sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Horário de verão: brasileiros de dez Estados e do DF ganham uma hora no domingo (16)

 

Regiões Norte e Nordeste ficaram fora porque ganho energético é pequeno, de acordo com ONS
 
Sul, Sudeste e Centro-Oeste deverão acertar ponteiros do relógioRenato Araújo/19.02.2011/ABr
Os brasileiros de dez Estados brasileiros e do Distrito Federal deverão atrasar o relógio em uma hora, à 0h do próximo domingo (16), por causa do fim do 38º horário de verão. Três regiões do País — Sul, Sudeste e Centro-Oeste — foram afetadas pela mudança na temporada 2013/2014.
 
Os Estados que deverão mexer nos ponteiros do relógio são: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.
 
A única mudança da temporada 2013/2014 em relação a 2012/2013 foi a saída do Tocantins, que, daquela vez, fez parte do horário de verão pela primeira vez. Já a Bahia, que participou em 2011/2012, ficou de fora novamente.
 
Em 2013/2014, as regiões Norte e Nordeste ficaram fora do horário de verão porque a economia de energia é pequena, segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico).
 
A mudança de horário é feita sempre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte. Se a data de término coincidir com o feriado do Carnaval, o encerramento se estende ao domingo seguinte.
 
A medida é adotada sempre nessa época porque há um aumento da demanda de energia, motivado pelo calor e pelo crescimento da produção industrial perto do Natal.
 
O objetivo do horário de verão é poupar energia. A economia deste ano deverá chegar a R$ 400 milhões, segundo estimativa do MME (Ministério de Minas e Energia) no início do novo horário.
 
O valor corresponde ao acionamento de térmicas que deixam de ser ligadas para evitar sobrecarga no sistema. Ainda de acordo com o MME, os números com os resultados desta edição só estarão disponíveis no fim do mês.
 
No Brasil, foi instituído pela primeira vez no verão entre 1931 e 1932 pelo então presidente Getúlio Vargas e durou quase metade do ano. As mudanças seguem determinação do decreto presidencial número 6.558/2008.
 

Testes operacionais do Aeroporto Internacional serão iniciados em março

Secretário Extraordinário da Copa e o Secretário de Turismo fizeram nesta terça-feira (11/02) uma visita técnica ao Aeroporto Internacional de Brasília
As obras do terminal 1 serão finalizadas no mesmo período, com 12 novos postos de check-in e toda a infraestrutura no saguão principal (Daniel Ferreira/CB/D.A Press)
As obras do terminal 1 serão finalizadas no mesmo período, com 12 novos postos de check-in e toda a infraestrutura no saguão principal

Os testes operacionais no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek começarão em março. A previsão é que o Aeroporto esteja pronto em maio para receber os turistas que chegam à capital. Cerca de 78% das obras estão concluídas.

O secretário Extraordinário da Copa 2014, Claudio Monteiro, e o secretário de Turismo, Luis Otávio Neves, fizeram nesta terça-feira (11/02) uma visita técnica ao Aeroporto Internacional de Brasília. Eles foram conferir os avanços das obras de ampliação.

As novas pontes de embarque no Píer Sul ficarão prontas em 4 de abril. O local terá grande oferta de lojas, bares e restaurantes. Os testes com aviões, elevadores, sistema de esteiras e treinamento de pessoal ocorrerão em março.

A Inframerica prevê a conclusão do Píer Norte, que oferecerá também serviços de conveniência aos passageiros em trânsito, para maio. Além dos Píers, o Aeroporto de Brasília terá uma Sala Vip com uma área de 1.800 m². O espaço terá serviços como business center, salas de reuniões, recinto para crianças e serviços de SPA.

As obras do terminal 1 serão finalizadas no mesmo período, com 12 novos postos de check-in e toda a infraestrutura no saguão principal. O terminal 2 passará a ser usado apenas para aviação executiva.

O plano é que até a Copa do Mundo, os dois píeres funcionem para voos domésticos, e o satélite, ponto de embarque e desembarque utilizado atualmente, seja exclusivo para voos internacionais.

Serão aplicados no aeroporto R$ 900 milhões até a Copa. Após o fim da ampliação, a capacidade do JK passará de 16 milhões para 21 milhões de passageiros por ano.

Entre as mudanças concluídas no aeroporto estão a ampliação do estacionamento de 1.284 para 3.100 vagas, manutenção de escadas rolantes e elevadores e reforma dos banheiros.

O consórcio Inframerica é uma empresa privada que assumiu a gestão do aeroporto em dezembro de 2012, depois de vencer licitação promovida pelo Governo Federal. A Inframérica prevê investimento total de R$ 2,8 bilhões, em 25 anos de concessão.
 
