sábado, 23 de novembro de 2013

A ASPRA não aceita o Novo Código de Conduta da PMDF; uma verdadeira caixa preta

A ASPRA - ASSOCIAÇÃO CABOS SOLDADOS DA POLÍCIA MILITAR DF


A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado discutiu nesta manhã 21/11 a reestruturação da carreira dos policiais militares (PM) do Distrito Federal (DF). Bom debate, embora, não tenha sido aberto espaço para que lideranças de outras associações pudessem se manifestar sobre o assunto.
 
A ASPRA acompanhou o debate de maneira republicana. Acha saudável o embate político para um assunto tão complexo como o que foi tratado hoje na Câmara, fórum perfeito para se discutir avanços sociais e revindicações trabalhistas. Mas tudo que é bom dura pouco.
 

E foi assim que a ASPRA com profunda indignação recebeu uma informação dada pelo próprio comandante geral da PMDF, coronel Jeeziel Freire de que amanhã 22/11 será lançado o  Novo Código de Conduta e Ética. Um chute nos tornozelos dos diretores da ASPRA.
 

A ASPRA não foi consultada e não reconhece a validade de um estatuto cujo conteúdo é uma verdadeira caixa preta. O Novo Código de Conduta mas parece a Pirâmide de Kéfren: bonita, imponente, grandiosa. mas sem o corpo de um Faraó enterrado para ser admirado. 
 

O coronel Jeeziel incorporou bem a história do sapo e do escorpião para atravessar a enchente do rio. Na fase de transição para assumir o comando da corporação em uma hora extremamente difícil quando saia do comando o maior algoz dos policiais que foi o ditador coronel Suamy Santana, o novo comandante recorreu a ASPRA para acalmar os nervos da tropa. 
 

Mas na hora de elaborar um documento tão importante para os policiais militares, vira as costas para o presidente da entidade e seu vice e ejacula veneno de escorpião e chama um sujeito a quem a ASPRA e seus associados não conhecem a origem de sua vida na caserna e nem sua liderança.
 

Aliás em qual unidade militar o tenente fiel escudeiro de Jeeziel foi às ruas como um homem de campo? Quantas pessoas prendeu em sua vida? Quantos inquéritos respondeu? Quantas vezes teve que enfrentar o malfadado Ministério Público? Quantas vezes enfrentou um oficial superior da corporação para defender um subalterno? Ninguém conhece a origem desse "líder" que surgiu do nada e do nada navega com suas incoerências e arrogância.
 

Portanto, o tal tenente a quem o coronel Jeeziel falou para a deputada Érica Kokay, e  que segundo o comandante,  elaborou um documento desta grandeza não tem passado e muito menos futuro para sentar à mesa e redigir um estatuto cujo o teor, após aprovação do governador e publicado no Diário Oficial do DF  tem validade jurídica para ser aplicado em um inquérito de exclusão de um militar, por exemplo.
 

A ASPRA repudia a maneira rasteira e sorrateira como este "Novo Código de Conduta e Ética" foi feito. A ASPRA e outras associações não vão engolir goela abaixo algo obscuro, sem publicidade, sem transparência e sem ética. Vai a Justiça e a mídia se necessário for para que haja a participação e opinião do todos os policiais militares na elaboração do Novo Código. Não aceitará que algo absolutamente estranho e feito na calada da noite venha a regir nossas vidas e condutas.
 

A ASPRA fica, enfim, decepcionada é com atitude do secretário Sandro Avelar, um homem que já foi dirigente de classe, portanto, um sindicalista e sabe perfeitamente que não se impõe a uma categoria algo ditatorial e feito não se sabe por quem.
 

Os candidatos a deputado distrital Jeeziel Freire e a deputado federal Sandro Avelar têm a obrigação  de suspender a apresentação do Novo Código de Ética e abrir vistas para que toda categoria opine e dê sugestões ou serão incluídos no meio da caserna como ídolos de barro que não falam, não ouvem e não escutam. São fantoches de um teatro de quinta categoria.
 

Não terão os aplausos de gratidão dos policiais militares do DF, e sim asco dos que ainda não sentiram o gosto saboroso de  um salários digno e de ver cumprido as 13 promessas de campanha e receber um auxílio moradia capaz de lhes dar dignidade . Por enquanto, só há blá, blá, blá, blá e o blá, blá, blá não paga nossas dividas e nem nos deixa dar conforto às nossa famílias.
 
 
 
João de Deus
Presidente da ASPRA
Fone: 9658 2585
Sargento Sansão
Vice- presidente
Fone 9272 5470
Associe-se à ASPRA
 
 

Condenados têm visita todo dia na Papuda


Acostumada a receber mulheres que passam por uma maratona para visitar maridos e filhos, a Papuda teve uma semana atípica.
 
