quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Falso intérprete da cerimônia de Mandela internado em hospital psiquiátrico


JOHANNESBURGO, África do Sul, 19 dez 2013 (AFP) - O falso intérprete da linguagem de sinais da cerimônia em homenagem a Nelson Mandela, que afirmou sofrer de esquizofrenia, foi internado em um hospital psiquiátrico, informa a imprensa sul-africana.

O jornal The Star afirma que a esposa do falso intérprete Thamsanqa Jantjie, Siziwe, o levou na terça-feira para exames em um hospital psiquiátrico na região de Johannesburgo, que sugeriu uma internação imediata.

"Os últimos dias foram duros. Demos nosso apoio porque provavelmente teve uma depressão", disse a esposa.

Jantjie tinha uma consulta no hospital psiquiátrico Sterkfontein de Krugersdorp, ao oeste de Johannesburgo, em 10 de dezembro, data da cerimônia em Soweto.

Mas o dia da consulta foi modificado quando ele recebeu a proposta de atuar como intérprete da linguagem de sinais na homenagem ao falecido ex-presidente sul-africano, diante de autoridades do mundo inteiro, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

Jantjie, que durante o evento fez apenas gestos sem sentido, afirma que sabe a linguagem dos sinais, mas foi afetado por uma crise de esquizofrenia, uma doença contra a qual alega estar tomando medicamentos.

O governo pediu desculpas à comunidade de surdos pelo escândalo.

Thamsanqa Jantjie disse a jornal local que estava ouvindo vozes enquanto estava no palco de homenagem a Mandela (Foto: Itumeleng English/AP)T

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2013/12/19/falso-interprete-da-cerimonia-de-mandela-internado-em-hospital-psiquiatrico.htm

Fifa e empresas dominam hotéis na Copa e deixam livres só 3% dos quartos

Grand Hyatt São Paulo: Match reservou 45% dos quartos nos principais hotéis das sedes da Copa de 2014

  • Grand Hyatt São Paulo: Match reservou 45% dos quartos nos principais hotéis das sedes da Copa de 2014
O torcedor "independente" que adquiriu ingressos para acompanhar jogos da Copa de 2014 Brasil afora e ainda não reservou lugar para se hospedar tem motivo para ficar preocupado e se apressar. 

Nas grandes redes de hotéis das 12 cidades-sede do Mundial estão livres para a época da Copa apenas 3% dos quartos. É o que mostra pesquisa realizada pelo Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) em 248 hotéis de 26 grandes redes hoteleiras nas capitais que receberão jogos da competição.

A Match Services AG -- operadora de turismo oficial da Fifa que organiza a viagem das delegações e vende pacotes de hospedagem e ingressos VIP para a Copa em todo o mundo -- já bloqueou (ou seja, fechou contratos para reserva antecipada) 45% dos quartos nos hotéis pesquisados. Outros cerca de 40% (previsão do setor) ficam reservados para grandes clientes corporativos tradicionais das empresas hoteleiras, e 12% dos quartos já foram vendidos para torcedores independentes. Assim, nos grandes hotéis das cidades-sede restam apenas cerca de 1.700 dos 55.894 quartos nos hotéis da pesquisa, que abrange 69% dos quartos disponíveis nas cidades-sede, sem contar outros meios de hospedagem como albergues. 

Os números foram apresentados pela diretora executiva da entidade patronal das redes de hotéis, Flávia Matos, durante reunião nesta terça-feira (17) do Comitê Interministerial criado em outubro pelo governo federal para acompanhar a evolução dos preços para a época da Copa do Mundo. O encontro foi realizado em Brasília, no Ministério da Justiça. A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), vinculada à pasta da Justiça, havia solicitado as informações para o Fohb e para os hotéis diretamente. Ao todo, para o torcedor comum sobram cerca de 15% dos quartos dos hotéis nas sedes durante a Copa. Os números são uma média já que locais como São Paulo e Rio de Janeiro terão alta ocupação durante todo o Mundial, enquanto Cuiabá e Manaus, por exemplo, que recebem apenas jogos da primeira fase, devem registrar diminuição na procura a partir da segunda fase da competição.

Em agosto, o UOL Esporte revelou que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) investigava a Match a pedido do MPF (Ministério Público Federal), já que a prática dos bloqueios poderia limitar a concorrência e estabelecer uma espécie de monopólio por parte da empresa. De acordo com resposta enviada pelo Cade à reportagem, a "investigação permanece em curso e ainda não há conclusão sobre o caso".