TJ condena empresa de estacionamento por dano sofrido por dono de veículoTribunal de Justiça determina indenização a motorista que teve o carro atingido por outro enquanto estava estacionado em área explorada por concessionária no Aeroporto Internacional de Brasília. Caso reforça a culpabilidade de quem administra o negócio

Estacionamento privado no Aeroporto Juscelino Kubitschek: consumidor que teve o carro atingido por outro ganhou a causa em primeira instância (Antonio Cunha/Esp. CB/D.A Press)
Estacionamento privado no Aeroporto Juscelino Kubitschek: consumidor que teve o carro atingido por outro ganhou a causa em primeira instância


Quem busca mais segurança na hora de estacionar o carro e recorre a estabelecimentos privados não está livre do perigo. Nos últimos anos, os brasilienses assistiram a recorrentes episódios de furtos, roubos e até sequestros dentro desses locais, pagos ou gratuitos, abertos ou fechados. Responsáveis pelos estacionamentos podem ser punidos nessas situações, pois há sanções previstas na legislação brasileira para assegurar o direito das vítimas. Decisão recente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) reforça a questão. A Inframérica Estacionamentos Concessionária do Aeroporto de Brasília S.A foi condenada a arcar com danos materiais de um veículo. O automóvel foi atingido por outro enquanto estava estacionado no Aeroporto Internacional de Brasília. Da decisão cabe recurso.

Especialistas ouvidos pelo Correio alertam sobre artifícios usados pelas empresas para desencorajar o consumidor lesado. Não é raro encontrar placas fixadas próximo às vagas e na entrada dos estacionamentos avisando sobre a desobrigação dos estabelecimentos em casos de danos ou problemas ocorridos nos veículos parados. Na prática, porém, tais avisos não têm qualquer validade jurídica, como explica o advogado Fernando Freitas, vice-presidente da Comissão de Direito do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF).

“Quando há uma relação de consumo, a empresa assume o risco empresarial. Ela é responsável pelos danos que ocorrerem dentro daquele perímetro. E não estamos falando somente do dano material, mas do psicológico também, como nos casos de sequestro por exemplo”, mencionou o Freiras. “Essas placas e nada são a mesma coisa. As pessoas não devem se sentir frustradas, pois, acima daqueles escritos, existe, sim, uma lei”, elucidou.

Na decisão do TJDFT, em primeira instância, a Inframérica foi condenada a pagar R$ 2.219,12 pelos danos materiais. O advogado Maurício Pignatti, à frente do caso, detalhou o incidente ao Correio. Segundo ele, o porta-malas do carro foi amassado e um dos vidros, quebrado. “Eles (Inframérica) não souberam dizer o que aconteceu e quem bateu. Eles poderiam alegar que a culpa era de um terceiro, mas não o fizeram”, pontuou. A Inframérica chegou a negar a responsabilidade civil da empresa, sustentando que o réu estacionou o veículo em local proibido, mas a questão foi analisada como irrelevante perante a juíza Margareth Cristina Becker, do Juizado Especial Cível de Brasília.
 

Ministro Gilberto Carvalho culpa PM pelo tumulto na manifestação do MST

Durante o protesto de quarta-feira (12/2), cerca de 40 pessoas ficaram feridas

Carvalho (em pé) e integrantes do MST no palco do Nilson Nelson (Jorge William/Agência O Globo)
Carvalho (em pé) e integrantes do MST no palco do Nilson Nelson


O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, responsabilizou ontem a Polícia Militar do DF pelo tumulto em frente ao Palácio do Planalto na manifestação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), na quarta-feira. Segundo o ministro, uma informação errada desencadeou o confronto que deixou cerca de 40 pessoas feridas, a maioria policiais.

Carvalho disse que o comando da PM recebeu a denúncia de que havia porretes em um dos ônibus usados pelos manifestantes quando, na verdade, o veículo guardava cruzes de madeira que seriam exibidas pelos sem-terra e pedaços de pau para montagem de barracas. “A PM teve uma informação, que eu não sei de onde veio, de que o ônibus do MST estava com porretes que poderiam ser usados contra a polícia. O comandante, que não vou criticar porque ainda não falei com ele, tomou a decisão de fazer um grupo da PM entrar na multidão para trancar o ônibus”, declarou o ministro, ao deixar, ontem à noite, o Congresso Nacional do MST, no Ginásio Nilson Nelson.

A tentativa de interditar o ônibus provocou a reação dos militantes do movimento, que partiram para o confronto com os policiais. Para o ministro, foram os líderes da manifestação que evitaram uma tragédia maior, ao proteger os policiais. Procurada pelo Correio, a assessoria do GDF não retornou as ligações para comentar as declarações de Carvalho.

