quinta-feira, 26 de março de 2015

Jean Wyllys apresenta projeto para legalizar o aborto no País

 

Na contramão das propostas da bancada conservadora que ganharam destaque na Câmara dos Deputados nesta legislatura, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou hoje projeto de lei que estabelece a política pública para saúde sexual e regulamenta a interrupção da gravidez indesejada. O PL 882/15 prevê a legalização do aborto até 12 semanas de gestação no Sistema Único de Saúde (SUS) se a mulher assim o quiser.

"Precisamos tornar essa pauta uma política pública, independente de ser contra ou a favor da interrupção voluntária da gravidez indesejada", defendeu o parlamentar em sua conta no microblog Twitter.

No texto do projeto, o deputado propõe que o Estado "garantirá o direito à reprodução consciente e responsável, reconhecendo o valor social da maternidade na garantia da vida humana, e promoverá o exercício pleno dos direitos sexuais e reprodutivos de toda a população, entendendo-se que a interrupção voluntária da gravidez não constitui um instrumento de controle de natalidade". O projeto diz que o direito à maternidade é voluntário e reconhece à mulher decisão sobre ter filhos, quando e como tê-los.

"O aborto é, hoje, um assunto proibido em quase todos os espaços, e não importa o motivo para a interrupção da gravidez. O assunto é tratado como tabu, evitado em quase todas as campanhas eleitorais e a prática é criminalizada segundo o Código Penal", argumentou o deputado no Twitter.

https://br.noticias.yahoo.com/jean-wyllys-apresenta-projeto-legalizar-aborto-pa%C3%ADs-004800502.html

BC corrobora alta de 2% do dólar ante real, após três dias de queda






O dólar subiu mais de 2 por cento ante o real nesta quarta-feira, com investidores aproveitando para comprar divisas após três dias de queda, depois de o Banco Central anunciar que não renovará o programa de intervenções diárias no câmbio e diante da alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Operadores ressaltaram, contudo, que a decisão do BC não deve gerar mais grandes impactos sobre o dólar no curto prazo, uma vez que o mercado já havia se antecipado, em grande parte, ao fim do programa de swaps.

O dólar avançou 2,43 por cento, a 3,2034 reais na venda, após chegar a cair 0,36 por cento pela manhã. Nas últimas três sessões, a divisa tinha acumulado queda de 5,13 por cento. 

Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 1,4 bilhão de dólares.

O BC anunciou na noite de terça-feira que deixará de ofertar diariamente swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, a partir de abril. Mas assegurou que vai rolar integralmente os contratos que vencem a partir de 1º de maio, "levando em consideração a demanda pelo instrumento e as condições de mercado".

"São 2 bilhões de dólares que o BC deixa de injetar no mercado por mês, então nós vamos ter de contar com fluxo positivo para ver um alívio no câmbio", disse o especialista em câmbio da corretora Icap, Italo Abucater. "Isso vai ser sentido na tendência do dólar nas próximas semanas, mas a decisão em si já era mais ou menos esperada."

Autoridades do BC já vinham afirmando que o atual estoque de swaps cambiais, correspondente a cerca de 115 bilhões de dólares, já atende à demanda por proteção da economia brasileira. Esse discurso foi repetido na véspera pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

De maneira geral, agentes financeiros receberam bem a decisão do BC. Tanto o Goldman Sachs quanto o BNP Paribas elogiaram a estratégia e salientaram que o atual estoque de swaps tem gerado crescentes custos fiscais ao BC.

"Nos moldes que assumiu nos últimos meses, a eficácia da intervenção claramente se dissipou. O impacto marginal de um leilão diário de 100 milhões de dólares em swap era quase inócuo quando ajustado para o tamanho do mercado de câmbio brasileiro", escreveram os estrategistas do BNP Paribas Gabriel Gersztein e Thiago Alday em nota a clientes.

A perspectiva de rolagens integrais e a afirmação, da parte do BC, de que a autoridade monetária poderá realizar operações adicionais "por meio dos instrumentos cambiais ao seu alcance" também deve contribuir para limitar a pressão cambial.

CENA EXTERNA
Nos mercados internacionais, o dólar chegou a mostrar queda firme contra outras moedas importantes, após as encomendas de bens duráveis nos EUA inesperadamente recuarem em fevereiro. Investidores vêm monitorando de perto indicadores econômicos da maior economia do mundo para avaliar se o Federal Reserve terá margem para elevar os juros em junho ou se deixará o início do aperto monetário para o segundo semestre.

"Estamos vendo por aqui principalmente vendas (de dólares) por estrangeiros, na esteira desse número. O investidor local segue cauteloso", afirmou Abucater, mais cedo.