Ao todo, até o início de dezembro, a Match oferecia hospedagem durante a Copa do Mundo em 813 hotéis de 108 cidades brasileiras, inclusive por meio da página oficial da Fifa na internet. Apesar de não haver um número oficial, de acordo com a Fohb a situação dos bloqueios verificada nos 248 hotéis associados pesquisados deve se repetir nos outros 565 hotéis oferecidos pela Match no Brasil. "Em alguns hotéis menores e independentes, que não contam com divulgação própria, vale a pena reservar o maior número possível de quartos para a Match, que será responsável por oferecer o local no mundo todo", diz a diretora executiva da Fohb. Qualquer um pode comprar um "pacote hospitalidade" da Match com hospedagem nos hotéis onde ela tem reserva.

Lei de oferta e procura

Segundo Flávia, nos contratos que fechou com os hotéis, a Match possui até o dia 31 de janeiro para confirmar se ficará mesmo com os quartos que reservou. De acordo com ela, a empresa fechou um preço fixo com cada hotel, e oferece os quartos no período da Copa do Mundo por um valor cerca de 30% superior ao que pagará. A Match confirma a informação e explica que, destes 30%, 18% são "custos operacionais".

Veja o que deu certo e o que deu errado no último ano de preparação para o Mundial no Brasil 
"Essa é uma prática absolutamente normal no mercado hoteleiro, não há nada de ilegal ou errado nisso", diz a diretora do Fohb. "Em qualquer grande evento existe um operador oficial que organiza a viagem das equipes participantes, profissionais que trabalham na organização e oferecem estes mesmos pacotes para outros públicos". Ela explica que um aumento no preço das diárias é inevitável em cidades que recebem grandes eventos, e que é difícil definir onde começa o abuso. De acordo com ela, as negociações da Match com os hotéis brasileiros começaram em 2007.

"Claro que práticas como aquele aumento verificado em Cuiabá, de quase 4.000%, são abusivas, mas quem define isso é o consumidor, que pode reclamar nos canais oficiais e se recusar a pagar o valor cobrado. Se houver alguma irregularidade, o Procon e o Cade podem impedir a venda, mas não tem como definir um limite de preço, depende da procura", diz a diretora da entidade patronal. "No limite, se estiver caro demais não vai vender". De acordo com ela, existe um limite natural para a elevação das tarifas, e casos como o de Cuiabá devem ser isolados no período da Copa. "A Copa é o maior evento corporativo do mundo. É natural que os participantes, organizadores e grandes empresas ocupem a maior parte do espaço".

Match responde

Procurada pela reportagem, a Match afirma que nunca teve oportunidade de comentar o assunto, e explica que "para um evento da magnitude e complexidade da Copa do Mundo, é fundamental que um determinado estoque de hospedagem seja assegurado para grupos importantes como seleções, autoridades e imprensa, entre outros", diz a nota enviada ao UOL Esporte. A empresa afirma que criou um fórum de turismo para discutir questões relativas ao Mundial e convidou a Embratur e o governo federal para participar, mas seus representantes nunca foram nas reuniões nem deram satisfações.

Dessa forma, a Match considera injusto os questionamentos do Cade sobre os bloqueios de quartos e composições de preços da empresa, lembra que o governo federal também reclamou de outras operadoras de turismo e diz que coopera com o Cade e a Senacon. A operadora diz que o principal compromisso da Match é "disponibilizar opções adequadas e suficientes de hospedagem em termos justos e com preços razoáveis".

"As únicas entidades que devem obrigatoriamente adquirir a sua hospedagem da Match Services são a Fifa e as delegações das seleções participantes. Os motivos são a segurança, o marketing e outras considerações", afirma a companhia suíça, por meio de sua assessoria de imprensa. "A Match Services concentrou-se em contratar estoques de quartos adequados aos propósitos das entidades que precisa atender".

"A Match está proporcionando principalmente um serviço a grupos constituintes da Fifa. A sua missão principal é atender em primeiro lugar à comunidade da Fifa, formada pela própria Fifa, funcionários do COL e seleções, além de prestadores de serviços, parceiros comerciais e meios de comunicação. Com a exceção da Fifa/COL e das delegações das seleções, todos os outros membros da família da Copa do Mundo da Fifa recebem ofertas opcionais de hospedagem e, portanto, estão livres para reservar diretamente com os hotéis ou por meio de outros intermediários", diz a resposta enviada à reportagem.

A Match diz que existem outras empresas oferecendo hospedagem para a Copa do Mundo, e que não é ela quem define os preços praticados pelos hotéis. "As tarifas asseguradas pela Match Services com os seus hotéis parceiros e com os que ela oferece aos seus clientes são, na grande maioria dos casos, razoáveis e comparáveis a preços fora da Copa do Mundo".

