martins.
Ieda foi a uma delegacia depor sobre o caso, mas acabou presa por 30 dias. No crime cometido no Rio, as principais provas contra ela e o publicitário Eduardo Tadeu Martins são um cano de pistola 380, silenciador e munição encontrados pelos policiais no apartamento dela e do marido, na Casa Verde, Zona Norte de São Paulo. Segundo a polícia, o empresário carioca foi morto com uma arma do mesmo calibre e, até hoje, a morte dele não foi solucionada.
A previsão é que ela fique pelo menos até quinta-feira.
Ieda é suspeita de participar da ocultação do cadáver do zelador, cujo corpo foi encontrado esquartejado em Praia Grande, no último dia 2. Jezi desapareceu do prédio onde trabalhava e morava com a esposa e filha, após uma discussão com Eduardo Martins, que morava no 11º andar.
Câmeras do circuito interno do edifício mostraram Eduardo deixando o local pouco tempo após a briga com uma mala e sacolas. Ieda foi vista logo depois. Pelo crime do zelador, a advogada chegou a ser presa por um dia, mas foi solta por ordem da Justiça. Na delegacia que investiga a morte de Jezi, ela será indiciada por três crimes: fraude processual, ocultação de cadáver e porte de arma.
Ieda foi a uma delegacia depor sobre o caso, mas acabou presa por 30 dias. No crime cometido no Rio, as principais provas contra ela e o publicitário Eduardo Tadeu Martins são um cano de pistola 380, silenciador e munição encontrados pelos policiais no apartamento dela e do marido, na Casa Verde, Zona Norte de São Paulo. Segundo a polícia, o empresário carioca foi morto com uma arma do mesmo calibre e, até hoje, a morte dele não foi solucionada.
A previsão é que ela fique pelo menos até quinta-feira.
Ieda é suspeita de participar da ocultação do cadáver do zelador, cujo corpo foi encontrado esquartejado em Praia Grande, no último dia 2. Jezi desapareceu do prédio onde trabalhava e morava com a esposa e filha, após uma discussão com Eduardo Martins, que morava no 11º andar.
Câmeras do circuito interno do edifício mostraram Eduardo deixando o local pouco tempo após a briga com uma mala e sacolas. Ieda foi vista logo depois. Pelo crime do zelador, a advogada chegou a ser presa por um dia, mas foi solta por ordem da Justiça. Na delegacia que investiga a morte de Jezi, ela será indiciada por três crimes: fraude processual, ocultação de cadáver e porte de arma.
De A Tribuna On-line
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