Mas os rendimentos dos Treasuries devolveram a queda vista após a divulgação do dado econômico, tirando fôlego da entrada de dólares no Brasil e novamente elevando as cotações da divisa norte-americana.
A alta dos juros norte-americanos acelerou durante a tarde, após um leilão de notas de cinco anos nos EUA mostrar resultado fraco. O aumento das taxas nos EUA tende a atrair para lá recursos atualmente aplicados aqui, e investidores aproveitaram essa oportunidade para voltar a comprar dólares após três dias de queda aqui.

"A percepção vívida no mercado é que a queda do dólar não ia durar muito. Não tem fundamento para isso", disse o superintendente de câmbio de uma gestora de recursos nacional. "Quando surgiu a oportunidade, o investidor correu para comprar (dólares)". 

Nesta manhã, o BC brasileiro deu continuidade às intervenções diárias vendendo a oferta total de até 2 mil swaps, com volume equivalente a 98 milhões de dólares. Foram vendidos 1.400 contratos para 1º de dezembro de 2015 e 600 para 1º de março de 2016.

O BC também vendeu a oferta total de até 7,4 mil swaps cambiais na rolagem dos contratos que vencem em 1º de abril. Ao todo, a autoridade monetária já rolou o equivalente a 6,389 bilhões de dólares, ou cerca de 64 por cento do lote total, correspondente a 9,964 bilhões de dólares.

http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/bc-corrobora-alta-de-2percent-do-d%C3%B3lar-ante-real-ap%C3%B3s-tr%C3%AAs-dias-de-queda/ar-AAa09Ca

Por que só Itaú Unibanco e Bradesco ganham dinheiro no Brasil?

 Itaú e Bradesco lideram em rentabilidade no Brasil e EUA (Reprodução)

SÃO PAULO - A consultoria Economática divulgou ontem um levantamento com grandes bancos brasileiros e americanos. O resultado não foi nenhuma novidade. Desde 2002, as instituições financeiras brasileiras têm dado um "banho de lavada" nas americanas quando o assunto é rentabilidade. Apesar do ROE (rentabilidade sobre o patrimônio líquido) não ser tão alta quanto em 2006 (quando bateu 33,16%), os bancos brasileiros superaram, e muito, os americanos em 2014: 18,23%, contra 7,68%, respectivamente. 

O que chamou atenção, no entanto, foi um ponto pouco ressaltado no estudo. Retirando o filtro dos grandes bancos (ou seja, aqueles que possuem ativo total superior a US$ 100 bilhões), a média dos ROEs de todos os bancos brasileiros e americanos praticamente coincidem (ver no gráfico abaixo). Os brasileiros encerraram 2014 com rentabilidade de 9,80%, contra 8,47% dos americanos. 

O que explicaria tamanha diferença? Um dos fatores possíveis de se observar no primeiro momento é que o ROE dos grandes bancos brasileiros, na verdade, é puxado principalmente por duas instituições: Itaú Unibanco (ITUB4), que encerrou o ano passado com 22,68% de rentabilidade sobre o patrimônio líquido (figurando disparado na liderança dos bancos brasileiros e americanos), seguido por Bradesco (BBDC3; BBDC4), com 19,81%. À margem, aparecem Banco do Brasil (BBAS3), que apesar de ter fechado o ano com o indicador em 16,65%, só vem perdendo em ROE - queda de 7,35 pontos percentuais na comparação com 2013 -, e Santander (SANB11), com míseros 3,90%. 

Passando por essa observação, a segunda mais lógica é que os bancos grandes se diferenciam dos médios por vários motivos, entre eles, o mais óbvio: o próprio porte. Isso possibilita um custo de captação mais barato, dado o menor risco de solvência. O segundo trata-se pela diversificação de receitas. Os grandes bancos ganham dinheiro não apenas com a margem financeira (empréstimos e aplicações em títulos públicos e privados), mas também com receitas de serviços e seguros. Terceiro, os grandes bancos desfrutam de elevados créditos tributários, seja diante dos robustos provisionamentos, seja por conta de aquisições efetuadas. 

Ok. Com tudo isso na conta, seria de se esperar que a rentabilidade dos menores fosse realmente inferior a dos grandes bancos, mas a questão principal aqui é que essa diferença nem sempre foi tão gritante. Em 2008, por exemplo, antes do estouro da crise, a média do ROE de todos os bancos brasileiros estavam em 21,2%, contra cerca de 25% quando considerado apenas os grandes bancos. No pós-crise, é que essa relação se perdeu e o ROE de todos os bancos desabou para 10,6% em meados de 2009 - um pouco acima do atual patamar, de 9,8%, e bem abaixo do registrado pelos grandes bancos, em torno de 20% naquele ano.

Dito isto, o que explicaria esse afastamento nos últimos anos? A economia. Depois do baque de 2009 e passado anos de euforia brasileira, a economia do País voltou a degringolar e os bancos de médios e pequenos não conseguiram acompanhar a concorrência que os grandes começaram a travar. 