Sem resposta

Questionado pela reportagem sobre a legalidade das reservas da Match, se isso configuraria uma formação de cartel, monopólio de mercado ou qualquer outra prática econômica ilegal, o Ministério da Justiça e a Senacon não responderam. A reportagem também ficou sem resposta do governo federal sobre qual seria o próximo passo do comitê interministerial, qual havia sido o resultado da última reunião e se já havia algum resultado prático do trabalho do grupo.

O Ministério da Justiça também foi perguntado sobre o que seria feito a respeito da denúncia registrada no Procon-MT, do hotel que aumentou a tarifa em até 4.000% no período da Copa, e se casos semelhantes haviam sido constatados em outras cidades-sede do Mundial mas também ficou sem resposta para isso.

A Associação dos Procons, que participa do comitê interministerial do governo federal, também foi procurada para se posicionar diante dos números e explicar se havia algo irregular na prática, mas também não respondeu.

De acordo com um estudo da Jones Lang LaSalle Hotels apresentado pelo Fohb ao governo federal, o Brasil possui hoje 10.000 hotéis, com 460.000 quartos. O Fohb representa 26 redes hoteleiras donas de 28% desse mercado. Nas cidades-sede da Copa, são 31% do número de hotéis. Segundo a Embratur, o Brasil possui 25 mil meios de hospedagem -- de hotéis a albergues e casas de família que oferecem quartos.

 http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2013/12/19/fifa-e-empresas-dominam-hoteis-e-so-3-das-vagas-estao-disponiveis-na-copa.htm

É importante o STF saber que o legislativo é quem pode fazer leis, diz Renan sobre doações

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), reforçou as críticas nesta quarta-feira (18) ao STF (Supremo Tribunal Federal) por votar a legalidade da doação de empresas para campanhas eleitorais. 

O senador subiu o tom e mandou um recado aos ministros: "só o Congresso pode fazer as leis. É importante que o Supremo saiba disso e o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] também", disse. 

Na semana passada, quatro dos 11 ministros do Supremo consideraram que as doações de empresas --principais financiadoras de candidatos-- são inconstitucionais e devem ser proibidas. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Teori Zavascki. 

Questionado se haverá uma reação do Congresso, Renan lembrou as atribuições dos congressistas. "Eu acho que a melhor reação é lembrar sempre que quem recebeu delegação do povo para legislar foi o Congresso, não o Supremo e não o TSE", completo. 

O presidente disse ainda que, uma definição do Supremo sobre o caso, seria invasivo. "Eu acho que é uma coisa meio invasiva com a qual o Congresso não vai e não pode concordar", disparou. 

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes também reforçou essa tese hoje. Para ele, cabe ao Congresso estabelecer regras sobre o financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais. 

"Não se trata só de declarar a inconstitucionalidade, mas de dizer o que vai se colocado no lugar. O que vai valer no dia seguinte. E é muito difícil atender a este tipo de demanda, estabelecendo regras, interpretações... Criar um novo sistema. Mexer em um modelo que está, mal ou bem, funcionando e colocar outro no lugar. Ou não colocar nenhum, gerando então um tumulto", disse. 

Segundo ele, congressistas devem estabelecer o formato de financiamento das campanhas. "Por isso que eu digo que o local para isso é o Congresso nacional. Porque ele dispõe, inclusive da possibilidade de fazer cláusulas de transição, de estabelecer que um dado modelo será experimentado, se der errado pode ser revisto. Em suma, ele dispõe". 

No início da semana, presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também criticou uma eventual decisão do Supremo. Na avaliação dele, o Supremo estaria extrapolando suas atribuições e tomando espaço do Legislativo ao tratar do tema. 

De acordo com ministros ouvidos pela Folha, a expectativa é que prevaleça no STF a tese de que empresas não podem bancar campanhas. 

DOAÇÃO A PARTIDOS
Deputados e senadores já discutem uma resposta ao Supremo. Uma opção é aprovar uma emenda à Constituição que estabeleça regras específicas para doações. 

Os termos da emenda ainda não foram definidos, pois o tema divide os partidos, mas a alternativa que ganha força no Congresso é liberar as doações de empresas somente aos partidos --e não mais aos candidatos, como permite a lei hoje. 

A ideia é capitaneada por líderes do PMDB, maior partido da Câmara e do Senado. 

Mas a tese de doações direcionadas apenas para as legendas não tem respaldo de ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), nem do Ministério Público Eleitoral. 

 http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/12/1387515-e-importante-o-stf-saber-que-o-legislativo-e-quem-pode-fazer-leis-diz-renan-sobre-doacoes.shtml

Antes das férias, Câmara aprova segundo reajuste do ano para 'cotão' de deputados

Em seu último ato antes do recesso parlamentar, a cúpula da Câmara aprovou nesta quarta-feira (18) um reajuste de 7,76% na verba reservada para os deputados gastarem com passagens aéreas, combustível, serviços postais e outras atividades parlamentares. A medida terá um impacto de R$ 16 milhões nos cofres públicos em 2014, ano eleitoral. 
Com isso, o chamado "cotão" ficará entre R$27,9 mil e R$41,6 mil por mês. Os valores variam de acordo com o Estado do parlamentar por conta dos preços das passagens. A menor faixa é para os deputados do Distrito Federal e a maior para a bancada de Roraima. 

