Uma menina de dois anos foi mordida em pelo menos quatro lugares no rosto em uma escola infantil de Praia Grande. A mãe acusa o colégio de negligência. O caso ocorreu na última quarta-feira, na Escola Idalina Conceição Pereira.
Segundo a dona de casa Franciele Borges dos Santos Pattaro, de 28 anos, após o episódio, a direção da escola entrou em contato com o pai da criança. “Eles ligaram para o meu marido para contar que ela havia sido mordida. Como ele trabalha em São Paulo, alegou que não teria como ir até o colégio”, explicou.
Na sequência, a escola acionou a mãe da menina, que também não tinha como ir ao colégio. “Eles me avisaram que ela havia sido mordida por outro coleguinha e que eu precisaria ir até a escola para assinar um documento. Como minha outra filha estava com febre, preferi aguardar a chegada dela com o ônibus escolar. Achei que não fosse nada grave”.
No fim do dia, a menina retornou para casa. Além das quatro mordidas no rosto, a criança ainda se queixou de dor no braço. “Fiquei inconformada quando ela chegou em casa. Em nenhum momento imaginei que fosse encontrar minha filha deste jeito. É normal crianças na idade dela morderem. Mas o que me espantou foi o número de mordidas. Ela ainda reclamou de uma dor no braço. Descobri que ela deslocou o cotovelo. Quero saber por que ninguém fez nada”, comentou a mãe.
Segundo a dona de casa Franciele Borges dos Santos Pattaro, de 28 anos, após o episódio, a direção da escola entrou em contato com o pai da criança. “Eles ligaram para o meu marido para contar que ela havia sido mordida. Como ele trabalha em São Paulo, alegou que não teria como ir até o colégio”, explicou.
Na sequência, a escola acionou a mãe da menina, que também não tinha como ir ao colégio. “Eles me avisaram que ela havia sido mordida por outro coleguinha e que eu precisaria ir até a escola para assinar um documento. Como minha outra filha estava com febre, preferi aguardar a chegada dela com o ônibus escolar. Achei que não fosse nada grave”.
No fim do dia, a menina retornou para casa. Além das quatro mordidas no rosto, a criança ainda se queixou de dor no braço. “Fiquei inconformada quando ela chegou em casa. Em nenhum momento imaginei que fosse encontrar minha filha deste jeito. É normal crianças na idade dela morderem. Mas o que me espantou foi o número de mordidas. Ela ainda reclamou de uma dor no braço. Descobri que ela deslocou o cotovelo. Quero saber por que ninguém fez nada”, comentou a mãe.
Criança foi mordida em quatro lugares no rosto e também machucou o braço esquerdo
Ao questionar a escola, a responsável afirmou que a professora não teria visto a menina sendo mordida por outro colega. Ainda conforme a dona de casa, a direção da escola alegou que uma professora de outra turma viu uma menina em cima da criança e acho que elas estavam se beijando. Quando percebeu que não se tratava de um beijo, tentou separar as crianças.
“Quero que tomem alguma providência. Na escola há uma professora para cada 15 crianças, além das duas professoras que ficam de apoio. Não é possível que ninguém tenha visto ela sendo mordida pela coleguinha”.
Nesta segunda-feira, a criança passará por exame de corpo de delito. Um boletim de ocorrência sobre o caso também foi registrado.
Resposta
Procurada, a A Secretaria de Educação (Seduc) de Praia Grande informou que está apurando o caso e lamenta o ocorrido. A Seduc lembra que está seguindo os padrões do Referencial Curricular Nacional, no qual a cada 15 crianças com idade até dois anos e meio é necessário um Atendente de Educação.
“Quero que tomem alguma providência. Na escola há uma professora para cada 15 crianças, além das duas professoras que ficam de apoio. Não é possível que ninguém tenha visto ela sendo mordida pela coleguinha”.
Nesta segunda-feira, a criança passará por exame de corpo de delito. Um boletim de ocorrência sobre o caso também foi registrado.
Resposta
Procurada, a A Secretaria de Educação (Seduc) de Praia Grande informou que está apurando o caso e lamenta o ocorrido. A Seduc lembra que está seguindo os padrões do Referencial Curricular Nacional, no qual a cada 15 crianças com idade até dois anos e meio é necessário um Atendente de Educação.
Praia Grande também segue os padrões educacionais, conforme a Deliberação do Conselho Municipal de Educação Nº 001/2001 (alterado pela Deliberação 001/2012), que preconiza 15 crianças para um Atende de Educação.
A Administração afirma que o bem estar dos alunos é um dos princípios básicos dentro das unidades escolares e que os profissionais da Educação estão sempre sendo capacitados, para que casos como este não ocorram no município.
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