A desaceleração econômica fez com que os grandes bancos invadissem a área dos bancos médios e pequenos, especificamente em créditos consignados. Diante da entrada acirrada dos grandes, uma onda de associações começou a se espalhar pelo setor: o BMG com o Itaú; o Bonsucesso com o Santander; o BMC com o Bradesco; e, por fim, o Nossa Caixa com o Banco do Brasil. "Eles optaram por abrir mão do controle para ganhar em margem. Quem não fez isso ficou para trás", explicou João Augusto Frotta Salles, da consultoria Lopes Filho.  

Dos que têm capital aberto hoje na Bolsa, a lista dos bancos que passam por situação complicada é extensa: o BicBanco (BICB4) sucumbiu e precisou ser vendido para um banco chinês. Sofisa (SFSA4), Banco Pine (PINE4) e Indusval (IDVL4) não passam longe de um cenário turbulento. O que está em situação melhor é o Daycoval (DAYC4), que é o mais bem administrado, comentou Salles. 

Dos bancos focados em investimentos, a realidade também não é muito diferente dessa, com a atividade fraca no mercado de capitais. "O BTG Pactual (BBTG11), por exemplo, também não está muito bem na foto", afirma o analista. Há também os bancos de montadoras, que atravessam um período complicado na venda e financiamento de veículos. 

Em meio a tudo isso, como Itaú e Bradesco se salvaram?
O Itaú e Bradesco têm buscado eficiente nos últimos anos, com corte de custos e avanços tecnológicos, o que também contribuiu para reduzir despesas. Além disso, um aspecto ainda mais importante é que essas instituições melhoraram muito suas carteiras de crédito ao longo dos anos, diminuindo financiamentos em veículos e a empresas de médio porte, que são os segmentos mais propensos à inadimplência em períodos de desaceleração econômica, explicou Salles. 

Por outro lado, elas têm elevado em crédito consignado, que é mais difícil de ter inadimplência pois o desconto é feito em folha; no imobiliário, que tem o imóvel como garantia; e para grandes corporações. Com tudo isso feito, o Itaú e Bradesco conseguiram reduzir muito suas despesas com provisionamento para crédito, o que contribuiu para o bom resultado em 2014, destacou.

Já o BB não conseguiu acompanhar o ritmo deles e por isso vem perdendo em eficiência, em grande parte pois tem sido usado como instrumento do governo para ajudar a dar sustentação a uma economia cambaleante. Outra questão é que o BB é muito ligado ao crédito agrícola, que tem uma margem muito apertada. "Ele é o mais engessado, não consegue fazer tantos cortes e fica para trás. Nunca conseguirá ter um desempenho como Itaú e Bradesco", argumenta Salles. Ele ressaltou ainda que no último ano as despesas do banco com provisionamento, na contramão do Itaú e Bradesco, cresceram muito, já que tem uma carteira de crédito muito superior a de seus pares. Com isso na conta, a resposta não poderia ter sido diferente e o banco foi o único entre os grandes a apresentar queda no ROE na comparação de 2013 e 2014: caindo de 24% para 16,65%. 

Confira abaixo o gráfico com a evolução da rentabilidade de todos os bancos brasileiros vs americanos:
Gráfico de rentabilidade de todos os bancos brasileiros vs americanos. © Gráfico: InfoMoney Gráfico de rentabilidade de todos os bancos brasileiros vs americanos.
A seguir o gráfico apenas com a rentabilidade dos bancos com ativo superior a US$ 100 bilhões:

http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/por-que-s%C3%B3-ita%C3%BA-unibanco-e-bradesco-ganham-dinheiro-no-brasil/ar-AA9YIBn

Hacker fez com que homens flertassem entre si no Tinder

Um hacker fez com que centenas de homens conversassem com outros homens no aplicativo Tinder achando que eram mulheres. Para isso ele usou uma vulnerabilidade que descobriu dentro do serviço.
A ideia surgiu depois que ele ouviu algumas de suas amigas reclamando sobre as mensagens mal educadas que recebiam de outros usuários.

“A ideia era jogar isso de volta na cara dos usuários para ver como ele reagiriam”, conta o programados não identificado ao site The Verge.

Inicialmente, ele fez um robô do Twitter que publicava a primeira mensagem da conversa de uma de suas amigas. Mas ele percebeu que poderia ir além.

Ele configurou o Tinder para que dois homens vissem um ao outro como mulheres. Após configurar para que as fotos exibidas fossem de mulhere, ele passou a poder espionar 40 conversas em menos de 12 horas.
“Eles ignoravam todos os sinais. Ignoravam todas as coisas estranhas”, contou o programador.

De fato, em algumas conversas publicadas no The Verge (todas em inglês) os integrantes das conversas ignoram sinais muito claros.

Em uma das conversas os homens não entendem que os comentários não são sobre as suas fotos, mas sobre as colocadas pelo hacker. Eles chegam a trocar seus usuários de Instagram e a conversa chega a um nível de confusão alto.