Esse é o segundo aumento dessa verba no ano aprovado pela Casa. Em março, o comando da Câmara havia autorizado um reajuste de 12,76%, fixando as cotas entre R$25,9 mil e R$38,6 mil. 

A justificativa da nova atualização é que as passagens aéreas estão sofrendo aumentos. No ano que vem, os parlamentares podem disputar a reeleição sem precisar se afastar dos cargos. O Congresso inclusive adotará uma espécie de recesso branco entre julho e outubro, reduzindo o ritmo das atividades em Brasília. Com a Copa, líderes já avaliam que serão apenas três ou quatro meses de intenso trabalho na capital federal. Os parlamentares retornam aos trabalhos em fevereiro. 

Segundo o diretor-geral, Sérgio Sampaio, o aumento leva em consideração à variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) nos últimos 16 meses. "Como você não consegue saber o reajuste exato dos preços das passagens, porque as empresas jogam com o valor da tarifa, aumentando em alta temporada e diminuindo em outra, optou-se por usar a variação da inflação", justificou. 

Questionado sobre a ampliação, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), explicou que não estava presente no momento em que foi aprovado. Ele cumpria agenda fora da Casa e chegou com a reunião em andamento. "Nem estava aqui, mas foi feito. É um reajuste. Aprovaram", afirmou. 

O "cotão", como é conhecido, foi adotado em 2009 e é utilizado para pagar despesas como passagens aéreas, telefone, serviços postais, assinatura de publicações, combustíveis e lubrificantes, entre outros gastos. 

Neste ano, a Mesa Diretora também aprovou o reajuste do auxílio-moradia de R$3.000 para R$3.800. Atualmente, o benefício é pago para 198 deputados, um custo de R$9 milhões por ano. Também foram criados cargos comissionados com impacto de R$ 7 milhões. 

Durante a reunião, os deputados também discutiram a elaboração de um projeto para conceder 13º salário para parlamentares aposentados. A proposta ainda será costurada. 

TETO FUNCIONALISMO
Apesar da pressão para que a Câmara dê uma resposta política ao corte de supersalários determinados pelo TCU (Tribunal de Contas da União), a Mesa Diretora adiou para 2014 uma definição. A Câmara, o Senado e o TCU devem se reunir para discutir uma normatização para os três órgãos. 

Deputados questionam a legalidade do pagamento de quatro ministros do TCU cujos vencimentos ultrapassam o teto constitucional do funcionalismo público, hoje fixado em R$ 28 mil. 

"A gente quer um tratamento isonômico. Estamos pautando por uma conciliação. A tendência da Casa é que haja tanto lá quanto aqui um tratamento isonômico, que a gente quer chegar e ajustar", disse Eduardo Alves. 

Estão nessa situação os ministros José Múcio Monteiro, José Jorge, Augusto Nardes e Valmir Campelo que, com acúmulo de aposentadorias e salários, fazem seus vencimentos chegarem aos chamados supersalários. 

Parte dos parlamentares está insatisfeita com a determinação do tribunal para o corte de salários de mais de 1.900 servidores do Congresso. 

Os ministros do TCU argumentam que a lei que regula o teto dos servidores permite que os rendimentos recebidos de planos de previdência fiquem fora do teto, inclusive os que foram extintos. No caso dos quatro ministros, eles contribuíram para o IPC (Instituto de Previdência do Congresso). 

Esse instituto foi extinto e todos os seus contribuintes passaram a receber aposentadoria do governo. Por isso, eles alegam que têm direito a receber seus vencimentos como ministros e aposentadoria do governo. 

 http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/12/1387619-antes-das-ferias-camara-aprova-segundo-reajuste-do-ano-para-cotao-de-deputados.shtml

Jovem e padrasto são encontrados mortos e abraçados a árvore em GO

Uma estudante de enfermagem de 19 anos e o padrasto dela, de 47, foram encontrados mortos e abraçados em Pirenópolis, cidade turística de Goiás. A polícia suspeita que o padrasto tenha provocado uma explosão de dinamite, que estava amarrada entre os dois. Os corpos foram encontrados na terça-feira (17).

Segundo o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Luiz Jayme, na tarde de segunda-feira a estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa, e o padrasto dela, Joaquim Lourenço da Luz, teriam ido ao Morro do Frota, uma área de preservação ambiental a cerca de 4 km do centro da cidade, para tirar fotos. 