Os ex-dirigentes do PT condenados pelo mensalão levaram mais de 30 deputados, oito senadores e até o governador do Distrito Federal às dependências carcerárias.
 
Além das visitas, outros aspectos tornaram a semana dos presos no processo incomum, se comparada à da maioria dos outros detentos.
 
No dia em que foram presos, os condenados do mensalão puderam comer pizza. Encomendadas para os policiais federais que faziam a escolta, elas foram oferecidas ao grupo que havia chegado por volta das 19h em Brasília e aguardava para ser levado às celas onde passaria a primeira noite. Há relatos de que o ex-ministro José Dirceu comeu ao menos uma fatia.
 
Após o fim de semana sob custódia da PF, Dirceu, José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares foram para o Centro de Internamento e Reeducação (CIR), destinado aos condenados do regime semiaberto. Lá, dividem a mesma cela. Com eles, está Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL (atual PR), igualmente condenado no mensalão.
 
No local, há um espaço reservado para policiais e autoridades condenadas, mas os presos no processo estão em uma cela separada de todos os outros detentos --quando réus de casos de repercussão são detidos, o sistema penitenciário os insere aos poucos junto aos demais detentos para evitar problemas como extorsão ou violência.
 
O trio petista tem recebido visitas de advogados, familiares ou políticos todos os dias --não há uma regra clara sobre a permissão para a entrada de parlamentares a qualquer hora em presídios.
 
Segundo a Secretaria de Segurança do DF, há entendimento da Vara de Execuções Penais que libera o acesso a deputados e senadores.
 
Normalmente, os presos comuns só podem receber visita em um dia da semana, às quartas ou quintas. Os familiares e amigos precisam passar por uma revista além de só poderem vestir roupas brancas. Muitos passam mais de 24 horas na fila para ficar mais tempo com o preso.
 
Os parlamentares não precisaram esperar --só tiveram de deixar celulares de lado e puderam ficar com os condenados por quanto tempo quisessem.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/11/1375586-condenados-tem-visita-todo-dia-na-papuda.shtml

Texto aponta acerto em contratos ainda em vigor



O documento produzido pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer e entregue à Polícia Federal em junho afirma que houve formação de cartel em mais quatro contratos firmados pela empresa com o governo de São Paulo. Em maio, a multinacional alemã já tinha apontado ilegalidades em outros cinco na autodenúncia feita ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Os quatro contratos, para reforma dos trens das Linhas 1 e 3 do Metrô, ainda estão vigentes.
A Polícia Federal e o Ministério Público apuram se o cartel, que segundo a Siemens durou de 1998 a 2008, atuou para além do que alega a própria empresa.
Rheinheimer é um dos seis executivos da multinacional que assinaram o acordo de leniência com o Cade. Ele trabalhou por 22 anos na empresa alemã, que deixou em 2007, quando ocupava o cargo de diretor da divisão de transportes.
Os contratos citados por ele no relatório hoje anexado a um inquérito da Polícia Federal somam R$ 2,2 bilhões em valores corrigidos. Eles foram celebrados em 2008 e 2009, durante o governo José Serra (PSDB), e têm duração de 68 meses.
Além da Siemens, as empresas Alstom, Iesa, Bombardier, Tejofran, Temoinsa, T'Trans e MPE foram contratadas para reformar 98 trens das linhas 1 e 3 do Metrô. Eram quatro consórcios, e cada um ficou com um lote - houve uma única proposta por lote.
Rheinheimer escreveu ter sido informado sobre a presença do cartel nesses contratos por Ronaldo Moriyama, ex-sócio da MGE Transportes, empresa suspeita de ser uma das rotas da propina paga pela Siemens. Segundo investigadores, a multinacional subcontratava a MGE, que sacava a propina em dinheiro em valores sempre abaixo de R$ 10 mil.
"Segundo informações do Ronaldo Moriyama, ex-diretor e ex-sócio da MGE, empresa subcontratada pelo Siemens para executar parte da reforma dos trens, houve formação de cartel neste projeto", escreveu Rheinheimer no documento em posse da Polícia Federal que agora ele afirma ser "anônimo".
Segundo o ex-diretor, "a participação da MGE no projeto tem, obviamente, um único propósito: viabilizar o pagamento de propina ao pessoal do Metrô, já que as novas regras de compliance adotadas pela Siemens após o escândalo de corrupção não permitem mais o pagamento direto pela própria empresa, como foi o caso da Linha 5 do Metrô".
O executivo ainda afirmou que "a Siemens não precisa da MGE para executar os serviços, pois dispõe de uma oficina específica para esta finalidade no interior". "A Siemens não iria abrir mão de faturamento sem nenhuma razão. É óbvio que houve um motivo mais forte para a subcontratação da MGE."
Competição baixa. O Tribunal de Contas do Estado, que ainda não terminou de analisar os contratos, em sua única avaliação até o momento afirmou que "não se verificou grande competitividade" na concorrência. "Não houve propriamente uma disputa licitatória, mas uma atividade de consorciamento", sustentou em 2010 o então conselheiro Eduardo Bittencourt, hoje aposentado. Ele voltaria a fazer os mesmos reparos em 2011, após as partes apresentarem suas razões.
O conselheiro Dimas Ramalho, que herdou o caso, oficiou autoridades públicas para se manifestarem sobre as concorrências.
Em despacho, ele disse haver "possibilidade de ocorrência de suposta fraude no caráter competitivo dessas licitações dado que as licitantes estão sendo investigadas em decorrência de acordo de leniência celebrado com o Cade".
Para Metrô, acusações não são confiáveis
Procurado, o Metrô afirmou que as acusações "vieram de um documento apócrifo, não assinado, cuja autoria foi atribuída a uma pessoa que não a admite e aponta nelas distorções".
Sob pressão, Everton Rheinheimer afirmou nesta sexta, por meio de nota, que as informações do relatório "foram distorcidas e não condizem com a realidade".
A Siemens afirmou que "todas as investigações atuais referentes ao setor metroferroviário têm como fonte a denúncia da Siemens que, em suas investigações internas desde 2008, não encontrou evidências de corrupção", mas não comentou a acusação sobre os contratos atuais.
O advogado de Ronaldo Moriyama, José Luis Oliveira Lima, disse que "as acusações são levianas e desprovidas de qualquer plausibilidade". "Ronaldo Moriyama jamais teve esse tipo de diálogo com o sr. Everton. As medidas cabíveis serão tomadas."
A Alstom, que integrou um consórcio com a Siemens em um dos lotes, sustentou que "está colaborando com as autoridades e não informará mais detalhes devido ao sigilo dos mesmos". A Bombardier negou "qualquer relação com a empresa MGE". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

