domingo, 25 de maio de 2014

Homens travam batalhas sangrentas para atrair as mais belas pretendentes em tribo na Etiópia

Para a maioria das mulheres, um buquê de flores e um jantar à luz de velas é mais do que suficiente para o ritual de conquista antes de um relacionamento, mas as coisas não são assim tão simples na tribo Surma, na Etiópia.Os homens precisam travar batalhas violentas, que podem acabar com a morte dos oponentes, para deixar uma boa e forte impressão nas mulheres da tribo
Alguns guerreiros chegam a morrer durante as lutas e os vencedores são considerados heróis

Para a maioria das mulheres, um buquê de flores e um jantar à luz de velas é mais do que suficiente para o ritual de conquista antes de um relacionamento, mas as coisas não são assim tão simples na tribo Surma, na Etiópia.

Os homens precisam travar batalhas violentas, que podem acabar com a morte dos oponentes, para deixar uma boa e forte impressão nas mulheres da tribo 

O fotógrafo Eric Lafforgue, que capturou essas imagens incríveis, conta que 'o guerreiro tem que beber de uma só vez, pois o sangue coagula rapidamente. Às vezes, eles não conseguem beber tudo em um bocado e acabam vomitando'

 O fotógrafo Eric Lafforgue, que capturou essas imagens incríveis, conta que "o guerreiro tem que beber de uma só vez, pois o sangue coagula rapidamente. Às vezes, eles não conseguem beber tudo em um bocado e acabam vomitando"

Antes das lutas, porém, há um primeiro ritual a ser realizado pelos homens: a refeição de sangue, que consiste em beber cerca de dois litros de sangue fresco de vaca, tirados na hora da garganta do animal.Leia mais: paraíso perdido, conheça uma das mais remotas e fascinantes tribos da Etiópia
 Antes das lutas, porém, há um primeiro ritual a ser realizado pelos homens: a refeição de sangue, que consiste em beber cerca de dois litros de sangue fresco de vaca, tirados na hora da garganta do animal.






O ritual é chamado de donga, assim como a vara que os guerreiros usam para acertar seus oponentes.As lutas ocorrem após a colheita ser terminada e são exclusivas para os homens da tribo Surma, no sul do vale do rio Omo, segundo informações do tabloide britânico Daily Mail
 O ritual é chamado de donga, assim como a vara que os guerreiros usam para acertar seus oponentes.
As lutas ocorrem após a colheita ser terminada e são exclusivas para os homens da tribo Surma, no sul do vale do rio Omo, segundo informações do tabloide britânico Daily Mail

 http://noticias.r7.com/internacional/fotos/homens-travam-batalhas-sangrentas-para-atrair-as-mais-belas-pretendentes-em-tribo-na-etiopia-25052014#!/foto/3



Pesquisador alerta: domínio das máquinas pode levar ao fim do mundo

Professor da PUC concorda com opiniões do físico Stephen Hawking

"Transcendence" levanta debate sobre os limites da inteligência artificial Divulgação
 
A dominação das máquinas já chegou há um bom tempo às telonas do cinema. Entretanto, acreditar que os enredos de Hollywood se tratam apenas de ficção pode ser o maior erro da humanidade. A afirmação é dura e até parece um pouco sensacionalista, mas tem uma fonte confiável: Stephen Hawking – uma das mentes mais brilhantes do nosso século.

Em Transcendence – A Revolução, longa estrelado por Johnny Deep e dirigido por Christopher Nolan, a inteligência das máquinas é levada até um limite ousado e provoca algumas polêmicas. A tentativa de criar uma consciência online tem resultados desastrosos no filme que estreia no dia 19 de junho no País. Em um artigo para o Independent comentando a produção, o físico teórico e cosmólogo britânico chamou a inteligência artificial (IA) de um avanço arriscado.

—A inteligência artificial pode ser o maior evento na história da humanidade. E também pode ser último, a não ser que a humanidade aprenda a evitar os riscos. As consequências podem ser negativas.

Hawking assina o documento em conjunto com outros nomes notáveis do meio científico: o cientista da computação Stuart Russel e os físicos Max Tegmark e FrankWilczek – este último recebeu o prêmio Nobel de Física em 2004. O professor do departamento de Informática do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio), Bruno Feijó, faz coro a Hawking e seus colegas.