A mãe da estudante, Sandra Rodrigues da Silva, 37, acompanhou os dois durante parte do trajeto. Como eles não haviam retornado até o fim do dia, ela registrou um boletim de ocorrência, e as buscas foram iniciadas. Os dois corpos só foram encontrados na tarde de ontem, porque o acesso ao local é difícil, afirmou o delegado. 

Segundo Jayme, o perito disse que foi colocada dinamite entre as duas vítimas e, depois, provocada a explosão. Os corpos foram encontrados abraçados e amarrados a uma árvore. "O mais provável é que o próprio padrasto tenha simulado a situação de duplo homicídio", afirmou o delegado. 

Segundo ele, Luz trabalhava em uma pedreira em Pirenópolis (a 118 km de Goiânia), onde tinha acesso a dinamites. 

Pedaços idênticos à corda de nylon e à corrente que amarravam os corpos à árvore foram encontrados na casa dele. Além disso, um colchão achado queimado em uma barraca a cerca de 500 metros do local do crime teria sido comprado por Luz com a justificativa de que o levaria para o trabalho. 

O delegado disse ainda que uma testemunha afirma ter visto o padrasto no local do crime um dia antes do desaparecimento dos dois. "É muito difícil ter tido uma terceira pessoa na cena do crime", afirmou Jayme. 

A polícia também investiga a realização de um seguro de vida por parte do padrasto. Segundo Jayme, Luz teria questionado alguém se haveria cobertura em caso de suicídio. 



 
Loanne Rodrigues da Silva Costa, encontrada morta abraçada com o padrasto em Pirenópolis (GO)
Loanne Rodrigues da Silva Costa, 19, encontrada morta abraçada com o padrasto em Pirenópolis (GO)    
CIÚMES
Segundo a polícia, a mãe e o padrasto de Loanne estavam juntos havia sete anos. O delegado informou que a mãe da estudante disse que não suspeitava de um possível relacionamento entre o companheiro e a filha. Mas, segundo Jayme, tanto ela quanto o irmão da vítima disseram que Luz tinha muito ciúme da enteada, chegando a ligar várias vezes para a jovem quando ela ia a alguma festa. 

O delegado também disse ter recebido informações de que o padrasto gostava de fazer massagem no pé da estudante na sala de casa. 

Segundo Jayme, uma amiga da jovem disse que, da parte da estudante, a relação com o homem era apenas a de enteada e padrasto. 

Os corpos foram enterrados na manhã desta quarta-feira (18) em Pirenópolis. 

A mãe e duas amigas da estudante foram ouvidas pela polícia na tarde de hoje. 

 http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/12/1387383-jovem-e-padastro-sao-encontrados-mortos-e-abracados-a-arvore-em-go.shtml

Avenida Paulista, em SP, ganha duas paradas de ônibus 'high-tech'


Os primeiros pontos de ônibus modernos já foram instalados na avenida Paulista. São dois abrigos com estrutura metalizada, teto espelhado, telas sensíveis ao toque e iluminação noturna. 

Porém, os passageiros só poderão usufruir das funções tecnológicas dos abrigos em fevereiro do ano que vem, quando a concessionária Ótima, responsável pelos pontos de ônibus, terá concluído a substituição dos outros 12 pontos da avenida. 

O modelo, chamado "High Tech", é um dos quatro criados pelo designer de mobiliário urbano Guto Indio da Costa. O projeto dos novos abrigos recebeu neste ano o prêmio Idea Brasil (International Design Excellence Awards), na categoria Design de Impacto Social. 

Por outro lado, um dos modelos mais comuns do abrigo, com estrutura marrom de metal e um vidro mais resistente, tem sido criticado pelos passageiros. 

Eles reclamam que o telhado esquenta muito em dias ensolarados e deixa entrar água pelas brechas do teto quando chove. 

Em junho deste ano, havia abrigos de ônibus novos com sinais de ferrugem e pontos de corrosão.
Na época, a SP Obras informou que a ferrugem fazia parte da estética do material utilizado, o aço corten. 

Após as reclamações dos passageiros, em julho deste ano foi publicada no "Diário Oficial" da Cidade a contratação da Fundação Carlos Alberto Vanzolini, no valor de R$ 56 mil, para avaliar os novos abrigos das paradas de ônibus.





Passageira observa teto espelhado de um dos dois novos pontos de ônibus instalados na avenida Paulista, em SP
Passageira observa teto espelhado de um dos dois novos pontos de ônibus instalados na avenida Paulista, em SP.     uol.com.br                       Paulista, em SP             

Tropeços políticos de rivais e preço menor explicam vitória dos suecos


Azarão na disputa para o fornecimento de novos caças para a FAB (Força Aérea Brasileira), o Saab Gripen venceu por causa dos tropeços políticos de seus adversários e do preço mais baixo ofertado.

