segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Presidente do STF autoriza transferência de condenadas no mensalão para Belo Horizonte

 

  • Ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello (branco) e a ex-funcionária da agência SMP&B Simone Vasconcellos (azul), condenadas no julgamento do mensalão, são fotografadas em área externa do 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal
    Ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello (branco) e a ex-funcionária da agência SMP&B Simone Vasconcellos (azul), condenadas no julgamento do mensalão, são fotografadas em área externa do 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, autorizou nesta segunda-feira (2) a transferência de Simone Vasconcelos e Kátia Rabello, condenadas na ação penal 470, o processo do mensalão, para Belo Horizonte.
 
As condenadas apresentaram-se à Polícia Federal, na capital mineira, em 15 de novembro, mas foram transferidas para Brasília com os outros nove condenados que tiveram a prisão decretada por Barbosa.

O julgamento do mensalão no STF                  

02.dez.2013 - Piscina do Saint Peter Hotel, em Brasília, onde o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu deverá começar a trabalhar em janeiro, de acordo com os trâmites na VEP (Vara de Execuções Penais) do Distrito Federal. Dirceu cumpre pena em regime semiaberto no presídio da Papuda (DF).
 
De acordo com a Lei de Execução Penal, os presos podem pedir ao Judiciário para cumprir a pena em penitenciárias que localizam-se perto dos familiares. 

Nelson Jr/STF Cronologia do mensalão

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Por volta das 15h40, elas foram escoltadas por agentes penitenciários e policiais civis para a Colmeia, que fica na região administrativa do Gama, a cerca de 40 km do centro de Brasília.
 
Elas deverão ficar juntas em uma cela comum e, em princípio, sozinhas. 
 
As detentas estavam provisoriamente em uma ala da Polícia Militar na Papuda, mas o local não é feito para receber presas do sexo feminino.
Kátia, ex-presidente do Banco Rural, e Simone, ex-funcionária de Marcos Valério, operador do mensalão, pediram então ao STF para cumprir pena em Minas  Gerais, seu Estado natal, e obtiveram o benefício.
 
 

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