Policial militar se fere durante capotamento na BR-020, em Planaltina

Ele estava em uma viatura quando o acidente aconteceu

Acidente ocorreu na BR-020, próximo a entrada da Embrapa (Reprodução/Whatsapp)
Acidente ocorreu na BR-020, próximo a entrada da Embrapa

Um policial militar se feriu após a viatura em que estava capotar, no início da noite desta quinta-feira (13/2). O acidente ocorreu próximo a entrada da Embrapa, na BR-020. Dois policiais estavam no veículo, mas apenas um deles sofreu escoriações.

Ele foi atendido pelo Corpo de Bombeiros (CBM) e encaminhado para o Hospital Regional de Planaltina. Os ferimentos foram leves e ele está consciente e orientado, segundo o Centro Integrado de Atendimento e Despacho (Ciade).
 

"O que tem de gente pidona não é pouco", diz acertador da Quina

Reportagem do Correio encontra, em lotérica de Ceilândia, um dos seis ganhadores do prêmio de R$ 3,3 milhões oferecidos pela Quina da última quarta-feira. Segundo ele, o segredo é a perseverança:

Lotérica em um supermercado de Ceilândia, onde foi feita a aposta premiada na Quina: seis ganhadores (Thalita Lins/CB/DA Press)
Lotérica em um supermercado de Ceilândia, onde foi feita a aposta premiada na Quina: seis ganhadores

Cinco números renderam a seis jogadores do Distrito Federal um prêmio milionário. Os vencedores do concurso 3415 da Quina fizeram um bolão eletrônico em uma lotérica que fica em um supermercado de Ceilândia Sul. Os sortudos dividiram os R$ 3,3 milhões oferecidos pela Caixa Econômica Federal. Cada um gastou R$ 6,75 para fazer o jogo e encheu os bolsos com R$ 566 mil. Para os que tentam uma sorte parecida com a do sexteto brasiliense, a Mega-Sena está acumulada em R$ 62 milhões. O próximo sorteio será realizado amanhã.

Ontem, a reportagem do Correio conseguiu localizar um dos ganhadores da Quina no momento em que ele agradecia as operadoras da lotérica e prometia dar gorjetas às funcionárias assim que o banco liberasse a bolada. Fernando (nome fictício), que preferiu não ser identificado e disse ser um engenheiro de 51 anos, fez uma nova fezinha na mesma lotérica. Segundo ele, que já ganhou prêmios menores em outras ocasiões, inclusive a quadra na Mega-Sena da última quarta-feira, o segredo é apostar sempre.
Engenheiro mostra a cópia do bolão ganhador: promessa de recompensa às operadoras da loteria (Thalita Lins/CB/DA Press)
Engenheiro mostra a cópia do bolão ganhador: promessa de recompensa às operadoras da loteria
 
Vibração
Quando Fernando chegou à lotérica Real Fortuna, na tarde de ontem, as operadoras de caixa do local vibraram. Ele é cliente fiel e costuma fazer jogos diariamente. A fofoca do dia já estava na boca de todos, inclusive de quem apareceu lá para tentar ser o próximo sortudo. O local foi tomado por apostadores. Fernando diz que quase enfartou quando soube que havia acertado as dezenas. “Eu conferi em casa às 23h, três horas após o jogo ser anunciado. Quando constatei que tinha acertado, achei que tivesse ganhado o valor inteiro. Por pouco, não tive um ataque do coração”, contou ele. Os números da Quina milionária foram: 14, 22, 48, 58 e 59. Somente na manhã do dia seguinte, quando compareceu à Caixa Econômica, o sortudo soube que teria de dividir o prêmio com outros cinco jogadores. “Como eu moro sozinho, não contei pra ninguém. Nem meu filho vai saber. O que tem de gente pidona não é pouco”, brincou. Fernando voltou para casa sem o dinheiro. “A Caixa explicou que só poderia liberar a grana dois dias úteis após o sorteio a fim de evitar fraudes. Disse que é a nova regra do banco”, explicou.

Sobre o destino da bolada, Fernando adiantou que aplicará parte dele na poupança. “Vou gastar naturalmente e dar uma quantia para as operadoras de caixa”, adiantou. Fernando preferiu não anunciar o valor da gorjeta que será dividida entre oito funcionárias. O engenheiro vai à lotérica todos os dias. “Gasto R$ 70 diariamente. Faço isso há muito tempo”, afirmou. Na última quarta-feira, ele também foi um dos ganhadores da quadra da e levou para casa R$ 800. “Não há outro modo de ganhar, senão jogando”, finalizou o sortudo.