Os primeiros favoritos a terem percalços foram os franceses. Em dezembro de 2009, a Aeronáutica finalizou um relatório em que o Gripen ficava em primeiro lugar.

Mas o governo Lula negociava um pacote militar amplo com a França, comprando submarinos e helicópteros por quase R$ 20 bilhões.


Na celebração do 7 de Setembro daquele ano, com o colega francês Nicolas Sarkozy, Lula assinou uma intenção de comprar o Rafale. Houve revolta na FAB, não consultada, e o petista recuou.

Mas foi a falta de apoio de Paris ao acordo patrocinado por Brasil e Turquia para a crise nuclear com o Irã em 2010 que abalou as chances francesas. Irritado, Lula deixou a decisão para a sucessora,

Dilma Rousseff.
Ela parou tudo, ao mesmo tempo em que sua política externa se aproximava dos americanos. O lobby da Boeing foi fortalecido, com a ex-embaixadora americana no Brasil Donna Hrinak à frente.
 
O caça sueco Saab Gripen NG, durante voo

Com a eclosão do escândalo da espionagem americana, o clima ficou em suspenso. Um telefonema do vice-presidente Joe Biden a Dilma, em 19 de julho, a tranquilizou e foi decidido: o F-18 seria anunciado vencedor na visita de Estado de 23 de outubro a Washington. 

A revelação posterior de que Dilma também fora alvo de espiões, contudo, enterrou as chances americanas. 

Os franceses até se animaram, mas o presidente François Hollande foi avisado em sua visita semana passada de que não iria levar o prêmio devido ao custo do Rafale. 

Para piorar, Dilma reclama constantemente com assessores dos dois aparelhos franceses que usa, o Airbus presidencial e o helicóptero Super Puma. São barulhentos, e o segundo já teve duas panes recentemente. 

A escolha seria difícil com a campanha eleitoral em curso, e a FAB aposenta agora os 12 Mirage-2000. 

Ainda assim, e apesar de ter sido definido no mês passado, o anúncio surpreendeu assessores, ministros e os executivos da empresa sueca. O diretor da Saab no Brasil, Bengt Janér, se disse "surpreso e feliz". 

O primeiro F-X, que é uma sigla internacional para a compra de caças (F de fighter, caça em inglês, e o X é pela incógnita da escolha), foi lançado em 2001 por Fernando Henrique Cardoso para a compra de 12 aeronaves. 

De um lado ficaram franceses, que tinham participação na Embraer e associaram-se à brasileira, com o Mirage-2000. Favorito, acabou desbancado pelo russo Sukhoi-35 e pela versão anterior do Saab Gripen. 

Sob muita pressão, FHC perguntou ao então eleito Luiz Inácio Lula da Silva se ele queria que o martelo fosse batido no fim de 2002. 

Lula suspendeu o programa em 2003, e o cancelou em 2005. Em 2008, com russos e o Eurofighter europeu eliminado, chegou-se ao F-X2, encerrado ontem. 


Editoria de Arte/Folhapress
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Governo reage à ameaça de greve de aeronautas: ‘podemos abrir o setor’


O Sindicado Nacional dos Aeronautas convocou para hoje nova rodada de assembleias para decidir se pilotos, copilotos e comissários de voo cruzarão os braços a partir desta sexta-feira. Acionado por Dilma Rousseff, o ministro Moreira Franco (Aviação Civil) monitora a encrenca.

Em conversa com o blog na noite passada Moreira Franco revelou o que dirá às partes: em defesa dos interesses dos passageiros, o governo não descarta a hipótese de submeter as companhias brasileiras à concorrência com empresas estrangeiras. “Podemos abrir esse setor”, disse o ministro.

Pelas contas de Moreira Franco, programaram-se para voar nesta sexta, dia em que os aeronautas ameaçam entrar em greve, algo como 350 mil passageiros. Trata-se de um recorde. Permite antever a convulsão que sacudirá os aeroportos caso se confirme a paralisação.

Moreira Franco disse esperar que prevaleça o “bom senso”. Preocupou-se em afirmar que a cogitação de abertura do mercado não é uma ameaça, mas uma reflexão inevitável ante a dificuldade dos atuais atores de prover aos passageiros serviços de boa qualidade, compatíveis com os preços.

Há duas formas de “abrir” o setor aéreo. Pode-se elevar o percentual de participação do capital estrangeiro nas companhias brasileiras. Hoje, o Código Brasileiro de Aeronáutica só autoriza 20%. Outra providência, mais radical, seria autorizar as empresas estrangeiras a operar no Brasil com suas próprias logomarcas. É desse tipo de abertura que o ministro está falando.