“Tem o rosto de um cara como foto de perfil”, escreve um deles, indignado. “Risos”, responde o outro.
  © Foto: Reprodução/Tinder Tinder: hacker fez com que homens conversassem entre si sem saberem
Em outra, um dos homens fica confuso. “Não sei dizer se você está me trolando ou falado sério”, escreve depois que o outro perguntou qual era seu sexo.

Vulnerabilidades no Tinder
O Tinder é famoso por suas brechas de segurança. Em 2013, uma vulnerabilidade permitia que a localização da outra pessoa fosse descoberta. A margem de erro era bem pequena, de apenas 30 metros.

Outra história famosa é a do programador que descobriu como era possível deslizar para a direita todas as garotas do Tinder sem que ele tivesse que fazer isso manualmente.

http://www.msn.com/pt-br/noticias/ciencia-e-tecnologia/hacker-fez-com-que-homens-flertassem-entre-si-no-tinder/ar-AAa0k9r

Lais Souza fala de fim de namoro com mulher e diz: 'Certeza de voltar a andar'

Lais Souza fala de fim de namoro com mulher e diz: 'Certeza de voltar a andar': Lais Souza fala sobre saúde e diz que não gosta de ser rotulada: 'Primeiro, eu era a atleta acidentada. Agora, a gay. Eu sou só a Laís'. Ex-atleta deu entrevista à 'Glamour', nesta quarta-feira, 25 de março de 2015 Lais Souza fala de fim de namoro com mulher e diz: 'Certeza de voltar a andar' 
 
Lais Souza viu sua vida dar uma reviravolta após o grave acidente de esqui sofrido em janeiro do ano passado, que a deixou sem o movimento das pernas. Nesta quarta-feira (25), a ex-ginasta, de 26 anos, falou sobre sua saúde, revelou o preconceito vivido desde que assumiu seu namoro com uma mulher, e reclamou de estar sendo rotulada.

"As pessoas acham que o que mais mudou na minha vida foi o sexo. Gente, nem de longe essa é a questão! Sou bissexual e todo mundo sempre soube disso em casa – mas as pessoas em geral só souberam agora, porque acabei deixando escapar numa entrevista. Nunca achei importante falar publicamente disso. O que tem demais eu já ter namorado homens e mulheres? Como disse, quando sofri o acidente estava começando um relacionamento com uma mulher, só que o namoro acabou já no início da recuperação. Preciso focar em melhorar", desabafou a ex-atleta em entrevista à revista "Glamour".

Ela também acrescentou que o romance com a mulher, que não teve a identidade revelada, chegou ao fim, e se declarou bissexual: "Hoje estou solteira. Mas o sexo é normal: posso beijar, transar e amar da mesma forma. Acontece que esse assunto me chateia. Desde que sofri o acidente, ganhei muitos rótulos. Primeiro, era a atleta acidentada. Depois, a atleta paraplégica. Agora, sou a atleta gay. Eu sou 'só' a Lais Souza! Por que minha opção sexual tem que ser manchete? Quebrei o pescoço, poxa! A gente precisa de manchetes pra isso, pra que cada vez existam mais pesquisas que me tirem da porcaria dessa cadeira", disse a brasileira, que pensa em continuar seu tratamento nos Estados Unidos.

Ex-atleta acredita que voltará a andar
Empenhada na luta para voltar a andar, Lais, que começou um tratamento pioneiro de células-tronco e ganhou um carro adaptado de Luciano Huck em dezembro, se diz otimista com o avanço da medicina. À publicação, ela acredita que pode voltar a ter o movimento das pernas.

"Resolvi me focar nas minivitórias. A primeira foi respirar sem aparelhos. Como o impacto na medula tinha feito meu diafragma parar de funcionar, tive que fortalecê-lo. Por isso, eu cantava Ana Carolina o dia inteiro no hospital... Tatuei no meu punho um cadeirante se levantando – símbolo do Miami Project e que sou eu! Tenho certeza de que vou voltar a andar", disse ela. No "Fantástico", a brasileira experimentou o surfe adaptado para deficientes e aprovou a aula. 

http://www.msn.com/pt-br/esportes/mais-esportes/lais-souza-fala-de-fim-de-namoro-com-mulher-e-diz-certeza-de-voltar-a-andar/ar-AA9ZFr4

Novos extintores valerão apenas em julho

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prorrogou por mais 90 dias a exigência dos novos extintores veiculares ABC. A medida foi uma resposta ao pedido do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, apresentado no início do mês de março. Sendo assim, o componente, com validade maior, de cinco anos, será exigido a partir do dia 1º de julho de 2015.

Segundo o Contran, o motivo para essa prorrogação é a falta do equipamento de segurança para venda no mercado.  O Ministro Kassab e o Denatran querem garantir que os motoristas não sejam prejudicados diante da dificuldade de adquirir o equipamento de segurança.

