Grazielly morreu após ser atropelada por moto aquática
Quase dois anos após a morte de Grazielly Almeida Lames, de 3 anos, atingida por uma moto aquática na Praia de Guaratuba, em Bertioga, o advogado da família, José Beraldo, afirma que o caso deve ser solucionado ainda neste semestre.
"A justiça é lenta, mas estou satisfeito com o andamento do caso, porque conseguimos colocar o empresário (o dono do veículo José Augusto Cardoso) no banco dos réus. Isso já foi uma grande conquista e queremos que todos aqueles que procuraram dar fuga, em vez de prestar socorro, sejam responsabilizados", afirma Beraldo.
Ainda de acordo com o advogado, há vários processos criminais e cível em andamento, inclusive um contra o Estado de São Paulo, por omissão de socorro. "Ela chegou com vida no hospital. Queremos saber porque demorou quase 45 minutos para ser socorrida".
O advogado cita ainda um processo indenizatório, desta vez eletrônico, contra todos os réus. "Este é principalmente contra o dono do jet ski. Pedimos R$ 12 milhões".
Beraldo afirma que, nesta etapa do processo, "todos os responsáveis estão sentados no banco dos réus". "Nós iremos até as últimas consequências para buscar justiça a essa família".
O advogado cita ainda um processo indenizatório, desta vez eletrônico, contra todos os réus. "Este é principalmente contra o dono do jet ski. Pedimos R$ 12 milhões".
Beraldo afirma que, nesta etapa do processo, "todos os responsáveis estão sentados no banco dos réus". "Nós iremos até as últimas consequências para buscar justiça a essa família".
Entre as dificuldades no caso, o advogado da família de Grazielly afirma que o dono da moto aquática estaria dificultando o processo e "evitando ser intimado". "Ele arrumou testemunhas que moram em Manaus e deu um novo endereço de Mogi das Cruzes, mas nós sabemos que ele mora em Suzano em um condomínio fechado. Foi expedida uma carta precatória para que ele se apresente à Justiça", conclui.
Audiências
Na terça-feira ocorreu mais uma audiência onde seriam ouvidos o dono da marinha Thiago Veloso Lins, onde a moto aquática passou por manutenção, o dono do veículo, que também é padrinho do adolescente que estava conduzindo a moto e o mecânico Ailton Bispo de Oliveira, mas apenas o este último esteve presente.
No próximo dia 11, o caseiro Erivaldo Francisco de Moura será interrogado. Em dezembro, ele já havia sido intimado pela Justiça, após insistência do Ministério Público e dos advogados da família de Grazielly, mas não compareceu à audiência.
O acidente
O acidente aconteceu no sábado de Carnaval de 2012. De acordo com informações de testemunhas, o veículo era conduzido por uma adolescente de 13 anos em alta velocidade.
O veículo atingiu Grazielly, que brincava na beira d'água perto da mãe. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu. O corpo da menina foi enterrado em Arthur Nogueira, no interior de São Paulo, onde morava com os pais. A garota havia chegado ao litoral um dia antes do acidente, junto com um grupo de dez pessoas, entre parentes e amigos.
No próximo dia 11, o caseiro Erivaldo Francisco de Moura será interrogado. Em dezembro, ele já havia sido intimado pela Justiça, após insistência do Ministério Público e dos advogados da família de Grazielly, mas não compareceu à audiência.
O acidente
O acidente aconteceu no sábado de Carnaval de 2012. De acordo com informações de testemunhas, o veículo era conduzido por uma adolescente de 13 anos em alta velocidade.
O veículo atingiu Grazielly, que brincava na beira d'água perto da mãe. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu. O corpo da menina foi enterrado em Arthur Nogueira, no interior de São Paulo, onde morava com os pais. A garota havia chegado ao litoral um dia antes do acidente, junto com um grupo de dez pessoas, entre parentes e amigos.
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