Moreira Franco conversou com Dilma nesta quarta-feira. Sua agenda incluiu também um encontro com representantes do sindicato dos aeronautas. Pelo telefone, falou com o patronato aéreo. Rogou aos dois lados que demonstrem equilíbrio para chegar a um entendimento. Discute-se uma pauta que inclui reajustes salariais, benefícios sociais e condições de trabalho.

Embora esteja otimista, o ministro programou-se para refazer os contatos nesta quinta. Seu dia será complicado. Terá de viajar ao Rio para checar se foi bem executado um plano de reformulação do serviço de táxi do aeroporto Santos Dumont. “Aquilo estava um caos”, disse Moreira Franco. “Modificamos junto com a prefeitura do Rio. Vou ver se está funcionando.”

Considerando-se a precariedade dos serviços prestados aos brasileiros que frequentam os aeroporotos, a preocupação de um ministro de Estado com os táxis é algo alvissareiro. Resta torcer para que a greve seja evitada. Sem táxi, dá-se um jeito. Sem avião, os passageiros se tornarão veículos de uma ira irrefreável.

 http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/12/19/governo-reage-a-ameaca-de-greve-de-aeronautas-podemos-abrir-o-setor/

Barbosa autoriza transferência de dois condenados para Belo Horizonte

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, autorizou nesta quarta-feira a transferência de Romeu Queiroz e José Roberto Salgado, condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, para Belo Horizonte. Queiroz foi condenado a seis anos e seis meses de prisão; e Salgado, a oito anos e dois meses.

O pedido de transferência foi feito pela defesa dos condenados, que estão presos na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal. De acordo com a Lei de Execução Penal, os réus condenados podem pedir para cumprir a pena perto de parentes.

No dia 2 de dezembro, Barbosa também autorizou a transferência de Simone Vasconcelos e Kátia Rabello, condenadas no processo do mensalão, para Belo Horizonte. As condenadas apresentaram-se à Polícia Federal, na capital mineira, no dia 15 de novembro, mas foram transferidas para Brasília com os outros nove condenados que tiveram a prisão decretada por Barbosa.

Romeu Queiroz cumprirá regime semiaberto e será transferido para a Penitenciária José Maria de Alkmin, na capital mineira. Salgado cumprirá regime fechado, e vai para o Presídio Nelson Hungria.

Agência Brasil

Quarta empresa admite ter pago propina do ISS em SP

A incorporadora Trisul confirmou ao Ministério Público Estadual (MPE) que fez pagamentos para a máfia do Imposto sobre Serviços (ISS) para ter obras aprovadas. A empresa é a última a ser ouvida de uma lista de seis que haviam sido denunciadas pelo auditor Luis Alexandre Cardoso de Magalhães como beneficiárias do esquema. Outras três já haviam admitido ter feito pagamentos. A denúncia foi feita antes de os promotores do caso descobrirem uma lista com 410 obras que foram alvo da ação.

Segundo o promotor Roberto Bodini, que lidera as investigações sobre a quadrilha, a Trisul confirmou ter feito pagamentos de R$ 70 mil a R$ 200 mil para a liberação de cinco empreendimentos. A data dos repasses, no entanto, não foi divulgada. “Ela conformou amplamente os fatos que a gente já sabia. A Trisul até noticia a substituição no quadro deles (dos fiscais). Em determinada época o Luis Alexandre saiu da sala (onde funcionava o setor de quitação do ISS) e a negociação foi feita por um outro auditor fiscal chamado William. Estamos identificando quem seria esse auditor”, disse o promotor.

A Trisul, segundo o MPE, manteve a versão dada por outras incorporadores sobre o esquema. Além dela, Brookfield, Alimonti e Tarjab disseram que os pagamentos eram uma espécie de “obrigação”: quem não pagava à quadrilha não conseguia a guia de quitação do ISS e, assim, o Habite-se. A Tecnisa, outra citada, afirmou que contratava um despachante para cuidar do ISS, mas não descartou os pagamentos. Só a BKO - última das empresas denunciadas por Magalhães - negou que pagou propina para a máfia.

“Os pagamentos eram feitos em dinheiro. Na época do Luis Alexandre, era no Café Vermont (localizado na Praça da República no centro) e, quando esse William assumiu a cobrança da propina eles eram obrigados a entregar as quantias na escada de incêndio do 11.º andar do Edifício Andraus (onde funcionava parte da Secretaria Municipal de Finanças)”, afirmou o promotor.

Delação
As confirmações reforçam as denúncias contra Ronilson Bezerra Rodrigues e Carlos Augusto di Lallo Leite do Amaral, apontados como integrantes da quadrilha. Magalhães e Eduardo Horle Barcellos, que também faziam parte do esquema, fizeram delação premiada e podem ter eventuais penas reduzidas.