A sensação de Fernando poderia ser a mesma de Wilson de Sousa, 40 anos, não fosse o descuido do comerciante, que acabou rasgando a sorte e jogando-a no lixo de casa, em Ceilândia. Ele está inconformado porque diz que saiu da mesma lotérica com um dos seis bilhetes premiados na carteira, mas, na hora de conferir o jogo, estava sem os óculos, achou que não tivesse acertado os números. “Estou pensando direto no que fiz. Ando ansioso, mas é assim mesmo, terei de me conformar”, lamentou Wilson.

Além de ele jurar ter comprado uma das cotas, a funcionária da lotérica que vendeu o jogo confirmou ter saído do terminal dela o papel. “O problema todo é que eu não sou bom das vistas”, disse o apostador. Caso o ceilandense não tivesse se descuidado, compraria com os R$ 566 mil duas casas e as alugaria. Chateado com a situação, ele preferiu não dizer mais nada para a reportagem e voltou para o trabalho, cabisbaixo. Foi a gerente da lotérica, Patrícia Aparecida Furtado, 33 anos, quem vendeu o bilhete para Fernando. Das mãos dela, já saíram outros dois jogos premiados nos três anos em que trabalha no local. “Foram duas Quinas e uma Lotofácil”, garantiu Patrícia. “É até normal a gente se deparar com ganhadores.” A gerente lembra-se do dia em que Fernando saiu de lá com o papel premiado. “Ele falou que a gente era pé-frio”, brincou. Não é só Fernando que faz planos com o dinheiro da Quina, Patrícia já sabe como a gorjeta que ganhará será gasta: “Hoje (ontem), meu celular caiu no chão e quebrou. Vou comprar outro novo com essa grana que veio a calhar”.
 

Samsung e Google lançam Chromebook fabricado no Brasil

Notebook tem bateria com duração de mais de seis horas e meia e possibilidade de baixar apps gratuitamente no Chrome Web Store

Chromebook: 1,75 cm de espessura e 1,1 kg (Samsung/Divulgação)
Chromebook: 1,75 cm de espessura e 1,1 kg


A Samsung anunciou a chegada ao mercado brasileiro do seu Chromebook, gadget que une características de notebook e tablet. De acordo com as informações da empresa sul-coreana, este é o seu primeiro modelo da categoria a ser fabricado no Brasil. O preço sugerido é de R$ 1.099.

O Samsung Chromebook possui teclado em português e Google Chrome OS, sistema operacional do Google, também no idioma local. Com armazenagem na nuvem e 100GB grátis no Google Drive (disponível de forma gratuita por 2 anos), os arquivos do usuário podem ser acessados em qualquer momento.

Entre as especificações do produto, o Samsung Chromebook possui bateria com duração de mais de seis horas e meia e possibilidade de baixar apps gratuitamente no Chrome Web Store. Além disso, o gadget tem espessura de 1,75 cm e 1.1 kg e está disponível para compra na cor prata.
 
 

Chuva derruba tenda com 400 pessoas no DF

Forte chuva derruba tenda de evento e deixa 22 feridos em Brasília. Cerca de 400 participantes de simpósio jantavam quando o temporal fez desabar estrutura de lona e metal montada próximo ao Museu da República.
Tenda desabada: não houve feridos em estado grave


Cenas de pânico marcaram a noite de aproximadamente 400 pessoas que estavam sob uma tenda de eventos na área do Museu da República, Região Central de Brasília, nesta quinta-feira (13/2). Vinte e dois feridos foram encaminhados para o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), com fraturas e escoriações, depois do desabamento da estrutura de metal e lona.

Os participantes do 1º Simpósio Nacional do Movimento Junino, dos 26 estados brasileiros e do DF, jantavam no local e se prepararavam para uma apresentação de quadrilha, quando a chuva forte e os ventos derrubaram parte da tenda. Durante o corre-corre, seguranças tentaram segurar as barras metálicas, que não resistiram à força da ventania, para que as pessoas pudessem escapar.

Dentre os participantes do evento, é grande o número de crianças, adolescentes e pessoas mais velhas. Não houve feridos em estado grave, segundo informações preliminares. Nove viaturas e 26 militares do Corpo de Bombeiros participaram da operação. Os bombeiros isolaram a área, pois há risco de novos desabamentos da estrutura.

O evento
O simpósio começou nessa quarta-feira (12/2) e terminaria nesta sexta (14/2). A realização é da Confederação Brasileira das Quadrilhas Juninas (Confebraq) e a Liga das Quadrilhas Juninas do Distrito e Entorno (Linq/DFE).