Responsável por estudos em IA voltados para o design gráfico e jogos, Feijó acredita que estamos vivendo duas revoluções tecnológicas: a da inteligência artificial e da visualização de dados.

— A Inteligência Artificial é a mudança mais impactante e a [área] que está mais precisando de avanços. A gente vive um momento de reflexão de alguns questionamentos sobre a inteligência artificial. E não só por causa dos filmes. A atenção que esse grupo dá ao tema tem relação com o estudo dos impactos que isso implica e seus riscos. Não seria exagero falar de risco de extinção, no sentido de grandes impactos que podem acontecer na economia e em outras situações.

Computadores singulares
Você pode não saber disso, mas o celular que tantas pessoas carregam nos bolsos é mais avançado do que os computadores usados pela Nasa para enviar Neil Armstrong e a tripulação da missão Apollo 11 à Lua, em 1969. O reconhecimento de voz, assistentes virtuais e até mesmo os jogos embarcados nesses aparelhos contam com sistemas dedicados a entender o que você fala e transformar suas informações em serviços – tudo baseado em inteligência artificial.

Será que a inteligência humana tem alguma chance contra os servidores de Google, Facebook e companhia? Divulgação/Facebook
 
Um exemplo simples: ensinar o Google a interpretar o que você diz em português e traduzir isso em uma resposta ao seu questionamento não parece algo perigoso. Entretanto, o gigante das buscas tem planos mais ambiciosos: estar à frente do que seus usuários buscam. Algo como, responder as perguntas que você ainda não fez. Durante o aniversário de 15 anos do buscador, tive a oportunidade de questionar um dos especialistas do time brasileiros de desenvolvimento da ferramenta se ainda há perguntas que o Google não consegue respondeu.

Educadamente, o especialista em inteligência artificial da companhia explicou que a ferramenta ainda deixa algumas perguntas sem resposta e me deu um exemplo: "Se você perguntar qual é o 20º presidente do Brasil, o buscador não vai saber responder corretamente, porque ainda não existe essa informação na rede". Ou seja, o serviço "se alimenta" do conteúdo postado na internet. A coisa começa a ficar mais assustadora para você agora?

Acrescente na receita carros que se dirigem sozinhos, robôs que são mais rápidos do que seres humanos e sistemas miliares totalmente autônomos. Como explica o professor Hawking em seu artigo:

— Irving Good compreendeu em 1965, máquinas com inteligência super-humana poderiam melhorar seu design repetidamente, dando início ao que Vernor Vinge chamou de “singularidade”.

Sistemas, controle e influência
Você acessa um serviço de busca ou streaming de vídeo – Netflix, YouTube e tantos outros por aí – com alguma frequência, não é mesmo? Nesse caso, você provavelmente já parou para pensar que a oferta de conteúdo leva em consideração o que você gosta mais de ver. A boa notícia é que isso (ainda) não é o fim do mundo. A má notícia é que, no melhor dos casos, você provavelmente está sendo monitorado e influenciado por inteligência artificial, explica o professor da PUC-RJ.
Siri e companhia: o começo da "revolução das máquinas"? Divulgação/Apple
— Os sistemas que você acessa pelo seu celular, que capturam suas preferências são mais do que controle ou invasão de privacidade. Termina sendo uma influência, aquilo influencia toda uma cultura, uma geração inteira. As pessoas acham que têm um poder de escolha, mas estão sendo influenciadas a partir de uma participação delas mesmas. São visões preocupantes.

Por falar em assistentes virtuais, esses serviços embarcam maior quantidade de tecnologia e que podem evoluir para uma verdadeira inteligência computacional independente. Para Feijó, é necessário fazer ressalvas ao cenário mais caótico, sem deixar de levar essa possibilidade em conta.

— Tem exageros para todos os lados. Sempre com alguma razão para isso. No fundo, a minha interpretação ao texto é uma preocupação que cabe nesse momento de reflexão.  A gente está vendo essas inquietações, através desses filmes, mas também de muitas coisas concretas. Os carros do Google, as assistentes digitais, a batalha entre Apple, como a Siri, o Google Now e a Microsoft com a Cortana.

Outro exemplo apontado pelo professor do CTC da PUC-Rio sobre computadores superando humanos está na área dos games. Em 2007, um programa chamado de Chinook, criado na Universidade de Alberta (Canadá), se tornou impossível de ser derrotado no jogo de damas.

