Presidente do STF fez discurso de inauguração da abertura do judiciário nesta sexta-feira.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho
Nacional de Justiça), ministro Joaquim Barbosa, defendeu o
fortalecimento da Justiça para efetivar a democracia, durante a
solenidade de abertura do ano judiciário, nesta sexta-feira (1º), no
plenário do STF.
— O Poder Judiciário é fundamental para a defesa e a efetivação dos princípios democráticos.
Segundo o ministro, o aprimoramento da Justiça está relacionado à valorização dos seus recursos humanos.
— Todo o esforço para se ter uma justiça melhor só trará resultados se tivermos a valorização da figura do magistrado e do papel dos milhares de servidores do Poder Judiciário.
Barbosa atribuiu a melhoria da Justiça brasileira ao "aprimoramento técnico e jurídico, à segurança no exercício das suas funções e à justa remuneração, bem como à atuação livre e independente". Do ponto de vista institucional, o presidente do STF e do CNJ lembrou a necessidade de "mudanças tecnológicas, estruturais e de mentalidade" para tornar o sistema jurídico "mais justo, mais racional e mais compreensível".Ele lembrou que só o STF tem um acervo de mais de 65 mil processos aguardando julgamento.
Disse ainda que há mais de 700 processos já devidamente incluídos na pauta publicada no Diário da Justiça e aguardando agendamento no plenário da Suprema Corte.
Ao lado do vice-presidente da República, Michel Temer, que representou a presidenta Dilma Rousseff no evento, o ministro pediu "integração harmônica" entre os poderes da República, mas, com respeito, à "independência e à autoridade da Justiça" como meio de assegurar os princípios constitucionais.
O vice-presidente da República reiterou a defesa da autonomia harmônica entre os poderes feita pelo ministro Barbosa.
http://noticias.r7.com/brasil/ministro-joaquim-barbosa-quer-judiciario-forte-para-defesa-da-democracia-02022013
— O princípio da harmonia e independência entre os poderes é a base do nosso sistema. Quando vejo uma desarmonia entre os poderes, penso comigo que está havendo uma inconstitucionalidade, porque a Constituição determina que não só haja independência para que cada poder possa agir soberanamente, mas que haja também harmonia.
— O Poder Judiciário é fundamental para a defesa e a efetivação dos princípios democráticos.
Segundo o ministro, o aprimoramento da Justiça está relacionado à valorização dos seus recursos humanos.
— Todo o esforço para se ter uma justiça melhor só trará resultados se tivermos a valorização da figura do magistrado e do papel dos milhares de servidores do Poder Judiciário.
Barbosa atribuiu a melhoria da Justiça brasileira ao "aprimoramento técnico e jurídico, à segurança no exercício das suas funções e à justa remuneração, bem como à atuação livre e independente". Do ponto de vista institucional, o presidente do STF e do CNJ lembrou a necessidade de "mudanças tecnológicas, estruturais e de mentalidade" para tornar o sistema jurídico "mais justo, mais racional e mais compreensível".Ele lembrou que só o STF tem um acervo de mais de 65 mil processos aguardando julgamento.
Disse ainda que há mais de 700 processos já devidamente incluídos na pauta publicada no Diário da Justiça e aguardando agendamento no plenário da Suprema Corte.
Ao lado do vice-presidente da República, Michel Temer, que representou a presidenta Dilma Rousseff no evento, o ministro pediu "integração harmônica" entre os poderes da República, mas, com respeito, à "independência e à autoridade da Justiça" como meio de assegurar os princípios constitucionais.
O vice-presidente da República reiterou a defesa da autonomia harmônica entre os poderes feita pelo ministro Barbosa.
http://noticias.r7.com/brasil/ministro-joaquim-barbosa-quer-judiciario-forte-para-defesa-da-democracia-02022013
— O princípio da harmonia e independência entre os poderes é a base do nosso sistema. Quando vejo uma desarmonia entre os poderes, penso comigo que está havendo uma inconstitucionalidade, porque a Constituição determina que não só haja independência para que cada poder possa agir soberanamente, mas que haja também harmonia.
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