Atentado aconteceu durante comício eleitoral de um partido religioso
O número de mortos pelo atentado contra o comício eleitoral de um
partido religioso, ocorrido ontem em Kurram, no noroeste do Paquistão,
subiu para 25 nas últimas horas, informou nesta terça-feira (7) à
Agência Efe uma fonte oficial.
O ataque, que segundo a imprensa local foi reivindicado pelo talibã, ocorreu durante um comício da formação Jamaat-Ulema-e-Islam (JUI-F) na região de Sewak.
De acordo com um membro da administração civil de Kurram, Ali Afzal, a última apuração constatou que o ataque tinha deixado também 60 feridos, que foram levados a centros médicos da região e da cidade de Pesháwar.
A bomba detonou logo após o discurso de um dos dois candidatos presentes, Munir Orakzai, que ficou ferido, assim como seu companheiro de partido Ainudín Shakir.
O principal grupo talibã, o TTP, reivindicou o ataque e precisou em comunicado que seu objetivo era matar o candidato Munir Orakzai, tido como responsável pela delação de insurgentes árabes perante as forças americanas.
"O atacamos por que ele cometeu crimes contra o islã e contra os 'mujahedins' (combatentes)", afirmou um porta-voz talibã, Ehsanulá Ehsán, segundo a edição desta terça do jornal "Express Tribune".
O atentado talibã foi condenado "energicamente" pelo primeiro-ministro interino, Hazar Jan Joso, que, mediante a uma nota, expressou seu "pesar pela morte de inocentes".
O JUI-F, liderado pelo religioso Fazlur Rehmán, foi o partido islâmico com maior presença parlamentar na legislatura anterior, já que as forças religiosas boicotaram o pleito de 2008. Rehmán foi alvo de dois sangrentos atentados há um ano, os quais custaram a vida de quase 30 pessoas na província noroeste de Jyber-Pajtunjwa, vizinha às zonas tribais.
http://noticias.r7.com/internacional/numero-de-mortos-em-ataque-do-taliba-no-paquistao-sobe-para-25-07052013
O ataque, que segundo a imprensa local foi reivindicado pelo talibã, ocorreu durante um comício da formação Jamaat-Ulema-e-Islam (JUI-F) na região de Sewak.
De acordo com um membro da administração civil de Kurram, Ali Afzal, a última apuração constatou que o ataque tinha deixado também 60 feridos, que foram levados a centros médicos da região e da cidade de Pesháwar.
A bomba detonou logo após o discurso de um dos dois candidatos presentes, Munir Orakzai, que ficou ferido, assim como seu companheiro de partido Ainudín Shakir.
O principal grupo talibã, o TTP, reivindicou o ataque e precisou em comunicado que seu objetivo era matar o candidato Munir Orakzai, tido como responsável pela delação de insurgentes árabes perante as forças americanas.
"O atacamos por que ele cometeu crimes contra o islã e contra os 'mujahedins' (combatentes)", afirmou um porta-voz talibã, Ehsanulá Ehsán, segundo a edição desta terça do jornal "Express Tribune".
O atentado talibã foi condenado "energicamente" pelo primeiro-ministro interino, Hazar Jan Joso, que, mediante a uma nota, expressou seu "pesar pela morte de inocentes".
O JUI-F, liderado pelo religioso Fazlur Rehmán, foi o partido islâmico com maior presença parlamentar na legislatura anterior, já que as forças religiosas boicotaram o pleito de 2008. Rehmán foi alvo de dois sangrentos atentados há um ano, os quais custaram a vida de quase 30 pessoas na província noroeste de Jyber-Pajtunjwa, vizinha às zonas tribais.
http://noticias.r7.com/internacional/numero-de-mortos-em-ataque-do-taliba-no-paquistao-sobe-para-25-07052013
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