—O programa Chinook, que joga damas, se tornou invencível. Isso significa muita coisa, não é que ele venceria apenas qualquer humano, ele venceria qualquer coisa. Porque matematicamente se tornou um programa invencível.

 http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/pesquisador-alerta-dominio-das-maquinas-pode-levar-ao-fim-do-mundo-25052014

Apesar da mesma qualidade, remédio de marca custa até 4 vezes mais que genérico

Diferença de valores se explica por pesquisas e marketing, explicam especialistas

Na farmácia, preços de remédios de marca, genéricos e similares variam muito Daia Oliver/R7
 
Remédio de marca, genérico ou similar?  No balcão da farmácia, muitas vezes, surge a dúvida de qual deles escolher. Os genéricos e os similares têm preços mais atrativos para o bolso dos pacientes, se comparados aos de marca. Entre os remédios mais prescritos por médicos, entre fevereiro de 2013 e o mesmo mês deste ano, de acordo com Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a losartana potássica (usada para hipertensão arterial) custa em média R$ 8, o similar R$ 9, já o de marca com o mesmo princípio ativo é vendido por R$ 32. Ou seja,  quatro vezes mais que os outros dois. Mas será que há diferença de qualidade entre eles?

De acordo com a professora de farmácia da UFOP (Universidade Federal de Outro Preto) Elza Oliveira Sebastião, o remédio de referência (de marca) é aquele que “primeiro foi produzido no mundo com aquela formulação e para um efeito terapêutico específico”.

— A indústria o “batiza” com um determinado nome comercial, registra e o patenteia. Quando termina a validade desta patente [que pode demorar dez e até 20 anos], o princípio ativo então pode ser “copiado” por outras indústrias. Então surgem os similares e genéricos.

Os genéricos têm a mesma qualidade que os medicamentos de referência, pois passam por “testes que garantem que são iguais na ação, toxicidade, reações adversas e forma de uso e também na forma de produção. De acordo com a especialistas, eles são as cópias exatas dos medicamento referências.

— O Ministério da Saúde do Brasil garante a equivalência dos genéricos com os de referência, pois há fiscalização das indústrias farmacêuticas, certificando-as que a linha de produção daquele medicamento resultará num produto idêntico ao de referência. Por causa disso, eles podem ser intercambiáveis, ou seja, o de referência pode ser substituído pelo genérico, caso os médicos e dentistas permitam a troca.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) garante este “intercâmbio” explicado pela professora. Segundo a a agência, a substituição do medicamento de referência pelo seu genérico é assegurada por testes de bioequivalência apresentados” à Anvisa.

Medicamentos genéricos saem mais em conta nas farmácias Vanessa Sulina/R7
 
Preço que cabe melhor no bolso
Os preços mais em conta dos genéricos se explicam, pois as fabricantes não precisam investir em pesquisas e desenvolvimento, como as de remédio de referência, conforme afirma Elza. Na lista dos mais prescrito por médicos, o antibiótico amoxicilina é vendido a R$ 20 e sua  versão genérica R$ 15.
— Eles apenas copiam da indústria que descobriu. Além disso, não têm gastos financeiros com marketing do produto. Já que indústrias de genéricos não gastam com pesquisa nem com propaganda, o preço cai. Não são mais baratos porque são ruins. São mais baratos porque o custo final deles é mais baixo que os de marca.

O farmacêutico Hemerson Henrique de Oliveira explica que, geralmente, o genérico tem que custar 50% mais barato que o de referência, mas com o similar não há controle. 

Cuidado com similares
Diferentemente dos produtos de marca e genéricos, os similares não passam por testes que comprovam os princípios ativos e sua eficácia, segundo Oliveira. Além disso, a professora explica que as indústrias de similares, apesar de não gastarem com pesquisa e desenvolvimento, precisam fazer propaganda para incentivar a venda.

— Muitas vezes [a indústria dos similares] faz pressão por outras formas de indução do consumo como a “empurroterapia”. Ou seja, fazem promoções do tipo “compre 6 e leve 12”. Os estabelecimentos não compraram estes produtos, eles “ganharam”, é o bônus. Então, “empurram” os produtos para o consumidor.

Elza conta que “conhece vários casos” de ineficácia de produtos similares.