Além da acusação contra os fiscais, o Ministério Público pretende acusar de corrupção os empresários que pagavam propina. Mas as evidências de 410 crimes de sonegação - que vêm de uma planilha com a contabilidade do grupo, descoberta pelo MPE - vão ser agora investigadas pela Polícia Civil, que deve interrogar os suspeitos de ligação com o esquema e cruzar as informações com dados tributários fornecidos pela Prefeitura.

  http://www.atribuna.com.br/brasil/quarta-empresa-admite-ter-pago-propina-do-iss-em-sp-1.356489

Brazuca já foi entregue às 32 seleções da Copa do Mundo


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Todas as seleções já podem testar a Brazuca
A Fifa divulgou nota oficial nesta quarta-feira para anunciar que já finalizou a entrega das bolas da Copa do Mundo de 2014 para as 32 federações cujas seleções participarão da competição a ser realizada no Brasil. A Brazuca, nome escolhido para a bola do Mundial em uma votação pública realizada em setembro de 2012 e que envolveu 1 milhão de fãs de futebol, foi oficialmente exibida ao público pela primeira vez no último dia 3, antes de ser exposta com destaque durante o sorteio dos grupos da competição, em 6 de dezembro, na Costa do Sauipe (BA).

A entidade que comanda o futebol mundial destacou nesta quarta que a Brazuca é a bola fornecida pela Adidas mais testada de todos os tempos pela marca. Ela foi aprovada após passar pelos pés de 600 jogadores, de 30 equipes de 10 países de três diferentes continentes, sendo que entre os testadores do objeto estiveram Lionel Messi, Daniel Alves, Iker Casillas e Steven Gerrard, entre outros nomes de peso.

Ao confirmar a entrega da bola, a Fifa enfatizou que as seleções terão mais de seis meses para testar a mesma. Na última edição da Copa, realizada em 2010, na África do Sul, a Jabulani, nome da bola escolhida para a competição, foi alvo de críticas de vários jogadores de várias seleções até poucos dias antes do início do torneio.

"Agora, todos os atletas que disputarão o próximo Mundial terão a oportunidade de treinar com a bola do jogo bem antes de ela começar a rolar em gramados brasileiros", destacou a Fifa, que também voltou a explicar as razões que inspiraram o design do objeto.

"As cores e o design da bola simbolizam as tradicionais fitinhas do Senhor do Bonfim, utilizadas no Brasil quando as pessoas querem que um desejo se realize, e refletem a vibração e a diversão do futebol pentacampeão do mundo", completou a entidade na nota oficial que distribuiu nesta quarta.

Já a tecnologia incorporada na Brazuca são as mesmas que foram utilizadas na construção da Tango 12, bola utilizada na última Eurocopa, e na Cafusa, criada para a Copa das Confederações deste ano. Mas a estrutura da bola é nova, com seis painéis simétricos idênticos e uma superfície exclusiva que procurar dar maior aderência e melhor aerodinâmica na hora do contato com as chuteiras dos jogadores.

http://www.atribuna.com.br/esportes/brazuca-j%C3%A1-foi-entregue-%C3%A0s-32-sele%C3%A7%C3%B5es-da-copa-do-mundo-1.356378

Alckmin lança pagamento de bônus a policial que atingir meta

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            Alckmin apresenta projeto nesta quinta
O governo de São Paulo apresenta nesta quinta-feira projeto de lei que implementa o pagamento de bônus a policiais que cumprirem metas de redução de criminalidade nas regiões em que atuam. 
 
O programa medirá três indicadores que são considerados estratégicos: letalidade violenta (homicídios dolosos e latrocínios --roubo seguido de morte); roubos e furtos de veículos; e roubos em geral. 
 
O bônus valerá para as polícias Civil, Militar e  Científica. O valor ainda não havia sido definido até a noite de ontem, entretanto o governo estudava pagar até R$ 20 mil por ano a cada agente, dependendo do desempenho das equipes de cada região. 
 
Segundo o plano original, o bônus a ser pago aos agentes das regiões que atingirem suas metas nos três indicadores analisados como estratégicos seria de R$ 2.000 por trimestre. 
 
Se as metas forem parcialmente atingidas, os policiais receberão valor proporcional. 
 
O governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), havia prometido que apresentaria o plano ainda em 2013, por isso apressou o envio do projeto à Assembleia Legislativa. 
 
Controverso
 
À época, o anúncio foi controverso. Especialistas apontaram que o regime de metas costuma ser eficaz na iniciativa privada, mas sinalizaram riscos de manipulação de estatísticas e de aumento na rivalidade na corporação. 
 
 De A Tribuna On-line