No meio da multidão, um outro "milagre" – "não enxergava há seis meses, agora tô enxergando perfeitamente" – agradecia um homem. Não faltaram, e nem poderiam faltar, como sempre acontece, outros casos como cura de câncer, coração, surdez e por aí afora. Ah, e também teve um ex-traficante que virou empresário bem-sucedido. - É forte! Glória a Deus! – exclamava o apóstolo, em cima do palco, enquanto enxugava o suor e jogava a toalha molhada para o público presente. Um roteiro do horror, instalado numa emissora aberta e num país que o sistema de saúde apresenta as deficiências conhecidas.
Só faltou mesmo uma melhor direção ou preparação dos "atores convidados". Alguns derraparam feio. Como se observa, as nossas concessões de TV continuam oferecendo todo tipo de "entretenimento". Até esse.
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