— Um caso sério foi quando um paciente hipertenso, que fazia o acompanhamento comigo, apresentava descontrole dos valores, apesar de relatar que tomava o medicamento corretamente. Averiguei diversas questões que poderiam alterar sua pressão, como a sua alimentação, exercícios físicos, nível de estresse, uso de outros medicamentos e nada. Ele me contou então que os comprimidos estavam saindo nas suas fezes da mesma maneira que eram ingeridos. Como consequência, não fazia efeito!

Segundo a Anvisa, “os medicamentos similares devem apresentar os testes de biodisponibilidade relativa e equivalência farmacêutica para obtenção do registro para comprovar que o medicamento similar possui o mesmo comportamento no organismo (in vivo), como possui as mesmas características de qualidade (in vitro) do medicamento de referência”.

No consultório
O presidente da SBCM (Sociedade Brasileira de Clínica Médica), Antônio Carlos Lopes, disse que, em seu consultório, “receita muito os genéricos”, pois eles têm o mesmo efeito e fazem “os pacientes economizarem “muito dinheiro”. Porém, segundo ele, há diversos profissionais que preferem prescrever apenas os de marca.

— Muitos médicos não acreditam no genérico, mas não mostram os fundamentos técnicos para não acreditarem. Alguns profissionais ficam presos a certas relações com indústrias farmacêuticas. Assim, só receitam remédios de tal laboratório pra prestigiar sua parceria e seus privilégios.

 http://noticias.r7.com/saude/apesar-da-mesma-qualidade-remedio-de-marca-custa-ate-4-vezes-mais-que-generico-25052014

Polícia confirma que filho de diretor de 'Jogos Vorazes' é atirador de Santa Barbara



Polícia confirma que filho de diretor de 'Jogos Vorazes' é atirador de Santa Barbara
A polícia do condado de Santa Barbara, no Estado americano da Califórnia, confirmou que o suspeito de ter matado seis pessoas a tiros na noite de sexta-feira é o britânico Elliot Rodger, de 22 anos, filho do diretor-assistente dos filmes 'Jogos Vorazes', Peter Rodger.

As suspeitas já recaíam sobre o jovem, que estudava na Universidade Santa Barbara City College e vivia na região de Isla Vista.

Em entrevista a jornalistas, o delegado responsável pelo caso, Bill Brown, afirmou que o jovem esfaqueou até a morte três companheiros de quarto e depois atirou aleatoriamente em pessoas na vizinhança, matando outras três, dentro de uma BMW preta.

Depois de trocar tiros com a polícia, Elliot foi achado morto dentro do carro com um ferimento à bala na cabeça, acrescentou a polícia.

De acordo com o delegado, o jovem teria se suicidado.

Brown afirmou ainda que este foi um 'incidente caótico, complicado e que se desenvolveu rapidamente'.

Vídeo
A polícia está analisando um vídeo postado no Youtube por Elliot - no qual ele fala de anos de rejeição por parte das mulheres e promete vingança.

Sete pessoas foram feridas por causa dos disparos.
Brown disse acreditar que o atirador 'sofria de problemas mentais'. 'O que aconteceu foi claramente um ato de um psicopata', afirmou ele.

O policial afirmou que as autoridades recuperaram três pistolas semi-automáticas após o tiroteio de sexta-feira. Todas as armas haviam sido compradas legalmente e registradas no nome de Elliot.

Na tarde de sábado, o advogado do cineasta Peter Rodgers, Alan Shifman, afirmou que a família do jovem entrou em contato com a polícia a respeito de 'postagens recentes no Youtube', feitas por Elliot, 'que falavam de suicídio e da morte de pessoas'.

O advogado afirmou ainda que o filho do cineasta sofria de Síndrome de Asperger, tinha dificuldades em fazer amigos e estava recebendo ajuda profissional para o tratamento do problema.

Shifman acrescentou que a família Rodger está 'devastada' e cooperando com a polícia.
Ricardo Martinez, cujo filho de 20 anos, Christopher, foi uma das vítimas, falou sobre a perda.
'Quando esta insanidade vai acabar?... Muitos já morreram. Deveríamos dizer para nós mesmos 'Mais nenhum'', afirmou.

A Universidade da Califórnia-Santa Barbara divulgou uma declaração afirmando que está 'chocada e entristecida' pelo incidente e que vários estudantes foram levados para hospitais locais.

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 http://noticias.br.msn.com/mundo/pol%C3%ADcia-confirma-que-filho-de-diretor-de-jogos-vorazes-%C3%A9-atirador-de-santa-barbara-1