Válida para todo o País, a regra inclui carros de passeio, utilitários, camionetas, caminhonetes, caminhão, ônibus, micro-ônibus e triciclos de cabine fechada. Esses novos extintores com carga de pó do tipo ABC também são eficazes no combate ao fogo que se propaga por materiais sólidos, como bancos, tapetes e painéis do carro, por exemplo. Equipamentos do tipo BC servem apenas para eliminar chamas causadas por líquidos inflamáveis (gasolina, óleo diesel, querosene, etc.) e equipamentos elétricos (bateria, fiação, etc.).

 http://www.msn.com/pt-br/carros/motos/novos-extintores-valer%C3%A3o-apenas-em-julho/ar-AAa0e3K

'Voz de prisão você não vai me dar nunca, meu bem', diz mulher para PM

Visivelmente alterada, mulher desacata policiais após provocar um acidente em estabelecimento na Taquara, na Zona Oeste 

Rio - Uma mulher foi presa após desacatar policiais militares dentro do mercadão da Taquara, na Zona Oeste, na última sexta-feira. Visivelmente alterada, ela enfrenta os policiais e diz ser "funcionária federal" e que nunca receberia voz de prisão.

De acordo com policiais do 18º BPM (Jacarepaguá), uma viatura foi solicitada ao local após a mulher bater com o seu carro no veículo de uma outra pessoa e provocar uma enorme confusão.

Vídeo:  Mulher desacata policiais: 'Eu sou funcionária federal!'
Com a chegada dos PMs, ela se recusou a sair do carro e entregar a documentação. Logo depois, no entanto, saiu do veículo e começou a desafiar os policiais. 

Mulher, visivelmente alterada, desacata policiais após provocar acidente na Taquara
Foto:  Reprodução
Na conversa, ela chega a dizer que o policial "está louco, bêbado e comprado", ao mesmo tempo que tentava retirar os documentos da mão do PM. 

Após o policial pedir para ela não encostar nele, a mulher, que é professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e se identifica como Rejane, retruca: "Tire a mão de mim, você. Você que está abusando. Eu sou uma funcionária federal". 

Uma senhora, que parece acompanhá-la, sugere que as duas voltem de ônibus, mas ela insiste em sair do local de carro mesmo sem condições. 

"Sou federal, tenho 46 anos, muito mais antiga que você. Voz de prisão você não vai me dar nunca, meu bem", desafia. Logo depois, ela agarra um dos policiais que realizam a ocorrência e acaba sendo algemada.

A mulher foi levada para a 32ª DP (Taquara), onde o caso foi registrado. Ela foi autuada e presa em flagrante por desacato, desobediência e por dirigir embriagada. Após o pagamento de fiança, ela foi liberada e deixou o local com o seu pai.

Rejane realizou exame de alcoolemia no Instituto Médico Legal (IML), onde foi constatado o uso de bebida alcoólica.

Desacato de arquiteta


Em janeiro, uma mulher foi autuada por desacato no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio. A motorista, que não teve a identidade divulgada, não obedeceu uma ordem dada por um policial de parar o veículo e, quando efetivamente parou o carro, acabou agrediu verbalmente o militar. Toda a cena foi gravada pelo PM. Nas imagens, é possível ver o nervosismo da motorista.

Vídeo:  PM e motorista discutem na Zona Oeste
"Eu sou arquiteta e estou fazendo obras com várias UPPs, se você quer saber. Ele veio com a arma em cima de mim. Ele me desrespeitou", gritava a motorista com o policial que gravava a cena. Enquanto o PM solicitava os documentos de identidade do motorista e do veículo, ela se mostrava muito nervosa.

"O que a senhora fez aqui, todo mundo vai ficar sabendo no batalhão. A supervisão de oficial vai vir aqui", respondeu o policial em um momento do vídeo. Em outra parte, ele pergunta: "O que a profissão da senhora tem a ver com isso?"

Irratada, ela rebateu: "O seu colega de trabalho saiu do carro e apontou a pistola pra cima de mim. Eu não sou bandida". Ao longo do vídeo a discussão continua. Em um dado momento, ela grita para o policial: "Eu não estou fugindo não. Eu estou indo para minha casa".

O caso foi registrado na 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) como crime de desacato. A mulher e os policiais envolvidos na ação foram ouvidos no local Posteriormente, o caso foi enviado pela 42ª DP à Justiça. Ficará a cargo do Juizado Criminal Especial (Jecrim) julgá-lo. Na delegacia, a mulher assinou um termo circunstanciado e foi autuada por crime de desacato, considerado de menor potencial ofensivo. A pena varia de seis meses a dois anos ou multa.

http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-03-25/voz-de-prisao-voce-nao-vai-me-dar-nunca-meu-bem-diz-mulher-para-pm.html

Centro de Convenções: rombo de R$ 22 mi aos cofres públicos

Há indícios de superfaturamento em reforma. MP aciona a Justiça


A lista de contratos superfaturados no Distrito Federal continua crescendo. Desta vez, o prejuízo de R$ 22 milhões aos cofres públicos é referente ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães, quando passou por uma reforma estrutural em 2013. O rombo foi divulgado ontem pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

 Diante do caso, a 4ª Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) propôs ação de improbidade administrativa para condenar os agentes públicos responsáveis pelos contratos  554/01 e 502/05, que possibilitaram as melhorias no local. A ação tramita na 5ª Vara de Fazenda Pública do DF.