José Genoino passará por perícia médica neste sábado


 
N/A
Boletim médico descartou hipótese de enfarte
Será realizada neste sábado a perícia médica solicitada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, para determinar as condições de saúde de José Genoino. O trabalho contará com cinco cardiologistas indicados pela Universidade de Brasília (UnB). Barbosa quer saber se Genoino, condenado a 4 anos e 8 meses de reclusão no processo do mensalão, tem condições de saúde para cumprir a pena na penitenciária ou se deve ficar em prisão domiciliar. 
 
Boletim médico divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto de Cardiologia do Distrito Federal descartou a hipótese de o deputado licenciado José Genoino (PT-SP) ter sofrido enfarte do miocárdio na Penitenciária da Papuda na quarta-feira, quando deixou a prisão e foi hospitalizado.
 
De acordo com o documento, seu quadro é estável, mas ele deve permanecer internado até sua pressão arterial estar controlada. Os médicos afirmaram que a alteração na pressão pode comprometer o resultado de uma cirurgia que fez de “correção de dissecção da aorta” e, desse modo, aumentar os riscos de sangramento. 
 
Na sexta, Genoino recebeu a visita de familiares pela manhã e, à tarde, do senador José Sarney (PMDB-AP). “Vim cumprir meu dever de amizade. Ele me pareceu bem, mas abatido”, afirmou o senador. “Quando eu estive no Incor, por duas vezes ele me visitou. Eu estava internado e ele foi lá, de maneira que eu vim aqui para retribuir e, ao mesmo tempo, cumprir os deveres da amizade.”
 
Genoino não tem previsão de alta. Em entrevista publicada nesta sexta no site da revista IstoÉ, Genoino disse que “jamais” deixará a política. “Posso ter que mudar a forma, o local e o uniforme, mas o sentido da minha vida é lutar por sonhos e causas”, afirmou. 
 
http://www.atribuna.com.br/brasil/jos%C3%A9-genoino-passar%C3%A1-por-per%C3%ADcia-m%C3%A9dica-neste-s%C3%A1bado-1.351581

Apenas três presos do mensalão querem transferência


 
Uma semana após terem sido encarcerados por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), a primeira safra de pedidos de alguns dos presos no processo do mensalão aponta que eles já estão se adaptando à nova realidade. Isso porque, num primeiro momento, a ideia da maioria deles era pedir transferência para as cidades onde vivem seus parentes. No entanto, até ontem, tinham chegado a Corte apenas quatro pedidos de transferência e, em um deles, houve desistência.

