A CEF (Caixa Econômica Federal) firmou convênio com a Associação de
Prostitutas de Minas Gerais e, reconhecendo essas profissionais como
autônomas, irá permitir que elas possam receber pelos programas por meio
de cartão de débito e crédito. Os programas, inclusive, poderão ter
seus pagamentos parcelados.
Segundo a presidente da Associação de Prostitutas, Maria Aparecida
Vieira, a Cida, 46, 20 garotas de programas de Belo Horizonte já abriram
conta na CEF e devem receber as máquinas para debitar e creditar os
valores dos programas ainda neste mês.
"Para ter acesso aos benefícios, as meninas precisam fornecer
documentos básicos, como carteira de identidade e comprovante de
endereço à associação. Depois do cadastro, as meninas são orientadas a
abrir conta corrente na Caixa. Pelo acordo, travestis e transexuais,
filiados, podem também participar", afirmou a presidente. Cida Vieira
afirma que o convênio foi feito em outubro, mas divulgado somente nesta
terça-feira
A assessoria da Caixa informou que, com o convênio, as prostitutas e
travestis que fazem programas remunerados, terão o mesmo tratamento de
outras categorias de autônomos.
Além da possibilidade de receber por meio de cartão, as prostitutas
terão também cobertura de previdência social, aposentadoria por idade e
invalidez, auxílio doença, salário maternidade, pensão por morte,
auxílio reclusão, custo zero para formalização, imposto zero para o
governo federal e talões de cheque, cheque especial e dinheiro para
capital de giro.
"Com os benefícios ficará mais fácil receber dos clientes, além de
ajudar, e muito, na questão da segurança. Sempre andamos com dinheiro e
isso facilita a ação dos assaltantes", diz.
"Podendo pagar com cartão, o cliente que quer estender o programa mas
está sem dinheiro, vai poder ficar com a menina por mais tempo sem
nenhum transtorno. Com isso, o número de programas e o lucro das
prostitutas devem aumentar", afirma Cida Vieira.
Validador
de bilhete vai controlar movimentação nas "cabines de sexo", em
Zurique. Cada prostituta deverá pagar uma taxa diária de 5 francos
suíços. Com um faturamento anual estimado em cerca de 3,5 bilhões de
francos suíços (3,79 bilhões de dólares), a prostituição é legal na
Suíça desde 1942. As profissionais do sexo de Zurique são obrigadas a
ter uma licença especial, seguro saúde e a pagar impostos.
Sinalização
marca localização das "cabines de sexo". As autoridades de Zurique
disseram que esperavam um início modesto para as primeiras "cabines de
sexo", uma fileira de garagens de madeira ao estilo drive-in em uma
pista sinuosa onde os cliente podem visitar as prostitutas em seus
carros, protegidos dos olhares curiosos e das câmeras de segurança.
Carro
passa pelas "cabines de sexo" no dia da inauguração do drive-in, em
Zurique. As cabines de sexo, que repetem sistemas similares de drive-in
existentes na Holanda e na Alemanha, estão sendo apontadas como uma
maneira de tirar o grande número de prostitutas e clientes das ruas
suíças.
Detalhe
de duas "cabines de sexo", em Zurique. Alguns críticos expressaram
preocupação que a fascinação de novidade com as cabines de sexo, que
custaram aos contribuintes mais de 2 milhões de francos para construir,
seja uma distração de questões mais sérias sobre exploração e tráfico
humano.
Curiosos
observam as "cabines de sexo", em Zurique. As cabines de sexo, que
repetem sistemas similares de drive-in existentes na Holanda e na
Alemanha, estão sendo apontadas como uma maneira de tirar o grande
número de prostitutas e clientes das ruas suíças.
"Cabines
de sexo" em Zurique ficaram abertas para visitação antes de sua
inauguração. Alguns críticos expressaram preocupação que a fascinação de
novidade com as cabines de sexo, que custaram aos contribuintes mais de
2 milhões de francos para construir, seja uma distração de questões
mais sérias sobre exploração e tráfico humano.
Prostituta
se dirige para as "cabines de sexo", no dia da inauguração do drive-in,
em Zurique. Com um faturamento anual estimado em cerca de 3,5 bilhões
de francos suíços (3,79 bilhões de dólares), a prostituição é legal na
Suíça desde 1942. As profissionais do sexo de Zurique são obrigadas a
ter uma licença especial, seguro saúde e a pagar impostos.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/11/05/prostitutas-poderao-receber-programa-com-cartoes-de-debito-e-credito-em-minas.htm
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