 Segundo o documento, os dados colhidos pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) comprovam a existência do superfaturamento na obra, em especial, no quadro elétrico, que chegou a marcar um sobrepreço de quase 200%. As luminárias (181%) e as bacias sanitárias (mais de 200%) também surpreenderam.

 De acordo com os promotores de Justiça, “não há dúvidas de que, em diversas e fundamentadas análises realizadas pelos capacitados funcionários do corpo técnico do Tribunal de Contas, chegou-se à conclusão de que houve um jogo de planilhas, retratadas pelo cálculo de lucro extraordinário obtido pela empresa contratada”.

Sobrepreço
 No documento, os promotores relatam ainda  que “a relação entre os valores recebidos pela empresa e os efetivamente gastos no empreendimento demonstram que houve um superfaturamento na execução da obra, decorrente do sobrepreço apresentado na estimativa de preços da contratação e na proposta da empresa”.

 Procurada pelo JBr., a Secretaria de Turismo, responsável pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães, informou que a Casa Civil deveria se pronunciar sobre o caso. O órgão em questão, por sua vez, declarou que, neste tipo de ação, apenas após o ajuizamento da peça inicial, a Justiça intima o DF para que, por meio da Procuradoria- Geral  (PGDF), se posicione sobre o processo.

 "Dessa forma, por enquanto, não dispomos do conhecimento da causa para comentar o assunto. Além disso, a PGDF informa que, por ora, não é parte na ação de improbidade ajuizada pelo MPDFT acerca de contratos de reforma no Centro de Convenções", afirma a Casa Civil, por meio de nota.

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

Auxiliado por estudante, cobrador vendia drogas em ônibus

Durante ação, foram apreendidos 150 selos de LSD, porções de maconha, anabolizantes, R$ 3 mil reais e um simulacro de fogo

 
A polícia prendeu cinco pessoas na tarde de terça-feira (24) após uma denúncia de tráfico de drogas em um ônibus do transporte coletivo de Brasília. O veículo fazia a linha que saía da Praça do Bicalho, em Taguatinga Norte, passava pelo 'P' Norte e ia até o Condomínio Sol Nascente, em Ceilândia. A operação denominada Expresso da Droga era investigada há cerca de um mês. 
 
De acordo com a polícia, a droga era negociada via WhatsApp pelo cobrador do ônibus, Marcos José de Mesquita Silva, 26 anos, e revendida dentro do coletivo. Ele disse que comprava a droga do estudante universitário Wesley Sampaio, 24 anos, que, por sua vez, adquiria os entorpecentes pela internet. Wesley estuda arquitetura e urbanismo em uma faculdade particular de Águas Claras.
 
Suspeita-se que a dupla atuava há cerca de seis meses na venda de drogas. Com eles, foram apreendidos maconha, um simulacro de arma de fogo, uma faca, celulares, seringas e anabolizantes e R$ 3 mil. Além disso, 150 microselos de LSD e dois ingressos de uma festa de música eletrônica que ocorrerá em 10 de abril, no Plano Piloto, onde provavelmente venderiam a droga. Cada microselo custa em torno de R$ 150.
 
Os dois tinham passagem pela polícia e devem responder por tráfico de drogas, com pena de cinco a 15 anos de reclusão. Além deles, três usuários de drogas, também com passagens pela polícia, foram presos. Eles assinaram um termo de comparecimento à Justiça e foram liberados.
 
http://brasilia.ig.com.br/?url_layer=http://jornaldebrasilia.com.br/noticias/cidades/608794/auxiliado-por-estudante-cobrador-vendia-drogas-em-onibus/

Animado com atos do dia 15, grupo anti-Dilma antecipa horário de novo protesto

A empolgação com as milhares de pessoas que compareceram à Avenida Paulista no último dia 15 de março levará o próximo protesto contra a presidente Dilma Rousseff a começar mais cedo do que o anterior. É o que garante o líder do grupo Revoltados Online, um entre os três principais movimentos que organizaram os mais recentes atos pelo impeachment da presidente. 

Manifestação contra o governo Dilma enche a Avenida Paulista, em São Paulo
Robson Fernandjes/ Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma enche a Avenida Paulista, em São Paulo
"Se bobear, a gente começa ainda na madrugada", diz ao iG Marcello Reis, fundador do Revoltados. O grupo marcou seu ato para às 11h de 12 de abril, quatro horas antes do horário marcado pelo Movimento Brasil Livre (MBL). Também já agendaram seus atos para a mesma hora os grupos Oposição Reunida e SOS Forças Armadas."Queremos mostrar a todos que representamos 100% a sociedade brasileira, para provar que a presidente realmente tem de cair e irá cair", completa Reis.