Quatro dias após ter solicitado o retorno para Belo Horizonte, o publicitário Cristiano Paz mudou de ideia e decidiu cumprir a pena em regime fechado na Papuda. De acordo com documento entregue pelos advogados do publicitário ao STF, Paz prefere ficar em Brasília porque considera que está em local seguro. "Após reflexão do requerente, em conjunto com seus familiares e, sobretudo, diante da constatação de que o mesmo se encontra recolhido em local seguro, concluiu-se que a melhor alternativa é a sua permanência na capital federal", afirmaram os advogados.

Até a noite desta sexta-feira, somente persistiam os pedidos de transferência para Belo Horizonte da ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello, da ex-funcionária de uma das agências de publicidade envolvidas no esquema Simone Vasconcelos e do ex-deputado Romeu Queiroz. O ex-parlamentar quer cumprir pena em Ribeirão das Neves (MG) e, ao mesmo tempo, trabalhar em uma empresa própria.

Considerado o chefe da quadrilha do mensalão, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu não encaminhou até agora nenhum pedido de transferência para São Paulo. Ele cogita a possibilidade de permanecer em Brasília, onde vivem dois de seus filhos. Ex-tesoureiro do extinto PL, Jacinto Lamas pediu autorização ao STF para trabalhar fora do presídio, para cursar fisioterapia e visitar familiares.

Nesta sexta-feira, 22, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, solicitou ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que emita pareceres sobre pedidos feitos pelos condenados por envolvimento com o esquema do mensalão. No Supremo, assessores acreditam que Barbosa somente decretará novas prisões após receber esses pareceres.

A rotina de visitas continuou nesta sexta-feira na Papuda. O deputado Zezéu Ribeiro (PT-BA) esteve no início da tarde com José Dirceu, Delúbio Soares, Romeu Queiroz e Jacinto Lamas. Mais cedo, o ex-deputado petista Carlos Abicalil (MT) também visitou alguns dos presos do processo do mensalão. A visita ocorre um dia depois de o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios ter recomendado à diretoria do presídio isonomia no tratamento de todos os detentos. Pelo entendimento do juiz da Vara de Execuções Penais, parlamentares têm livre acesso ao complexo. Contudo, a regra não se aplica a ex-parlamentares.
 
 
http://www.atribuna.com.br/brasil/apenas-tr%C3%AAs-presos-do-mensal%C3%A3o-querem-transfer%C3%AAncia-1.351545
 

Mãe da jovem atropelada em Santos morre de enfarto


De A Tribuna On-line
 
N/A
Ana Carolina posa ao lado da mãe Gláucia
Pouco mais de um ano após perder a filha Ana Carolina Cópia Teixeira, de 21 anos, a aposentada Gláucia Teixeira Cópia, de 51, sofreu um Enfarto e morreu na noite da última quarta-feira, em Santos.

De acordo com informações de uma amiga da família, Angélica Goudinho, ela estava sozinha em casa quando morreu. Sem conseguir falar com Gláucia, um vizinho entrou no imóvel, onde estava já sem vida. Gláucia faleceu sem ver o responsável pelo assassinato de sua filha pagar pelo crime.

Segundo Angélica, o corpo da aposentada foi localizado por volta das 8h. “Não conseguimos falar com ela desde a noite de quarta-feira. Na quinta, logo de manhã, entramos no apartamento e a encontramos já sem vida”, lamenta.

Ainda conforme a amiga da família, apesar da perda de Ana Carolina, sua única filha, Gláucia tentava se recuperar. “Ela estava com o coração quebrado por causa da perda da Carol, mas já tinha voltado a trabalhar. Estava tentando levar a vida”.

O corpo de Gláucia foi sepultado na manhã desta sexta-feira, no Cemitério da Igualdade, em Mongaguá, em uma campa da família.

Caso

Ana Carolina foi atropelada no dia 23 de setembro de 2012, na Rua Governador Pedro de Toledo, no Boqueirão, quando voltava do trabalho. O motorista do Renault Logan prata que atingiu a jovem fugiu sem prestar socorro.

Na ocasião, a vítima foi levada para a Santa Casa de Santos, onde ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por uma semana e morreu em 1º de outubro.
 
N/A
Ana Carolina tinha 21 anos quando foi morta. Ela foi atropelada quando deixava o trabalho com um amigo
O dono do veículo registrou um boletim de ocorrência alegando que seu carro havia sido roubado um dia antes do acidente. O veículo foi localizado 11 dias após o ocorrido em uma oficina mecânica, com marcas de batida.

De acordo com o advogado da família, Eugênio Malavasi, o suspeito, que só irá se pronunciar sobre o caso em juízo, continua solto. As investigações sobre o caso são conduzidas pelo 7º DP de Santos.

Caso seja incriminado pela morte da jovem, o acusado responderá pelos crimes de homicídio culposo, omissão de socorro, fuga do local do acidente e falsa comunicação de crime.