Cientistas do Reino Unido afirmam que a prática garante o suprimento de sangue necessário para evitar a anemia ou problemas na aprendizagem.
O Ministério da Saúde britânico quer mudar uma orientação que vigorava nas maternidades do Reino Unido e do mundo há mais de meio século: cortar o cordão umbilical assim que o bebê nasce.
Os cientistas comprovaram que depois do nascimento, o bebê ainda
precisa ficar conectado ao cordão por pelo menos dois minutos, ou até
que pare de pulsar, em no máximo cinco minutos.
O procedimento garante ao recém-nascido o suprimento de sangue
necessário para evitar a anemia, doença causada por deficiência de ferro
- ou até mesmo problemas na aprendizagem.
Na maternidade de Liverpool, a maior da Inglaterra, o novo protocolo já
foi adotado e as mães vão ter que esperar mais um pouco para ver a
carinha do recém-nascido.
No Brasil, a Federação das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
também recomenda esperar para cortar o cordão umbilical, mas não há uma
orientação unificada para os hospitais.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/05/recem-nascidos-tem-que-ficar-mais-tempo-ligados-ao-cordao-umbilical.html
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