Considerado o mais moderado dos grupos contra a presidente Dilma, o Vem Pra Rua ainda não divulgou oficialmente seu horário, mas a ideia é realizá-lo na mesma hora da manifestação do dia 15, às 14h, também no cruzamento da Rua Pamplona com a Paulista, em frente ao Metrô Trianon Masp. "Deve ser tudo na mesma dinâmica do anterior", diz a assessora do movimento.

A empolgação com as milhares de pessoas que compareceram à Avenida Paulista no último dia 15 de março levará o próximo protesto contra a presidente Dilma Rousseff a começar mais cedo do que o anterior. É o que garante o líder do grupo Revoltados Online, um entre os três principais movimentos que organizaram os mais recentes atos pelo impeachment da presidente. 
Manifestação contra o governo Dilma enche a Avenida Paulista, em São Paulo
Robson Fernandjes/ Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma enche a Avenida Paulista, em São Paulo
Jovem posa em protesto contra Dilma Rousseff, neste domingo (15), em São Paulo. Foto: David Shalom/iG São Paulo
Manifestante exibe cartaz, durante ato contra governo Dilma. Foto: Orlando kissner/ Fotos Públicas
Algumas mulheres se destacaram na manifestação em São Paulo pelo visual. Foto: Paulo Lopes/Futura Press
Na onda do panelaço do domingo (8), manifestante foi para a Avenida Paulista neste dia 15 com panela de pressão. Foto: Uriel Punk/Futura Press
A revista
A tampa da caixa de pizza (uma alusão a impunidades?) virou cartaz para um dos manifestantes de São Paulo. Foto: Vilmar Bannach/Futura Press
Muitos manifestantes carregaram cartazes para a manifestação paulistana. Foto: Vilmar Bannach/Futura Press
Pelo menos 15 integrantes do grupo Carecas do Subúrbio foram presos na manifestação de São Paulo porque carregavam fogos e soco inglês (15/03/2015). Foto: Paulo Lopes/Futura Press
Vuvuzelas foram distribuídas pelos organizadores da manifestação em São Paulo. Foto: Alberto Wu/Futura Press
Manifestantes seguram cartaz durante ato neste domingo (15). Foto: Barbara Liborio/iG
Manifestantes ocupam prédio do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo. Foto: Robson Fernandjes/ Fotos Públicas
Em Brasília, manifestantes penduram bonecos representando a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. Na placa no pescoço de um dos bonecos lê-se
Em Brasília, uma mulher pedala sua bicicleta de camiseta do Brasil e um cartaz com os dizeres
Mãe e filho participam de protesto vestido verde e amarelo em Brasília neste domingo dia 15 de março. Foto: AP Photo/Eraldo Peres
Em Brasília, uma homem segura um cartaz em inglês durante o protesto.
No Rio de Janeiro, manifestantes tomaram a praia de Copacabana para reclamar do governo federal. Foto: AP Photo/Felipe Dana
Crianças pintam cartaz em manifestação em São Paulo, no domingo (15). Foto: Barbara Liborio/iG
Manifestantes levam cruz com nome de Dilma no protesto deste domingo (15), em São Paulo. Foto: Bárbara Libório/iG São Paulo
Ambulantes aproveitam movimento para vender artigos verde amarelos. Foto: Ana Flávia Oliveira/iG São Paulo
Ambulantes vendem artigos na avenida Paulista. Foto: Ana Flávia Oliveira/iG São Paulo
Manifestantes saindo do metrô. Foto: Ana Flávia Oliveira/iG São Paulo
Protestantes vestidos com as cores da bandeira. Foto: Ana Flávia Oliveira/iG São Paulo
Protestantes escolheu o metrô como meio de locomoção. Foto: Bárbara Libório/iG São Paulo
Protestantes pedem a saída da presidente Dilma Rousseff. Foto: David Shalom/iG São Paulo
Manifestação em São Paulo neste domingo (15). Foto: David Shalom/iG São Paulo
manifestação. Foto: David Shalom/iG São Paulo
Manifestantes contra o governo Dilma se reúnem em frente ao Masp, em São Paulo. Foto: Ricardo Chiste
Manifestantes contra o governo Dilma se reúnem em frente ao Masp, em São Paulo. Foto: Ricardo Chiste
Polícia faz cordão de isolamento durante protestos na Avenida Paulista, em São Paulo. Foto: Ricardo Chiste
Manifestante ergue cartaz, durante protestos contra o governo Dilma, na Avenida Paulista, em São Paulo. Foto: Robson Fernandjes/ Fotos Públicas
Manifestantes contra o governo Dilma se reúnem em frente ao Masp, em São Paulo. Foto: Ricardo Chiste
Manifestação contra o governo Dilma enche a Avenida Paulista, em São Paulo. Foto: Robson Fernandjes/ Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma enche a Avenida Paulista, em São Paulo. Foto: Robson Fernandjes/ Fotos Públicas
Marcelo Madureira, ex-Casseta & Planeta, participa do protesto anti-Dilma, em Copacabana, Rio de Janeiro. Foto: Marcello Sá Barretto / AgNews
Manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em Copacabana, Rio de Janeiro
. Foto: Tasso Marcelo/ Fotos Públicas
Marcelo Madureira, ex-Casseta & Planeta, participa do protesto anti-Dilma, em Copacabana, Rio de Janeiro. Foto: Marcello Sá Barretto / AgNews
Manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em Copacabana, Rio de Janeiro
. Foto: Tasso Marcelo/ Fotos Públicas
Manifestante ergue cartaz, durante protesto contra o governo Dilma, em Copacabana, Rio de Janeiro. Foto: Marcello Sá Barretto / AgNews
Manifestante levou faixa com suástica desenhada em protesto no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Globo News
Ativista José Júnior postou imagem da orla da Maceió (AL). Foto: Reprodução/Facebook José Júnior
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Famosos vão para as ruas em manifestações pelo Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestação contra o governo Dilma e corrupção na Petrobras, enche a praça da liberdade, em Belo Horizonte. Foto: Marcelo Sant Anna/Fotos Públicas
Manifestações nas ruas do Recife pedem impeachment da presidente Dilma Rousseff. Foto: Rodrigo Lôbo / Fotos Públicas
Manifestações nas ruas do Recife pedem impeachment da presidente Dilma Rousseff. Foto: Rodrigo Lôbo / Fotos Públicas
Manifestações nas ruas do Recife pedem impeachment da presidente Dilma Rousseff. Foto: Rodrigo Lôbo / Fotos Públicas
Manifestações nas ruas do Recife pedem impeachment da presidente Dilma Rousseff. Foto: Rodrigo Lôbo / Fotos Públicas
No Recife, a manifestação do dia 15 não registrou incidentes. Foto:  Rodrigo Lôbo/ Fotos Públicas
Manifestante engrossa pauta da manifestação no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução Facebook
Em Salvador, manifestantes pediram o impeachment da presidente Dilma. Foto: João Alvarez/ Fotos Públicas
Manifestantes pedem a saída da presidente Dilma no posto 5, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Foto: Nina Ramos/iG Rio de Janeiro
Manifestantes pedem a saída da presidente Dilma no posto 5, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Foto: Nina Ramos/iG Rio de Janeiro
Belém (PA) também registrou manifestações em protesto contra a presidente Dilma. Foto: Igor Mota/Futura Press
Rio de Janeiro também se mobilizou nesta manhã de domingo (15) para protestar contra o governo e cobrar o impeachment de Dilma Rousseff. Foto: Nina Ramos/iG Rio
Em Salvador, a concentração do protesto aconteceu no Farol da Barra. Foto: iG Bahia
Rio de Janeiro também se mobilizou nesta manhã de domingo (15) para protestar contra o governo e cobrar o impeachment de Dilma Rousseff. Foto: Nina Ramos/iG Rio
Rio de Janeiro também se mobilizou nesta manhã de domingo (15) para protestar contra o governo e cobrar o impeachment de Dilma Rousseff. Foto: Nina Ramos/iG Rio
No Rio, assim como em outras cidades onde ocorreu o protesto deste domingo (15), o amarelo predominou nas roupas dos manifestantes. Foto: Nina Ramos/iG Rio
Manifestantes começam a se concentrar em Brasília neste domingo (15) para pedir afastamento da presidente Dilma. Foto: CHARLES SHOLL/FUTURA PRESS
Manifestantes se concentram em Brasília a espera do protesto em defesa do afastamento da presidente Dilma Rousseff do cargo. Foto: CHARLES SHOLL/FUTURA PRESS
Jovem posa em protesto contra Dilma Rousseff, neste domingo (15), em São Paulo. Foto: David Shalom/iG São Paulo
 
Apesar do novo horário marcado, o ato pelo impeachment de Dilma Rousseff do dia 15 começou a encher a Avenida Paulista ainda pela manhã, horas antes do início oficial. No auge, por volta das 16h, a Polícia Militar afirmou que um milhão de pessoas ocuparam as ruas da via. Segundo o Datafolha, protesto reuniu 210 mil.

"Queremos o impeachment e não vamos parar de ir às ruas até ele acontecer", diz Marcello, resumindo o que já tem dito desde antes dos atos de duas semanas atrás. "Temos embasamento jurídico para isso. Não dá mais para negar", faz coro Kim Kataguiri, co-fundador do MBL.
 
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2015-03-26/animado-com-atos-do-dia-15-grupo-anti-dilma-antecipa-horario-de-novo-protesto.html